Emanoel Bringel e Raimundo Pimentel são comissionados na ALEPE e recebem em média de R$ 9, a R$ 10 mil por mês.
Enquanto as prefeituras sofrem com diminuição de FPM e atrasos nos repasses federais assembleia estadual de Pernambuco, emprega ex deputados com cargos comissionados e alguns não dão nenhum dia de expediente, são informações do Jornal do Commercio.
A medida adotada para demonstrar austeridade nos gastos diante da crise financeira do Estado, o corte de 245 cargos comissionados, efetivos vagos e terceirizados, anunciado pela Assembleia Legislativa, segunda-feira, mas sem discriminar o quantitativo por cada segmento, e que equivaleria a uma uma redução de R$ 4,7 milhões na folha de pessoal, revela-se agora uma encenação, ex deputados como Raimundo Pimentel e Emanoel Bringel recebem em média de R$ 9. a R$ 10.000,00 com cargos comissionados, e não serão exonerados, a lista acontém outros nomes com Sergio leite (PT), Sebastião Rufino (PSB), Beatriz Vidal (PTC)
A medida adotada para demonstrar austeridade nos gastos diante da crise financeira do Estado, o corte de 245 cargos comissionados, efetivos vagos e terceirizados, anunciado pela Assembleia Legislativa, segunda-feira, mas sem discriminar o quantitativo por cada segmento, e que equivaleria a uma uma redução de R$ 4,7 milhões na folha de pessoal, revela-se agora uma encenação, ex deputados como Raimundo Pimentel e Emanoel Bringel recebem em média de R$ 9. a R$ 10.000,00 com cargos comissionados, e não serão exonerados, a lista acontém outros nomes com Sergio leite (PT), Sebastião Rufino (PSB), Beatriz Vidal (PTC)
Ao anunciar o corte de 245 segunda-feira (31), Diogo Moraes não quis revelar o quantitativo por segmento. Nesta terça-feira (01), a CCLJ e Sindicato apontaram que a maioria são os 167 cargos efetivos vagos, sobre os quais a Alepe não gasta dinheiro. Para chegar a R$ 4,7 milhões com redução de despesas, a Mesa inclui o valor que seria gasto caso esses cargos fosse preenchidos no futuro.
Por meio de nota, Diogo Moraes não rebateu as contestações da CCLJ, limitando-se a reafirmar que o número de cargos que “serão extintos na Alepe é de 245”. Admitiu, todavia, que os cargos efetivos desocupados estão incluídos. “No total (167), são funções efetivas não ocupadas atualmente. A economia gerada com essa redução é, no mínimo, R$ 4,7 milhões anuais", informou. Para quebrar a resistência do Sindicato, que não aceita a extinção das 167 vagas efetivas, um reunião está marcada pela Mesa para esta quanta-feira.
Jornal do Commercio
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