O empresário Geraldo do Gesso, dono da Padrão Gypsum, foi morto na tarde do dia 28 de fevereiro de 2018 na PE-615, em Araripina
Na próxima quinta-feira 22/06, a partir das 08:00 da manhã, acontece no Fórum Tomaz de Aquino, no Bairro Santo Antônio no Recife, o julgamento do empresário Samuel Medeiros, o qual é acusado de mandar matar o também empresário Geraldo Antônio do Nascimento, o Geraldo do Gesso.
No dia 29/03/22, Leandro Leal da Silva, um dos acusado de matar o empresário Geraldo do Gesso, foi condenado a 18 anos e 09 meses de prisão depois de um julgamento de 12 horas neste mesmo Fórum. O Júri decidiu pela condenação do réu Leandro Leal por homicídio duplamente qualificado.
Lembrando que a Policia Civil do estado de Pernambuco foi a fundo na investigação, que com muita competência realizou um ótimo trabalho.
Um outro acusado da participação da morte de Geraldo foi assassinado dia 03/08/2018 na cidade de Itaquera, Região Metropolitana de São Paulo. Antoniel Júnior Alves de Almeida, o Júnior da Jurema, tinha 34 anos na época, foi encontrado morto em via pública.
Já o agenciador que contratou os pistoleiros para executar Geraldo, o Luiz Antônio Filho, vulgo Irmão, foi preso numa operação policial no dia 28/04 deste ano na cidade de Foz do Iguaçu-PR, e quando preso confirmou que estava ciente do mandado de prisão expedido contra ele.
O assassinato de Geraldo do Gesso aconteceu no dia 28/02/2018 na PE-615, zona rural de Araripina, e teve grande repercussão. O empresário se dirigia para o trabalho em seu veículo quando foi abordado pelos matadores que o executaram a sangue frio a mando do empresário Samuel do Gesso. Clique https://r7aguiaforte.blogspot.com/2023/05/foz-do-iguacu-operacao-conjunta-entre.html e veja uma retrospectiva completa do caso do assassinato do empresário Geraldo do Gesso.
O crime chocou todo estado de Pernambuco, Geraldo do Gesso era um cidadão muito querido por todos, gerava milhares de empregos, direto e indiretamente aos filhos de Araripina e do Araripe, até hoje amigos, funcionários e familiares clamam por JUSTIÇA.
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