PREFEITURA DE TRINDADE

SARGENTO EDYMAR

22 maio 2014

SUPLENTE DE VEREADOR EM OURICURI MANIFESTA APOIO À PRÉ-CANDIDATA A DEPUTADA ESTADUAL ROBERTA ARRAES

A pré-candidata a deputada estadual Roberta Arraes (PSB) todos os dias recebe manifestações espontâneas ao projeto político de chegar a ocupar uma cadeira na Assembleia Legislativa de Pernambuco, e com isso conquistar de fato e de direito a verdadeira representatividade do Araripe na Casa Joaquim Nabuco.
O suplente de vereador Pinguim da cidade de Ouricuri declarou na manhã desta quarta-feira (21) apoio à pré-candidatura de Roberta Arraes juntamente com seus familiares, amigos e correligionários. Ele destacou a força do trabalho de Roberta Arraes, e, sobretudo o comprometimento em representar o Araripe como parlamentar na defesa dos principais projetos de desenvolvimento da região.
Roberta Arraes mais vez externou o sentimento de aumentar ainda mais a sua responsabilidade enquanto única pré-candidata que representa verdadeiramente a região do Araripe. Segundo ela, esses apoios importantes e espontâneos representam o sentimento das lideranças de terem uma legítima representante na Assembleia Legislativa para defender os interesses e os principais projetos e bandeiras da região. “Ficamos felizes em receber todos os dias manifestações de apoios ao projeto político de chegar à Assembleia Legislativa. Temos a absoluta certeza que vamos ter uma atuação forte para poder trazer os grandes projetos para a nossa querida região do Araripe”, destacou Roberta Arraes.

PREFEITO ALEXANDRE ARRAES ANUNCIA QUE ARARIPINA FOI CONTEMPLADA COM MAIS QUATROS GRANDE ESCOLAS

Uma grande notícia foi dada pelo prefeito Alexandre Arraes (PSB) esta semana, durante entrevista no Programa Canal Aberto da Rádio Arari FM. Ele anunciou a construção de mais quatro grande escolas na zona rural de Araripina, através de um convênio do município junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Serão construídas em Araripina as seguintes escolas: Escola Vanda Jacó, no povoado da Simpaúba, distrito do Moraes, com seis salas de aula; Escola do IPA, na Serra do IPA, com 04 salas de aula; Escola Antonio Laurindo, na Serra da Rancharia, com seis salas; e Escola Honorato Jordão, na Ponta da Serra com 04 salas. Essas quatro escolas se somam há mais duas que também foram autorizadas pelo FNDE: Uma na Serra do Marinheiro e outra na Serra da Torre.
Cada escola dessa tem um custo de mais de R$ 1 milhão e possibilitará um local espaçoso e com capacidade para atender mais de 200 alunos cada. De acordo com o prefeito Alexandre Arraes o processo de licitação para a construção dessas seis escolas está em fase de andamento. Depois de licitadas, as empresas vencedoras começam a construção das escolas.
O prefeito Alexandre Arraes não esconde a sua satisfação e alegria em poder compartilhar deste grande momento com o povo de Araripina. “Estamos trabalhando desde o primeiro dia de nossa gestão para promover uma Araripina que o povo quer, deseja e merece. Em todos os setores temos ações que engrandecem o nosso município e nos dá a certeza que estamos no caminho certo, trabalhando com responsabilidade e compromisso com o erário público. A nossa organização administrativa tem possibilitado grandes conquistas para o município, a exemplo dessas seis grandes escolas que servirão para abrigar os nossos alunos num ambiente propício para o aprendizado. Educação é prioridade no nosso governo e vamos continuar trabalhando para sempre oferecer o melhor para a nossa comunidade estudantil”, disse o prefeito Alexandre Arraes.
Dentro desse pacote de realizações no setor de educação, o prefeito também anunciou a conquista de quatro quadras poliesportivas que estão sendo construídas no município, notadamente nos distritos de Nascente, Lagoa do Barro, e Rancharia e na Escola Eduardo Rodovalho.

