De 1º de agosto de 2015 até 13 de fevereiro de 2016, 1.546 casos de microcefalia foram notificados em Pernambuco. Desse total, 600 (38,8%) atendem aos parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS) para microcefalia, que identifica a malformação em bebês com perímetro cefálico igual ou menor que 32 centímetros. Ao todo, 184 casos foram confirmados como microcefalia e 159 foram descartados - levando em consideração o resultado dos exames de imagem dos bebês.
Também foram registrados nove casos de bebês natimortos e sete que vieram a óbito logo após o nascimento. Destaca-se que nenhum dos casos teve microcefalia como causa básica de morte. Os óbitos foram de residentes dos municípios de Recife (03), Ipojuca (03), Bodocó (01), Bom Jardim (1), Caruaru (1), Floresta (1), Goiana (1), Ipubi (1), Olinda (1), Petrolina (1), São Caetano (1) e São Lourenço da Mata (1).
Desde que a notificação de casos de gestantes com exantemas foi tornada obrigatória, no período de 02 de dezembro de 2015 a 13 de fevereiro de 2016, 97 municípios do Estado notificaram 1.440 casos de gestantes com esse quadro clínico. Desse total, 12 gestantes apresentam confirmação de microcefalia intraútero. Vale salientar que a notificação das mulheres com exantema não significa, necessariamente, que elas são casos suspeitos de dengue, chikungunya ou zika, já que outros fatores podem ter ocasionado as manchas vermelhas (rubéola, intoxicação, alergia ou alguma outra virose). O exantema também não é indicativo que a mulher terá um bebê com microcefalia.
Em Pernambuco, o Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães/Fiocruz confirmou 34 casos de microcefalia relacionados ao vírus zika por detecção do anticorpo IgM no líquido céfalorraquidiano. Os reagentes foram fornecidos pelo Centro de Controle de Doenças dos EUA (CDC). Outros 3 casos deram negativos e 1 teve resultado inconclusivo, totalizando 38 testes realizados.
Também foram registrados nove casos de bebês natimortos e sete que vieram a óbito logo após o nascimento. Destaca-se que nenhum dos casos teve microcefalia como causa básica de morte. Os óbitos foram de residentes dos municípios de Recife (03), Ipojuca (03), Bodocó (01), Bom Jardim (1), Caruaru (1), Floresta (1), Goiana (1), Ipubi (1), Olinda (1), Petrolina (1), São Caetano (1) e São Lourenço da Mata (1).
Desde que a notificação de casos de gestantes com exantemas foi tornada obrigatória, no período de 02 de dezembro de 2015 a 13 de fevereiro de 2016, 97 municípios do Estado notificaram 1.440 casos de gestantes com esse quadro clínico. Desse total, 12 gestantes apresentam confirmação de microcefalia intraútero. Vale salientar que a notificação das mulheres com exantema não significa, necessariamente, que elas são casos suspeitos de dengue, chikungunya ou zika, já que outros fatores podem ter ocasionado as manchas vermelhas (rubéola, intoxicação, alergia ou alguma outra virose). O exantema também não é indicativo que a mulher terá um bebê com microcefalia.
Em Pernambuco, o Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães/Fiocruz confirmou 34 casos de microcefalia relacionados ao vírus zika por detecção do anticorpo IgM no líquido céfalorraquidiano. Os reagentes foram fornecidos pelo Centro de Controle de Doenças dos EUA (CDC). Outros 3 casos deram negativos e 1 teve resultado inconclusivo, totalizando 38 testes realizados.
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