PREFEITURA MUNICIPAL DE TRINDADE

25 janeiro 2021

Fiocruz negocia mais 15 milhões de doses de vacina da AstraZeneca

 

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A presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade, disse que a instituição negocia com a AstraZeneca, a possibilidade de receber 15 milhões de doses prontas de vacinas para garantir a imunização até que chegue ao Brasil o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) que vai permitir a produção de vacinas em BioManguinhos, da Fiocruz. 


“Até que esse gap possa ser superado sempre com o objetivo de trazer de forma mais rápida possível a vacina para nossa população e também de começar a produzir o mais rápido possível”, informou em entrevista à imprensa neste sábado (23), logo antes do início da distribuição de 2 milhões de doses de vacina da AstraZeneca pelos estados brasileiros. O imunizante chegou na sexta-feira (22) ao Brasil, vindo da Índia.


De acordo com Nísia Trindade, as medidas estão estabelecidas no contrato de encomenda e tecnologia e também no memorando de acordo geral da AstraZeneca para encomenda e depois de transferência de tecnologia, quando todas as etapas serão feitas em BioManguinhos. “Isso tudo é contratual. Estaremos recebendo inicialmente 15 milhões de doses”, disse, acrescentando que há um aceno da AstraZeneca para antecipar os envios posteriores, que permitiriam completar até de 110 milhões e 400 mil doses da vacina. “Um aceno de que possa antecipar, não agora nesse momento, mas tão logo esse processo da exportação se resolva, antecipar a vinda de meses seguintes”, revelou.
Para a presidente da Fiocruz, a grande preocupação atual da instituição é com a chegada mais célere possível do Ingrediente Farmacêutico Ativo para a produção de vacinas em BioManguinhos da Fiocruz. Segundo Nísia, a perspectiva é de receber o insumo no início de fevereiro, por volta do dia 8, mas não há ainda uma data definida. A presidente disse que o processo passa por muitas etapas na China, além de por questões diplomáticas, e por isso não é possível saber quanto tempo vai levar para ser concluído.


Ainda na entrevista do sábado, o diretor de BioManguinhos, Maurício Zuma, informou que pelo contrato, a Fiocruz vai receber por mês insumos referentes a 15 milhões de doses em dois lotes equivalentes a 7,5 milhões de vacinas, com intervalo de duas semanas em cada lote. “Se ele [IFA] atrasar um pouquinho estamos discutindo a possibilidade de acelerar mais para frente a chegada dos lotes, para ver se a gente consegue antecipar um pouco, porque certamente teremos mais capacidade de produção do que esse cronograma de lotes. Se a gente puder receber mais IFA a gente vai poder produzir mais e entregar mais rápido “, completou. 


EntregaAs vacinas desenvolvidas pela Universidade de Oxford e pela biofarmacêutica AstraZeneca em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que chegaram ontem (23) ao Brasil, começaram ontem mesmo a ser distribuídas aos estados. “A vacina chegou muito tarde aqui, mas conseguimos executar todas as atividades com bastante velocidade, agilidade e logo no começo da tarde a gente já estava encaminhando vacinas”, afirmou sobre o processo que antecedeu a preparação para a distribuição das doses aos estados. 


Nísia Trindade ressaltou que as vacinas saíram da Fiocruz após cumpridos os procedimentos recomendados de verificação da temperatura e das embalagens, inclusive as avaliações do Centro de Controle de Qualidade em Saúde da instituição.


índia

O cônsul-geral da Índia, Leonardo Ananda, que estava ontem na cerimônia de liberação das vacinas, disse que era uma honra estar presente naquele momento auspicioso e de extrema relevância para a população brasileira. “Mais um passo está sendo dado no combate a essa pandemia. É também um marco histórico na relação entre Índia e Brasil. Duas nações irmãs que os laços vêm se fortalecendo a cada dia”, disse. 


O cônsul disse que é um momento simbólico onde a Índia está auxiliando uma nação irmã. “Temos certeza que em pouco tempo terá milhões de vacinas produzidas nesta casa. A Índia se orgulha muito de ter estabelecido esta parceria muito sólida e muito forte, assim como a do Instituto Serum [da Índia] com a Fiocruz e BioManguinhos” concluiu. 

Fonte: DP

Nascidos em novembro podem sacar auxílio emergencial a partir desta segunda

 

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Cerca de 3,3 milhões de beneficiários do auxílio emergencial e do auxílio emergencial extensão nascidos em outubro poderão sacar a última parcela do benefício a partir desta segunda-feira (25).

Eles poderão sacar ou transferir os recursos da conta poupança social digital. Foram creditados cerca de R$ 2,2 bilhões para esses públicos nos ciclos 5 e 6 de pagamentos.

Desse total, cerca R$ 2 bilhões são referentes às parcelas do auxílio emergencial extensão e o restante, cerca de R$ 200 milhões, às parcelas do auxílio emergencial.

