Em 5 de setembro, quando Marina Silva ainda ameaçava seriamente a reeleição de Dilma Rousseff e a Bolsa de Valores tornava evidente a desconfiança do mercado com o programa do PT, a presidente e então candidata deu o primeiro sinal de que faria mudanças significativas em sua equipe no segundo mandato: "Eleição nova, governo novo, equipe nova", disse ela em entrevista.
Na ocasião, o que estava em pauta era a possibilidade de demissão do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Hoje, com a saída anunciada, Mantega é um raro caso de ministro demitido que segue no cargo. Resta escolher o sucessor – e decidir em quantas das outras 38 pastas haverá trocas.
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