19 maio 2014


? VAMOS JULGAR ATRAVÉS DE ENQUETE O HOSPITAL E MATERNIDADE SANTA MARIA, AGUARDEM!!!!!!

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Roberta Arraes participa de agenda política por todo o Araripe

Após uma agenda política intensa na capital Pernambucana, a pré-candidata do Araripe a deputada Estadual, Roberta Arraes (PSB) viajou ontem (17) por várias cidades da região, ao exemplo de Santa Cruz, Ouricuri e Trindade do qual participou ativamente de reuniões políticas.

A futura parlamentar vem sendo constantemente convidada para participar de reuniões em Araripina, toda zona rural, além das cidades vizinhas.
Neste domingo (18), logo pela manhã, recebeu convite para tomar café com o ex-prefeito e ex-deputado Emanoel Bringel, vereador Bringel Filho e amigos, acompanhada do prefeito Alexandre Arraes, vice-prefeito Valmir Filho, dos vereadores, Luciano Capitão, Francisco Edivaldo, João Dias, Tico de Roberto, Humberto Filho, do ex-prefeito de Araripina, Valmir Lacerda, entre outras lideranças locais e araripeanas. Em seguida, a agenda continuou pela zona rural de Araripina, participou, a convite, de uma reunião importante com a Associação da Serra do Minador, após ouvir cada demanda e solicitação apresentada se comprometeu em trabalhar pela melhoria daquela comunidade agricultora.

Na Serra da Rancharia participou de um almoço oferecido pelo vereador Divona, ex-vereador Salomão da Rancharia e demais familiares presentes que mostraram grande alegria pela decisão em escolher o nome de Roberta Arraes para representar o Araripe na Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE).
“Nosso trabalho para este período é de ouvir cada demanda da população das cidades do Araripe, visando construir um Plano de Trabalho adequado, que assegure os projetos e os resultados que todos nós planejamos e vislumbramos para o povo do nosso sertão do Araripe”, disse a pré-candidata a deputada Estadual, Roberta Arraes.

Grupo de policiais civis promete operação-padrão para esta segunda

Serviços como ouvidas, perícias e emissão de documentos devem ser afetados

Os policiais civis do Estado prometem realizar uma operação-padrão, a partir desta segunda-feira (19), em protesto contra “as humilhações sofridas pela categoria, que tem o pior salário da Polícia Civil no País”. É o que informa uma nota divulgada pela União dos Escrivães de Polícia de Pernambuco (Uneppe), na tarde deste domingo (18). Ainda conforme o texto, a medida, que deve afetar serviços como ouvidas, perícias e emissão de documentos, está prevista para acontecer em todas as delegacias do Estado.
    Durante a operação-padrão, os serviços serão realizados de acordo com o que determina a lei, o que, na prática, “se traduz em mais burocracia e tempo de espera por conta das más condições de trabalho e da falta de pessoal”. “A emissão de laudos, por exemplo, que costuma ser feita com vários dias de antecedência, de acordo com a necessidade de cada caso, será feita em conformidade com o prazo da lei, que é de 30 dias”, detalha Áureo Cisneiros, líder da mobilização, que não é endossada pelo Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE).
    Arthur Mota/Folha de Pernambuco
    Grupo dissidente não descarta uma paralisação
    Ainda de acordo com Cisneiros, é esperada a adesão da maior parte da categoria. A operação-padrão deve seguir até a próxima quarta-feira(21), quando a classe fará uma passeata até a Assembleia Legislativa e o Palácio do Campo das Princesas. O ato está programado para as 15h. “Já protocolamos nossa pauta de reivindicações junto ao Governo do Estado e, no dia da caminhada, estaremos aguardando uma resposta que atenda aos anseios da categoria. Faremos uma assembleia no mesmo dia e vamos definir os próximos passos da operação”, anuncia Cisneiros, que garante que a categoria não descarta entrar em greve. “Muitos colegas queriam parar junto com a PM (Polícia Militar) já na semana passada”, alerta.
    Entre os pontos reivindicados, consta o reajuste das gratificações de risco de vida de 100% para 225%, igual às pagas aos delegados. Além disso, os policiais civis também pedem que as negociações salariais sejam feitas ano a ano – e não por triênios –, a revisão do plano de cargos e carreiras e melhores condições de trabalho nas delegacias.
    O presidente do Sinpol-PE, Cláudio Marinho, por sua vez, desmente a ameaça de paralisação. Ele reconhece que a correção da diferença salarial entre agentes e delegados ainda está longe da ideal, mas afirma que o Governo do Estado já assumiu compromissos com a categoria para o próximo ano. “Temos uma programação amarrada, de modo que não faz sentido entrar em greve agora, sabendo que a legislação eleitoral veta reajustes salariais para nossa classe nesse período”, defende. Por outro lado, ele reconhece que o sindicato tem incentivado os policiais a se mobilizarem contra as más condições de trabalho, através da operação “Cumpra-se a Lei”, e a não mais participarem do Programa de Jornada Extra de Segurança (PJES).
    “A nossa operação é muito parecida com uma operação-padrão, mas é menos radical que a que eles querem fazer a partir de amanhã (19). E, mesmo assim, não temos nada definido sobre começar de imediato, com exceção de Petrolina, onde já está acontecendo. Temos um calendário ao longo de todo este mês para definir essas questões passo a passo”, completa Marinho.
    Em Petrolina, no Sertão do Estado, todas as delegacias já sofrem os efeitos da operação “Cumpra-se a Lei” desde a última quinta-feira (15). De acordo com o Sinpol-PE, os policiais civis da cidade sofrem com o estado de degradação que as unidades se encontram, com estrutura e equipamentos sucateados.