O dinheiro havia sido depositado na conta poupança digital em 11 de dezembro para os beneficiários do ciclo 5 e em 28 de dezembro para os beneficiários do ciclo 6.

Até agora, os recursos podiam ser movimentados apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de boletos, de contas de água, luz e telefone), compras com o cartão virtual de débito pela internet e compras em estabelecimentos parceiros por meio de maquininhas com código QR (versão avançada do código de barras).

Para realizar o saque em espécie, é necessário fazer o login no Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora.

O código deve ser utilizado nos caixas eletrônicos da Caixa, nas unidades lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui. Os saques em dinheiro podem ser feitos nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou nas agências.

Fonte: Waldiney Passos

Setor de eventos pede planejamento emergencial do Governo do Estado

 

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As flores da decoração são plantadas com semanas de antecedência; Um bolo pode chegar a 48h de preparo na cozinha; Os ingredientes do bufê vem de diversos lugares do Estado, País e até do Mundo. Toda a montagem da estrutura depende de logística de frete, pessoas e espaço. Qualquer atividade de um evento foi, definitivamente, pensada dias antes do evento.

E, para um setor onde o planejamento é essencial, as surpresas não são bem-vindas. É o que afirma a presidente estadual da Associação Brasileira de Empresas de Eventos (ABEOC), Tatiana Marques, ao avaliar a proibição, a partir de hoje, de eventos corporativos e sociais no Estado de Pernambuco. 

A medida, que foi anunciada na semana passada, entra em vigor em meio a um descontentamento do setor, que alega não ter recebido um plano emergencial do Governo para lidar com os efeitos desta nova suspensão de atividades. Entre as reivindicações de Tatiana Marques estão a falta de diálogo do Governo com o setor na hora de se tomar as decisões e o pedido de um planejamento emergencial para os milhares de profissionais que atuam nesta cadeia produtiva e contribuem diretamente para o fomento do turismo em Pernambuco.


Suspensão de atividades

“Nós avaliamos de uma forma um tanto quanto surpresos. Surpresos e decepcionados. Porque nós estávamos cumprindo os protocolos, nos eventos das pessoas, dos profissionais que são responsáveis. E eventos como casamentos, encontros de empresas, de negócios e foi de uma forma abrupta. Então nos surpreendeu negativamente, porque nós achávamos que o melhor caminho, o caminho mais adequado quando a gente vai dar um susto, vamos dizer, puxar o tapete, se avisa. Avisa, deixa a gente se segurar, evita um transtorno maior. Não é que avisando não fosse acontecer o transtorno. Mas o transtorno seria menor”

Planejamento

“O planejamento de um evento é a parte principal dele. É a parte principal porque as estratégias são montadas e elas acontecem no planejamento. E a despesa maior de um evento para o cliente também é no planejamento. A maior despesa para o cliente não é no dia do casamento. A maior despesas, o maior custo, o maior esforço que ele tem é para o casamento. E no planejamento. E veja só é no planejamento que se faz a harmonização do evento. É no planejamento que a gente contrata os profissionais de trabalho. Para que no dia do evento, possa acontecer tudo dentro do objetivo do cliente.

[…] Então se a gente tivesse tomado conhecimento que dali a 15 dias os eventos seriam suspensos, dali a 10 dias os eventos seriam suspensos. Nós teríamos feito duas coisas importantes: uma delas é o diálogo com o nosso cliente para que ele pudesse ser preparado psicologicamente e emocionalmente para o cancelamento do evento. A questão dos profissionais como segundo ponto. O planejamento financeiro deles, eles saberiam sobre seu próprio orçamento” 

Setor produtivo

“Nós nos sentimos feridos na nossa imagem enquanto setor produtivo. Porque nós empregamos, nós pagamos impostos, nós geramos renda e nós somos impulsionadores do turismo. Se acontece um evento você movimenta positivamente toda a cadeia produtiva. Uns eventos proporcionam mais e outros menos, mas nenhum deixa de proporcionar. E não só no turismo onde nós integramos diretamente a cadeia produtiva, mas hoje existe um estudo levantado que mostra que nós já ultrapassamos 56 cadeias produtivas. […] A gente tem que pensar que o evento é uma atividade produtiva que interage em todas as camadas sociais. Da mais pobre à mais rica. Na hora que você cancelar e a pessoa que quiser reaver esse dinheiro com um profissional, o profissional vai ter esse dinheiro de imediato. Então o transtorno para o cancelamento é grande”

Segurança

“A melhor forma é seguindo os protocolos de segurança sanitária que foram construídos, estudados e aprovados. Eles foram chancelados. A contribuição que a Abeoc deu ao Estado, nós pagamos, cortando na carne como se diz, conseguimos a chancela do hospital das clínicas de São Paulo. Centro de referência mundial. Como se tem protocolo sanitário na padaria, no shopping, no mercado, no escritório. Então o que nós pedimos ao governo é que ele fiscalize bem o setor de eventos ou de qualquer outro setor. Que não esteja cumprindo as normas de segurança sanitária, que sejam punidos.

