Blog R7águia forte: Entenda o que é o novo Bilhete Único Metropolitano criado pelo governo de Pernambuco

01 março 2024

Entenda o que é o novo Bilhete Único Metropolitano criado pelo governo de Pernambuco

A integração tarifária no Grande Recife segue sendo a mesma, limitada, em quase sua totalidade, às linhas do Sistema Estrutural Integrado (SEI)

O Bilhete Único Metropolitano criado pelo governo do Estado difere de outras cidades. Entenda o por quê

O Bilhete Único Metropolitano criado pelo governo do Estado difere de outras cidades. Entenda o por quê - Guga Matos/JC Imagem

Guga Matos/JC Imagem — O que o governo de Pernambuco batizou de Bilhete Único Metropolitano é, na verdade, apenas a unificação dos anéis tarifários A e B, que eram usados nos ônibus da Região Metropolitana do Recife. Na prática, o que muda é a redução do valor da passagem, que sairá de R$ 5,60 para R$ 4,10 - o que é um grande benefício para o passageiro, não há como negar.
A integração tarifária no Grande Recife segue sendo a mesma, limitada ao período de duas horas e, principalmente, às linhas do Sistema Estrutural Integrado (SEI), ou seja, em quase sua totalidade, aos 26 Terminais Integrados existentes na RMR. Algumas poucas linhas que fazem integração fora dos TIs também permitem a integração temporal, mas são casos pontuais.
Por isso, o Bilhete Único Metropolitano criado pelo governo do Estado difere de outras cidades. Em outras capitais, como São Paulo, por exemplo, o Bilhete Único permite uma integração temporal universal, ou seja, em toda a cidade e linhas de ônibus, com limitação apenas de quantidade de embarque e sentido, e no prazo de duas a três horas. Não está atrelado a terminais integrados, como no Grande Recife.
CTM TRABALHA PARA AMPLIAR INTEGRAÇÃO TEMPORAL
O presidente do CTM, Matheus Freitas, garante que o Estado trabalha para transformar a integração temporal da Região Metropolitana em universal, para além dos muros dos TIs. “Nosso objetivo é expandir as integrações para fora dos TIs, o que vai fazer bem ao sistema de transporte público. Quando conseguirmos essa mudança, daremos mais flexibilidade aos deslocamentos e deixaremos a operação dos terminais mais eficiente e com mais conforto para o passageiro”, explica.
- Guga Matos/JC Imagem

O presidente do CTM, Matheus Freitas, garante que o Estado trabalha para transformar a integração temporal da Região Metropolitana em universal, para além dos muros dos TIs

GUGA MATOS/JC IMAGEM — O que o governo de Pernambuco batizou de Bilhete Único Metropolitano é, na verdade, apenas a unificação dos anéis tarifários A e B, que eram usados nos ônibus da Região Metropolitana do Recife. Na prática, o que muda é a redução do valor da passagem, que sairá de R$ 5,60 para R$ 4,10 - o que é um grande benefício para o passageiro, não há como negar.
A integração tarifária no Grande Recife segue sendo a mesma, limitada ao período de duas horas e, principalmente, às linhas do Sistema Estrutural Integrado (SEI), ou seja, em quase sua totalidade, aos 26 Terminais Integrados existentes na RMR. Algumas poucas linhas que fazem integração fora dos TIs também permitem a integração temporal, mas são casos pontuais.
Por isso, o Bilhete Único Metropolitano criado pelo governo do Estado difere de outras cidades. Em outras capitais, como São Paulo, por exemplo, o Bilhete Único permite uma integração temporal universal, ou seja, em toda a cidade e linhas de ônibus, com limitação apenas de quantidade de embarque e sentido, e no prazo de duas a três horas. Não está atrelado a terminais integrados, como no Grande Recife.
CTM TRABALHA PARA AMPLIAR INTEGRAÇÃO TEMPORAL
O presidente do CTM, Matheus Freitas, garante que o Estado trabalha para transformar a integração temporal da Região Metropolitana em universal, para além dos muros dos TIs. “Nosso objetivo é expandir as integrações para fora dos TIs, o que vai fazer bem ao sistema de transporte público. Quando conseguirmos essa mudança, daremos mais flexibilidade aos deslocamentos e deixaremos a operação dos terminais mais eficiente e com mais conforto para o passageiro”, explica.
- Guga Matos/JC Imagem

O presidente do CTM, Matheus Freitas, garante que o Estado trabalha para transformar a integração temporal da Região Metropolitana em universal, para além dos muros dos TIs

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