    O caos da infraestrutura

    Custo logístico chega a afetar 30% do faturamento, segundo estimativa

    Transnordestina deve custar mais do que o previsto
    A indústria é um dos motores do desenvolvimentode qualquer País. No Nordeste, Pernambuco em especial, este nunca foi um setor muito diversificado. As usinas sucroenergéticas dominavam boa parte da produção. Continuam importantes, mas agora o surgimento de novos segmentos como o de petróleo e gás, o automotivo e o naval, tem transformado a realidade pernambucana. A renda aumentou e o nível de emprego também. Por outro lado, esse avanço deixou claro as deficiências do Estado, que também afetam o resto do País, como a infraestrutura complicada, a mão de obradesqualificada e o impacto dos problemas macroeconômicos. A série de reportagens Heróis da Resistência vai destrinchar o efeito desses problemas e relatar as histórias de três industriais que saíram do nada e, contra todas as dificuldades, conseguiram chegar longe. Neste primeiro dia, contaremos a trajetória da Tintas Iquine e revelaremos os perrengues causados pela falta de infraestrutura.
    Qualquer produto fabricado no Brasil ou importado passa por um caminho longo e tenebroso para chegar ao consumidor final. A infraestrutura do País é tão precária que alguns empresários acham um verdadeiro milagre o fato de conseguirem cumprir os prazos de entrega. Entre estradas esburacadas, malha ferroviária praticamente inexistente, burocracia no desembaraço de mercadorias nos portos, o custo logístico chega a representar até 30% do faturamento das empresas, segundo estimativa da Associação Nordestina de Logística (Anelog), e é um dos principais problemas elencados pelos industriais como entrave para o desenvolvimento do setor. A situação é pior no Nordeste. Este percentual apresentado anteriormente se refere às empresas da região. No Sul e Sudeste, ele é reduzido pe la metade. Mas, mesmo assim, está muito longe do ideal. “Nos Estados Unidos fica em torno de 10%. É o menor entre os países desenvolvidos. Esta diferença em pontos percentuais representa um custo altíssimo para as empresas”, explica o presidente da Anelog, Fernando Trigueiro.
    De acordo com um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), chamado de Sumário Executivo do Projeto Nordeste Competitivo, a região tem inúmeros gargalos atuais e potenciais. As BRs 101 e 116, principais rotas de cargas da área, são exemplos deste descaso logístico. A situação, que já está quase impraticável, tende a piorar. A CNI estima que em 2020 serão 526,5 milhões de toneladas produzidas no Nordeste - 89% mais do que em 2010, data do estudo. “Se nada for feito, os gargalos logísticos de todas as naturezas (rodoviário, ferroviário, hidroviário, dutoviário, portuários e aeroportuários) se alastrarão por toda a Região Nordeste, diminuindo assim a sua competitividade”, diz a pesquisa.