Sejam responsabilizados por isso. Mas não chegar e puxar o tapete de uma categoria inteira. Que já venha de 10 meses de muito sofrimento. Já tinha tido uma redução de pessoas. De repente anuncia que a partir de segunda-feira não se tem mais. Como se fosse uma loja que você abre e os clientes entram para comprar”

Futuro

“Tivemos uma reunião virtual um dia depois da suspensão e apresentamos para eles duas solicitações principais. A primeira é um auxílio emergencial para os profissionais de eventos porque até então os auxiliares e as pessoas de menor renda, elas contavam com um auxílio do governo federal e esse auxílio do governo federal permitia que eles comprassem comida, que pagassem a luz, a água. Então nós pedimos um auxílio emergencial de imediato. Segundo, uma linha de crédito rápido e de fácil acesso para o empreendedor e para os micro e pequenos empresários. Para que eles possam sobreviver.

À medida que cada empresa vai à falência, você está destruindo empregos e quando você destrói empregos, você destrói a subsistência de famílias. Se você tira o trabalho da mãe da pessoa que gere a família, você não vai oferecer nada em troca? Qual é a alternativa que o governo vai oferecer ao setor? Uma coisa que está tendo confusão grande é que a Lei Aldir Blanc foi para o setor. Isso é um equívoco. A lei Aldir Blanc que é do governo federal ele foi administrado pelo Estado e repassado aos municípios para as pessoas que se inscreveram, mas são projetos culturais, de artistas, produtores, não são projetos de eventos”.

Fonte: Folha-PE

Estudantes podem pedir reaplicação do Enem a partir de hoje

 

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Candidatos que não puderam participar do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) por estarem com sintomas de covid-19 ou de outra doença infectocontagiosa e aqueles que não conseguiram fazer as provas por problemas logísticos podem, a partir de hoje (25), pedir para participar da reaplicação do Enem na Página do Participante. O sistema ficará aberto até o dia 29. 

As provas do Enem impresso foram aplicadas nos dias 17 e 24 de janeiro. Nas semanas que antecederam cada uma das aplicações, os candidatos puderam enviar exames e laudos médicos ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Aqueles que ainda não o fizeram poderão, agora, acessar o sistema online. As provas da reaplicação serão nos dias 23 e 24 de fevereiro. 

Além da covid-19, podem solicitar a reaplicação participantes com coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenza, doença meningocócica e outras meningites, varíola, Influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola, varicela.

Segundo o Inep, para a análise da possibilidade de reaplicação, a pessoa deverá inserir, obrigatoriamente, no momento da solicitação, documento legível que comprove a doença. Na documentação, deve constar o nome completo do participante, o diagnóstico com a descrição da condição, o código correspondente à Classificação Internacional de Doença (CID 10), além da assinatura e da identificação do profissional competente, com o respectivo registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), do Ministério da Saúde (RMS) ou de órgão competente, assim como a data do atendimento. O documento deve ser anexado em formato PDF, PNG ou JPG, no tamanho máximo de 2 MB. 

Problemas logísticos

Também poderão pedir a reaplicação estudantes que tenham sido prejudicados por problemas logísticos. De acordo com o edital do Enem, são considerados problemas logísticos, por exemplo, desastres naturais que prejudiquem a aplicação do exame devido ao comprometimento da infraestrutura do local, falta de energia elétrica, falha no dispositivo eletrônico fornecido ao participante que solicitou uso de leitor de tela ou erro de execução de procedimento de aplicação que incorra em comprovado prejuízo ao participante.

No primeiro dia de aplicação, participantes foram impedidos de fazer o exame por causa da lotação dos locais de prova. Devido à pandemia do novo coronavírus, as salas deveriam ter até metade da lotação máxima. Em alguns locais, não foi possível acomodar os inscritos. De acordo com o Inep, esses casos foram relatados em pelo menos 11 locais de prova em Florianópolis (SC), Curitiba (PR), Londrina (PR), Pelotas (RS), Caxias do Sul (RS) e Canoas (RS). 

Também terão direito à reaplicação os 160.548 estudantes que fariam a prova no estado do Amazonas, 2.863 em Rolim de Moura (RO) e 969 em Espigão D’Oeste (RO). O exame foi suspenso por causa dos impactos da pandemia nessas localidades. Ao todo, segundo o Ministério da Educação, foram quase 20 ações judiciais em todo o país contrárias à realização do Enem.  

Os pedidos de reaplicação serão analisados pelo Inep. A aprovação ou a reprovação do pedido de reaplicação deverá ser consultada também na Página do Participante. Os participantes também podem entrar em contato com o Inep pelo telefone 0800 616161. O Inep recomenda, no entanto, que os candidatos façam a solicitação pela internet. 

Enem 2020

O Enem 2020 tem uma versão impressa, que foi aplicada nos dois últimos domingos, 17 e 24, e uma digital, que será realizada de forma piloto para 96 mil candidatos, nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. 

