O motorista que atropelou um grupo de 15 pessoas no Jardim Brasil, na região da Vila Medeiros, Zona Norte de São Paulo, na noite de domingo (9), segue desaparecido. Testemunhas disseram que ele dirigia em alta velocidade e subiu na calçada. Após atingir o grupo que saía de um culto, ele quebrou um dos vidros do veículo e fugiu a pé do local.
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Entre os atingidos pelo carro, na Avenida Roland Garros, sete são crianças. Duas das vítimas estavam em estado grave no início da manhã desta segunda-feira (10).
O pastor Washington Pirola, da igreja Visão de Águia, é uma das vítimas graves. Ele está internado na Santa Casa, no Centro de São Paulo, com traumatismo craniano. A mulher e a filha dele também foram atingidas.
A outra vítima grave é um menino de 3 anos que recebe atendimento no Hospital das Clínicas. A mãe e as duas irmãs dele, de 6 e 7 anos, também ficaram machucadas. O pai do garoto teve uma crise de nervos. Os outros feridos foram levados para os hospitais Nipo Brasileiro, Vila Maria e Mandaqui.
A Polícia Civil já identificou o proprietário do veículo, mas ainda não sabe dizer se era ele quem estava ao volante no momento do acidente. Os investigadores já sabem que carro não era roubado e que possui pendências com relação à documentação.
No local do acidente, é possível ver as marcas de frenagem. A polícia investiga se ele participava de um racha. Uma testemunha disse que, além do motorista, outras duas pessoas estavam no veículo.
A Polícia Civil tenta encontrar imagens de câmeras de segurança de imóveis vizinhos que tenham registrado o atropelamento.
O pastor Washington Pirola, da igreja Visão de Águia, é uma das vítimas graves. Ele está internado na Santa Casa, no Centro de São Paulo, com traumatismo craniano. A mulher e a filha dele também foram atingidas.
A outra vítima grave é um menino de 3 anos que recebe atendimento no Hospital das Clínicas. A mãe e as duas irmãs dele, de 6 e 7 anos, também ficaram machucadas. O pai do garoto teve uma crise de nervos. Os outros feridos foram levados para os hospitais Nipo Brasileiro, Vila Maria e Mandaqui.
A Polícia Civil já identificou o proprietário do veículo, mas ainda não sabe dizer se era ele quem estava ao volante no momento do acidente. Os investigadores já sabem que carro não era roubado e que possui pendências com relação à documentação.
No local do acidente, é possível ver as marcas de frenagem. A polícia investiga se ele participava de um racha. Uma testemunha disse que, além do motorista, outras duas pessoas estavam no veículo.
A Polícia Civil tenta encontrar imagens de câmeras de segurança de imóveis vizinhos que tenham registrado o atropelamento.
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