Em meio a uma plateia formada por empresário brasileiros e estrangeiros, o governador Eduardo Campos (PSB) encontrou ontem, em Londres, o ambiente propício para criticar a condução dada pela presidente Dilma Rousseff (PT) à economia do país. Eduardo também se colocou como uma “nova via”, quando questionado sobre qual posição assumirá na eleição de 2014.
''Não se trata de 1ª, 2ª ou 3ª vias. Trata-se de uma nova via para discutir, com mais profundidade, os novos e os velhos problemas da agenda brasileira e é isso que nós vamos fazer”, disse o governador.
Eduardo fez tal declaração durante entrevista depois de ter participado do seminário Oportunidades de Negócios em Pernambuco, com a participação de 200 empresários. Horas antes, portanto, da divulgação da pesquisa CNT/MDA, mostrando a tendência de crescimento do presidenciável do PSB, já constatada por levantamentos anteriores.
Eduardo fez tal declaração durante entrevista depois de ter participado do seminário Oportunidades de Negócios em Pernambuco, com a participação de 200 empresários. Horas antes, portanto, da divulgação da pesquisa CNT/MDA, mostrando a tendência de crescimento do presidenciável do PSB, já constatada por levantamentos anteriores.
Apesar do discurso ácido, Eduardo Campos fez questão de ressaltar que não estava viajando para fora do país com a intenção de falar mal do Brasil. Com a observação, ele procura evitar comentários, a exemplo do que fez o ex-presidente Lula (PT) que, recentemente, criticou o comportamento do senador Aécio Neves, presidenciável do PSDB. Em Londres, Eduardo alertou para o fato de o país estar passando por uma “crise de expectativa” na economia. (Do Diario de Pernambuco - Rosália Rangel)
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