O Inep divulgará, até quarta-feira (27) os gabaritos das questões objetivas do Enem. Mesmo com o gabarito em mãos não é possível saber quanto se tirou no exame. Isso porque as provas são corrigidas com base na teoria de resposta ao item (TRI). A pontuação de cada estudante varia, entre outros fatores, de acordo com o desempenho do próprio candidato no exame. 

O resultado final será divulgado no dia 29 de março. Os candidatos podem usar as notas para concorrer a vagas no ensino superior, por meio de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece vagas em instituições públicas de ensino superior, e o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas de estudo em instituições privadas. 

Fonte: EBC

Gonzaga Patriota visita onze municípios e se coloca à disposição para ajudar novas gestões e antigos parceiros

 

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O deputado federal Gonzaga Patriota (PSB) reservou a agenda deste final de semana para visitar prefeitos e vereadores eleitos e reeleitos e anunciar emendas para ajudar no desenvolvimento dos municípios. O socialista passou por Bonito, Caruaru, Arcoverde, Sertânia, Itapetim, Brejinho, São José do Egito, Tabira, Solidão, Afogados da Ingazeira e Iguaracy.

Em Bonito, Patriota se reuniu com o prefeito Gustavo Adolfo, secretários e vereadores, para discutir a aplicação de emendas já alocadas pelo parlamentar para o município. Após, seguiu para Caruaru onde participou de uma reunião com representantes da EDUCATE, empresa especializada em cursos de qualificação profissional na área de trânsito, transporte e segurança pública.

Em seguida, partiu para Arcoverde, onde se colocou à disposição do prefeito Wellington Maciel para ajudar na sua administração. Em sua terra natal, Sertânia, Gonzaga Patriota, ao lado do prefeito Ângelo Ferreira, visitou as obras da reforma e construção da quadra da Escola Constância Rodrigues e conferiu os locais que irão receber ciclovia e pista de caminhada na cidade, com recursos de suas emendas.

Já em Itapetim, o socialista tratou com o prefeito Adelmo Moura a possibilidade de incluir o município no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), da CONAB, como fez em Araripina com a farinha e em Dormentes com a carne de Bode e Carneiro. Depois partiu para Brejinho e se encontrou com o ex-prefeito, seu velho amigo, José Vanderlei, a quem garantiu continuar contribuindo com emendas para o município. “Mesmo sem estarmos com a prefeitura, temos que continuar fazendo o nosso trabalho, por isso me coloco sempre à disposição para dar continuidade ao que a gente já tem feito na cidade de Brejinho”, disse Patriota.

Em Tabira, o deputado esteve com a secretária de saúde, Genedy Brito e com o vereador Waldemir Filho a quem afirmou que vai apresentar emendas para infraestrutura; equipamentos agrícolas, como tratores e um veículo para o TFD (Tratamento fora de domicílio), que o município não tem. Em seguida, esteve em Solidão com o prefeito Djalma da Padaria que solicitou recursos para construção de uma Secretaria de Saúde.” Me comprometi em alocar recursos na ordem de R$ 600 mil para atender esse pleito do prefeito, onde sou o deputado majoritário”, disse Gonzaga Patriota.

O parlamentar ainda passou por Afogados da Ingazeira onde visitou seu velho amigo telegrafista, Gastão Cerquinha, hoje com 98 anos de idade e ainda se reuniu com seu compadre Totonho Valadares e outras lideranças políticas afogadenses, para se colocar à disposição da nova gestão municipal, com Sandrinho e Daniel Valadares.

Em Iguaracy, cidade que Gonzaga Patriota passou a ser também cidadão, como o é em todas essas outras por onde passou neste final de semana, se reuniu com o vereador Manoel Olímpio e se comprometeu em alocar recursos para ajudar na administração do prefeito Zeinha.

Comércio entre Brasil e EUA é o pior em 11 anos

Em meio à crise, boa relação entre Jair Bolsonaro e Donald Trump não impediu efeitos de barreiras tarifárias e redução de vendas de produtos brasileiros, enquanto dólar alto prejudicou as compras; repactuação com Joe Biden será fundamental para retorno aos níveis pré-pandemia.

Donald Trump e Jair Bolsonaro: americano deixou o cargo sem cumprir promessa de apoiar o Brasil para entrada na OCDE. — Foto: REUTERS/Tom Brenner


Nem aproximação do governo de Jair Bolsonaro com o ex-presidente americano Donald Trump impediu uma queda expressiva do comércio entre Brasil e Estados Unidos em 2020, em meio à pandemia do coronavírus.

Levantamento da Amcham Brasil com base nos dados do Ministério da Economia dá conta de que o intercâmbio comercial entre os países teve o pior resultado em 11 anos, desde o desenrolar da crise do subprime.

Além de uma pauta comercial baseada em produtos mais trabalhados, as barreiras tarifárias impostas por Trump, que não puderam ser revertidas, prejudicaram a indústria brasileira, segundo a entidade.