    O presidente da Federação das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Nordeste (Fetracan), Newton Gibson, acredita que o Norte e o Nordeste são as regiões brasileiras mais prejudicadas pelos gargalos. “Tudo nessas áreas é mais difícil. O empresário de transporte e os setores produtivos são quem absorvem esse prejuízo”, informa. Ele diz que o principal problema é a falta de intermodalidade para distribuir a produção. “Não se vê ligação entre o transporte rodoviário e o ferroviário. Temos o Porto de Suape em plena atividade e crescendo bastante, mas falta terminar a Transnordestina, que está anos atrasada”, completa.
    obra da ferrovia, uma das grandes promessas dos Governos de Lula e Dilma, além de atrasada, está ficando cada vez mais onerosa. O cálculo inicial previa um investimento de R$ 4,5 bilhões. Isso em 2006, quando o anúncio da obra que acabaria com os problemas logísticos do Piauí, Paraíba, Ceará e de Pernambuco, foi feito com entusiasmo pelo Governo Federal. A previsão era que tudo ficaria pronto em 2010. O novo prazo é 2016. Problemas com licenças ambientais e desapropriações jogaram terra nos planos da União. Atualmente, o custo estimado já vai em R$ 7,5 bilhões com grandes chances de aumentar. Segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), 39% das obras físicas estão concluídas.
    O Governo Federal quer transferir as concessões das ferrovias para o setor privado, como acontece hoje com as rodovias, mas há o problema da adequação da demanda. “Ferrovia só se viabiliza com uma grande quantidade de produtos a serem transportados. Atualmente, não temos um padrão de movimento para transferir tudo para o setor privado de uma só vez”, garante João Mascarenhas, presidente do Conselho de Infraestrutura da CNI.

    Novo dono: o Brasil é da Fifa a partir desta semana

     A Fifa tomará 'posse' dos estádios brasileiros nesta semana, passando a comandar cada uma das 12 arenas que receberão as seleções dos países que disputarão o mundial. Amanhã, ela entra no Itaquerão, em SP. No dia 21, assume o Fonte Nova, em Salvador, o Estádio das Dunas, em Natal, e a Arena Pantanal, em Cuiabá. A informação é de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo desta segunda-feira. Com mais detalhes da colunista:
    No dia seguinte, a entidade toma o comando das outras oito arenas do Mundial, para instalar desde bancos de reservas e traves até as redes e as bandeiras dos corners, além de aparelhos de tecnologia para a transmissão dos jogos.
    Placas dos patrocinadores também serão colocadas em torno do campo. As de maior visibilidade, que ficam bem no centro da arena, não serão comercializadas -- elas terão os nomes das cidades que estarão recebendo as partidas. Se fossem vendidas, custariam cerca de US$ 700 mil por jogo, de acordo com organizadores do Mundial.

    Suíça rejeita maior salário mínimo do mundo: R$ 10 mil

     Os suíços rejeitaram de forma esmagadora, no domingo, a proposta para criar no país um salário mínimo de 4 mil francos-suíços (US$ 4,5 mil, pouco mais de R$ 10 mil), que seria o mais elevado do mundo. Em referendo, 76% disseram não ao piso proposto para o trabalho em 42 horas semanais.
    A Suíça tem a sexta maior renda per capita do mundo. Hoje, cerca de 10% da força de trabalho do país ganham menos que 4 mil francos-suíços. Não existe um piso definido e os salários são decididos por negociação individual ou por convenção coletiva.  (De O Globo)