De acordo com dados oficiais, a corrente de comércio em 2020 — soma entre exportações e importações — foi de US$ 45,6 bilhões, redução de 23,8% em relação a 2019. Foram vendidos US$ 21,5 bilhões (-27,8%), enquanto as compras somaram US$ 24,1 bilhões (-19,8%). Houve, portanto, déficit de US$ 2,6 bilhões.

O resultado destoa da média da balança comercial brasileira. A somatória das movimentações foi de US$ 368,847 bilhões em 2020 contra US$ 401,4 bilhões em 2019, uma redução de 9%.

O Brasil exportou US$ 209,9 bilhões e importou US$ 158,9 bilhões, quedas de 6,1% e 9,7%, respectivamente. No agregado, houve superávit de US$ 50,9 bilhões.

"O setor siderúrgico foi muito afetado. Há restrições em vigor desde 2018, que tiveram efeito nos dois anos passados, mas foram ainda mais negativas em 2020", afirma Abrão Neto, vice-presidente executivo da Amcham Brasil.

Neto afirma ainda que produtos importantes da pauta, como petróleo e derivados, sofreram com quedas de preço durante a pandemia. São produtos de "maior valor agregado", que tiveram curso diferente da aceleração de comércio de insumos básicos, como alimentos exportados para a China.

"Acreditamos que os níveis voltarão ao patamar pré-crise em 2021", diz Neto.

O Brasil registrou aumento de exportações para os asiáticos, principais parceiros comerciais. Foram US$ 67,6 bilhões, contra US$ 63,3 bilhões em 2019. Dentre os 10 principais parceiros, as exportações caíram em sete. Apenas a Holanda (-31%) reduziu mais as compras do Brasil que os EUA. Chile e Japão tiveram reduções semelhantes.


Pazuello viaja a Manaus sem data para voltar

 

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, viajou na noite de ontem para Manaus. De acordo com o ministério, Pazuello "não tem voo de volta" e ficará na cidade "o tempo que for necessário". A viagem ocorreu horas após o procurador-geral da República, Augusto Aras, solicitar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de um inquérito justamente para apurar a postura do ministro durante a crise de saúde no Amazonas, que sofre com a falta de oxigênio hospitalar. As informações são de O Globo.

Pazuello chegou a Manaus por volta de 23h30, junto com um lote de 135,5 mil doses da vacina da Universidade de Oxford e da AstraZeneca. Segundo o Ministério da Saúde, Pazuello "vai comandar de perto as ações emergenciais de combate à Covid-19, ao lado da equipe do Ministério da Saúde que já trabalha para apoiar a população do amazonense".

Neste domingo, seis carretas transportando oxigência chegaram a Manaus para atender o colapso na rede de saúde da cidade. A operação foi coordenada pelo governo federal por meio do Ministério da Infraestrutura. De acordo com um comunicado do Ministério da Saúde, no entanto, os 160 mil metros cúbicos do insumo não resolvem o problema.

"A chegada dos 160.000m³ alivia, mas não resolve em definitivo o problema do abastecimento da rede hospitalar. É necessário conter os níveis de contágio por Covid-19, reduzindo as internações para que o consumo possa ir, gradativamente, voltando aos níveis anteriores. A equipe da pasta, instalada em Manaus, está atuando neste sentido, como apoio ao governo do Estado", disse a nota.

A previsão era de que sete carretas chegassem à capital na tarde deste domingo, mas um dos veículos " sofreu danos durante o caminho" e só chegara à noite.

O ministro esteve em Manaus no dia 11 de janeiro. Três dias depois, o sistema de saúde da cidade entrou em colapso, com diversas pessoas morrendo por falta de oxigênio. O governo federal já havia sido avisado sobre o "iminente colapso" dias antes da chegada do ministro à cidade.

No sábado, Augusto Aras encaminhou ao STF um pedido de abertura de inquérito contra Pazuello, feito a partir de representações de partidos políticos, que relataram omissão do ministro e de sua equipe.

A partir das representações, Aras já havia instaurado no último domingo uma apuração preliminar e pediu esclarecimentos ao Ministério da Saúde. Depois de analisar as informações, apresentadas em ofício de quase 200 páginas, e levando em conta a calamidade em Manaus, Aras considerou necessária a abertura de inquérito para investigar os fatos.

Após esquerda, direita protesta contra Bolsonaro

 


Embora estivessem em lados opostos durante o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), esquerda e direita agora pedem a saída do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Os grupos defendem o mesmo, mas seguem separados, pelo menos na hora de protestar. Depois da carreata de ontem da Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo —que apoiaram a petista em 2016—, hoje é a vez de o MBL (Movimento Brasil Livre) e o Vem Pra Rua organizarem suas manifestações.

O formato de protesto em carreatas foi escolhido para reduzir o risco de contágio da covid-19. Segundo o MBL, o grupo preferiu protestar no domingo porque o movimento é forte em São Paulo, com muitos comerciantes que trabalham sábado e preferem protestar aos domingos.

"Estelionato eleitoral, entregou o governo pro centrão, fez aliança com Toffoli, Aras, Kassio, abandonou pautas econômicas, abandonou o combate à corrupção e sabota o combate à pandemia", escreveu o MBL em uma rede social ao publicar um vídeo do protesto na avenida Paulista.

Em São Paulo, a concentração foi em frente ao estádio do Pacaembu, na zona oeste. O protesto também ocorre em outras cidades.

No Rio, o ato começou por volta das 10h30, na avenida as Américas e, às 10h, em frente ao Monumento Zumbi dos Palmares, no centro: os carros foram até a Praça da Bandeira antes de fazerem o caminho de volta.

Em Belo Horizonte, o ato foi marcado na Praça do Papa às 15h. Mais cedo, Poços de Caldas também protestou.

Em Cuiabá, a manifestação começou às 9h próximo à UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso). No mesmo horários, os carros saíram da avenida da Doca de Souza Franco, em Belém (PA).

No interior paulista, o ato foi convocado em São José dos Campos, no Parque Vicentina Aranha, a partir das 10h30.


22 janeiro 2021

Fim do auxílio emergencial deixa milhões em desespero

 Benefício que ajudou 68 milhões de brasileiros a sobreviver durante a pandemia termina sem que tenha sido definido esquema alternativo


O auxílio emergencial está chegando ao fim sem que o governo federal tenha conseguido tirar do papel o plano de criar um novo programa social.

Por isso, milhões de brasileiros que, hoje, dependem dos R$ 300 para sobreviver já estão sem saber como vão pagar as contas do próximo mês, visto que o desemprego continua elevado e o novo coronavírus ainda limita o trabalho de muitos informais.

Economistas já projetam, portanto, avanço da pobreza, aumento do desemprego e desaceleração do crescimento econômico brasileiro no início de 2021.

De acordo com o calendário de pagamentos da Caixa Econômica Federal, os depósitos do auxílio emergencial chegaram a quase 68 milhões de pessoas e se encerram no próximo dia 29.

Por isso, brasileiros como Wenne Rodrigues da Silva, 30 anos, já se dizem desamparados. “A gente vive desse pouco dinheiro que o governo fornece”, explica ela, que está desempregada e cuida sozinha de dois filhos pequenos. Moradora de Águas Lindas de Goiás, Wenne diz que está disposta a trabalhar com o que aparecer para sair dessa situação — “babá, cozinheira, auxiliar de cozinha, de tudo um pouco, eu faço” —, mas lembra que não está fácil achar um trabalho.

A situação é parecida na casa de Raquel Cardoso, 37. Moradora de Valparaíso, ela está desempregada e é mãe de cinco filhos, inclusive uma de recém-nascida. “Não sei o que vai ser, tenho um bebê para cuidar e não posso deixá-lo sozinha para trabalhar, pois até hoje eu o amamento. Esse dinheiro foi o que garantiu a compra de comida, pagamento de contas básicas e o mínimo que precisávamos para sobreviver”, lamenta. Ela torce para que o filho mais velho consiga alguns bicos para levar dinheiro, ainda que pouco e incerto, para casa. Mas admite: “É triste estar na minha situação e não saber o que fazer”.

Mesmo os trabalhadores informais, no entanto, têm se deparado com rendimentos insuficientes. A diarista Verônica Rodrigues, 42, por exemplo, diz que, hoje, só tem duas diárias garantidas. Por isso, estava contando com o auxílio emergencial para se manter. E, agora, não sabe como vai conseguir fazer a feira, pagar o aluguel, as contas de água e de luz da casa em que vive com a filha em Águas Lindas. “Quem trabalha de diarista, hoje, tem; amanhã, não tem”, conta.

Impasse na eleição da Mesa

 

Faltando apenas dez dias para a Câmara dos Deputados bater o martelo em cima do seu novo xerife, o PDT criou um impasse, deixando o modelo da votação sob suspense: acionou na justiça contestando a votação presencial ao invés de remota, decisão tomada pela Mesa Diretora diante do agravamento da pandemia do coronavírus no País.

A ação já está no Supremo Tribunal Federal com relator escolhido, o ministro Luís Roberto Barroso, através de sorteio. A eleição está marcada para o próximo dia 1. A Casa tem se reunido e votado projetos remotamente desde março de 2020 por causa da pandemia. Os deputados participam das atividades por meio de seus celulares. Foi a forma encontrada de continuar funcionando sem promover aglomerações que poderiam ajudar a espalhar o coronavírus.

Na ação, o PDT pede ao STF que conceda uma medida liminar que derrube a decisão da Mesa Diretora. A legenda quer um “sistema híbrido” de votação, com a possibilidade do voto remoto ou presencial. “Há a estimativa de 3.000 pessoas transitando na Câmara no dia da eleição, a aglomeração causa riscos devido à pandemia da covid-19. Com um modelo híbrido, deputados do grupo de risco podem votar pela internet. Quem quiser, poderia votar presencialmente”, alega a legenda na ação.

O sistema de voto remoto já foi usado em uma eleição na Câmara durante a pandemia. Quando o deputado Fábio Faria (PSD-RN) se tornou ministro das Comunicações, ficou vaga a 3ª Secretaria. Expedito Netto foi eleito a partir de votação à distância. Também foi eleito Paulão (PT-AL) como 4º suplente da Mesa. A votação, porém, foi por acordo. Diferentemente da eleição para presidente da Câmara, em que há forte disputa.

A decisão de voto presencial foi uma derrota para o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e uma vitória para Arthur Lira (PP-AL), candidato ao cargo. Lira se disse contra a possibilidade de votação remota. O deputado de Alagoas também afirmou que, se a votação fosse feita à distância, líderes partidários teriam a possibilidade de coagir o voto de deputados. Maia defendia que deputados do grupo de maior risco para covid-19 pudessem votar remotamente. “Vamos ter que trazer parlamentares de 27 Estados”, disse o deputado. “Eles vão trazer e levar o vírus para seus Estados”.

Céu iluminado – Nas redes sociais, a prefeita de Camaragibe, Nadegi Queiroz (Republicanos), comemorou, ontem, a destinação de uma emenda federal no valor de R$ 500 mil, presenteada pelo deputado Daniel Coelho (Cidadania), para a primeira etapa de iluminação no Parque de Aldeia, localizado no KM 10,5. Nunca vi luminárias tão caras. Devem ser banhadas a ouro, porque, segundo a prefeita gastadora, se refere apenas ao start do projeto. Com certeza deve iluminar o céu também!

Homens são detidos com carne de cavalo e jumento para vender

 

Quatro homens foram detidos pela Polícia Militar (PM) com 600 quilos de carne de cavalo e de jumento, em Passira, no Agreste de Pernambuco. De acordo com a corporação, o material seria entregue no Mercado de Afogados, na Zona Oeste do Recife, para ser vendido aos consumidores como sendo carne de boi. As informações são do G1.

O caso ocorreu na noite de ontem, por volta das 22h50, e foi confirmado pela corporação hoje. Policiais da 6ª Companhia Independente de Policiamento faziam rondas no Sítio Poço do Pau, na zona rural de Passira, quando viram duas caminhonetes com quatro suspeitos.

Os policiais abordaram os homens e verificaram que havia 250 quilos de carne de cavalo e jumento em um carro e 350 quilos, no outro. O material, segundo a polícia, vinha de um abatedouro ilegal localizado no Sítio Poço do Pau.

Além disso, a carne estava sendo transportada sem as condições sanitárias necessárias. À polícia, os homens também disseram que combinavam as vendas por telefone, via WhatsApp.

Eles foram detidos em flagrante por crime contra as relações de consumo e levados à Delegacia de Plantão de Limoeiro, também no Agreste do estado. Os celulares foram encaminhados a perícia.

A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (Adagro) informou que a carne será incinerada no Matadouro Regional de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata.

Operação da PF mira quadrilha especializada em fraudes previdenciárias; prejuízo chega a R$ 700 mil

 


Uma organização criminosa apontada como especializada em fraudes previdenciárias pela Polícia Federal é o alvo da Operação Promus, deflagrada na manhã desta sexta-feira (22). O prejuízo estimado ao sistema previdenciário é de R$ 700 mil.


Segundo a polícia, cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Recife e em Moreno, na Região Metropolitana.

A polícia indica que o grupo investigado atuava em benefícios de aposentadoria por tempo de contribuição a partir de complementação de período contributivo mediante recolhimentos na categoria de empregado doméstico, sem a devida comprovação da atividade.
 



A ação contou com apoio da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, do Ministério da Economia, e Ministério Público Federal. 

Segundo a Polícia Federal, a fraude foi identificada a partir da análise de 10 processos concessórios de aposentadoria por tempo de contribuição oriundos da agência de Previdência Social de Paulista, na Região Metropolitana do Recife.

Material desses processos já havia sido apreendido em operação da PF deflagrada em 2018.  “O prejuízo estimado em decorrência do pagamento indevido de 10 (dez) benefícios foi de aproximadamente R$ 700 mi, e uma economia em pagamentos futuros na ordem de R$ 3 milhões de reais”, detalhou a polícia.

Quatro dos benefícios continuariam sendo pagos, segundo a polícia, e os outros seis foram bloqueados anteriormente por ação do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

“No decorrer da análise foram identificados mais de 260 processos de aposentadorias por tempo de contribuição, nas mesmas condições, que serão encaminhados ao INSS para providências ao seu cargo, o que possivelmente elevará o montante do prejuízo futuro”, acrescentou a Polícia Federal.

Salariômetro: reajuste salarial ficou abaixo da inflação em dezembro

 

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Em dezembro, o reajuste salarial no Brasil ficou abaixo da inflação (-0,9%). É o que revela o boletim Salariômetro, divulgado hoje (22) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O Salariômetro analisa os resultados de 40 negociações salariais, que são coletados no portal Medidor, do Ministério da Economia.

O reajuste mediano negociado foi de 4,3% em dezembro, enquanto o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), no acumulado de 12 meses, ficou em 5,2%. O piso salarial mediano [que corrige discrepâncias] negociado foi de R$ 1.333 em dezembro, enquanto o piso médio foi de R$ 1.442.

“Em dezembro, tivemos um repique muito forte da inflação. E a inflação, na mesa de negociação, é medida pelo INPC. Como no final do ano tivemos um aumento muito grande, principalmente na alimentação, isso refletiu no custo de vida dessas famílias e o INPC mostrou isso”, disse Hélio Zylberstajn, professor da Faculdade de Economia da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Projeto Salariômetro, em entrevista à Agência Brasil.

Dezembro foi o único mês no ano passado em que o reajuste das negociações salariais ficou abaixo da inflação. Nos outros meses do ano, os reajustes se equipararam, com um pequeno reajuste real de 0,1% em fevereiro. Em todo o ano passado, 5.038 instrumentos foram negociados, sendo que 4.472 deles por meio de acordos coletivos e 566 por convenções coletivas.

Em dezembro, a proporção de reajuste nessas negociações, que ficou abaixo do INPC, atingiu 70,2%. “São negociações que não deram nem a inflação acumulada. Só 10,6% ficaram acima [da inflação]”, afirmou Zylberstajn. Já as negociações salariais que terminaram em reajustes que corrigiram a inflação [ou seja, ficaram iguais à inflação] somaram 19,1%.

“Para uma empresa que esteja disposta a repor a inflação com o sindicato, já teria que começar com 5,2%. Se for dar aumento real, teria que ser mais do que isso. E isso em uma época de recessão profunda”, acrescentou.

Considerando-se todo o ano de 2020, o reajuste mediano nominal foi de 3% e o piso mediano de R$ 1.273.

Para 2021, a Fipe prevê que os reajustes reais serão raros, já que as projeções para o INPC continuam altas, superiores a 5%, podendo chegar a 7% em junho.

Fonte: EBC

ARARIPINA - BOLETOS DO GARANTIA SAFRA SÃO ENTREGUES PELA PREFEITURA MUNICIPAL

 


A Prefeitura de Araripina, através da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), começou a entregar nesta quinta-feira (21), os boletos do Programa Garantia Safra 2020/2021. As primeiras entregas foram feitas aos presidentes de Associações Rurais e Conselhos de Desenvolvimento Comunitário (CDCs). O prazo para pagamento do boleto é dia 30 deste mês, no valor de 17 reais, e habilita o beneficiário a receber R$ 850 em caso de perda da safra. 

O Garantia Safra é uma ação que integra o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e tem como objetivo assegurar alimentação e condições mínimas de sobrevivência aos agricultores familiares que perdem a safra por causa da seca ou das enchentes. Este ano, a Prefeitura de Araripina cumprirá com a sua contrapartida financeira, que gira em torno de R$ 250 mil. O Estado de Pernambuco também precisa estar em dia com o programa para que os beneficiários recebam. A estimativa da SDR é que R$ 4 milhões sejam pagos aos agricultores de Araripina movimentando a economia rural do município. 
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Rural de Araripina, Edésio Medeiros, o município tem cumprido a sua parte todos os anos. “Nos últimos anos, os agricultores familiares de Araripina que perderam sua safra receberam o benefício em dia pago pela Prefeitura. O nosso compromisso é continuar cumprindo com essa obrigação e dando total apoio às mulheres e homens do campo”, finalizou. 

O ato aconteceu no auditório Charles Luciano, na Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina (Faciagra), e contou com a participação do prefeito Raimundo Pimentel, do vereador Evandro Delmondes; Genival da Vila – secretário executivo de Associativismo e Empreendedorismo Rural; Marlene Rezende - gerente regional do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA); Maria Francisca - presidente do Conselho de Desenvolvimento Rural de Araripina - e Maria Alvani, representante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Araripina.
Secretaria Executiva de Comunicação

CUT Pernambuco realiza carreata contra Bolsonaro, no sábado (23)

 

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A Central Única dos Trabalhadores (CUT) Pernambuco realiza neste sábado (23), uma carreata contra o presidente da República, Jair Bolsonaro (Sem partido). A concentração para o ato está marcada para 9h, em frente à Fábrica Tacaruna, na Avenida Agamenon Magalhães, no Recife. 

A data marca o Dia Nacional de Mobilização, organizado pelas Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, com o apoio da CUT, e contará com atos em várias cidades do Brasil.  Os protestos tem três pautas principais: Vacina Já e mais recursos para o SUS, a volta do auxílio emergencial e o fora Bolsonaro. 

Até o momento, além do Recife, estão previstos atos nas capitais: Florianópolis (SC), Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Palmas (TO), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Campo Grande (MS) e Rio Branco (AC).

Fonte: Folha-PE