PREFEITURA MUNICIPAL DE TRINDADE

19 outubro 2021

Blitz educativa do Detran-PE encerra Semana da Criança 2021 com orientações sobre cadeirinha

 

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Para reforçar os cuidados no transporte de crianças em veículos, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE) realizou blitz educativa voltada para o uso das cadeirinhas. A ação, que também encerrou as atividades da Semana da Criança 2021, ocorreu no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, no formato “drive in”. Motoristas que transitavam pelo local tomaram conhecimento das modalidades de cadeirinhas, formas de instalar nos veículos e os tipos apropriados para cada faixa etária. A operação foi desenvolvida pela Coordenação de Educação de Trânsito, Imprensa e Publicidade Institucional do Detran-PE, juntamente com a Diretoria de Fiscalização e apoio do Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran). Além da parte educativa, houve distribuição de brindes com os condutores abordados.

Durante toda a manhã, técnicos da Educação de Trânsito mostraram que os diversos tipos de cadeirinhas se adaptam ao crescimento das crianças, facilitando o transporte e aumentando a comodidade dos pequenos. O agente de trânsito do Detran-PE, Eduardo Alves, especificou as diferenças. No caso de crianças com até 1 ano de idade, devem andar com o bebê conforto. De um a quatro anos, o indicado é a cadeirinha de criança, já dos quatro aos sete anos e meio, o correto é o assento de elevação. “Acima dos sete anos e meio e até os 10 anos, basta o cinto de segurança, mas sempre no banco traseiro”, atesta o agente. A partir dos 10 anos, a criança pode ser conduzida no banco dianteiro. A obrigatoriedade do uso do cinto de segurança individual permanece.

De acordo com o artigo 168 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), realizar o transporte de crianças de forma irregular é uma infração gravíssima, acarreta em punição com sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e multa de R$ 293,47. O uso da cadeirinha ou semelhante não se aplica aos veículos de transporte coletivo (ônibus e vans), transporte escolar, veículos de aluguel, táxis e outros, com peso bruto total acima de 3,5 toneladas.

A Semana da Criança 2021 do Detran/PE teve início no dia 12 com atividade no Parque Dona Lindu. A programação contou com ações recreativas e educativas. Palestras em escolas e o uso de carrinhos elétricos com óculos simuladores de embriaguez contribuíram para levar informação e conscientizar a garotada quanto aos riscos de misturar álcool e direção.

Fonte: G1

Latam suspende transporte de pets no porão de aviões por 30 dias após morte de cão

 

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Latam decidiu interromper por 30 dias o transporte de pets no porão de aviões da companhia desde a última sexta-feira (15).

A medida foi tomada após a morte de um cão da raça American Bully, na tarde da última quinta-feira (14). O animal morreu em um voo entre o aeroporto de Guarulhos (SP) e o de aeroporto de Aracaju.

Segundo a companhia aérea, em laudo emitido pela clínica veterinária que atendeu o cão, “foi observado que ele roeu o kennel de madeira em que estava e se asfixiou”. A Latam diz que o kennel (caixa de transporte) estava em concordância com o processo de transporte de animais e de grande porte da empresa.

“A Latam já vinha fazendo uma análise profunda de todos os procedimentos deste tipo de transporte, e neste lamentável evento cumpriu todos os processos de forma correta. Diante deste cenário, a empresa decidiu neste momento suspender a venda para o transporte de pets no porão das aeronaves nos 30 próximos dias para o mercado brasileiro”, anunciou a companhia.

cliente que já adquiriu o serviço poderá seguir com o transporte normalmente, postergar sem custo ou então optar pelo reembolso nos canais de atendimento, disse a empresa.

Pet na cabine da aeronave

Sobre levar os animais de estimação na cabine da aeronave, junto aos passageiros, o serviço segue normalmente em voos da Latam. Para levar a bordo, o cachorro ou gato deve ter:

  • bom estado de saúde;
  • atestado médico emitido por um veterinário até 10 dias antes do voo e mais alguns certificados, dependendo do destino;
  • comportamento dócil;
  • pelo menos 8 semanas de vida, com exceção dos Estados Unidos, que aceitam animais
  • apenas com 4 meses de idade;
  • o animal não pode estar sedado;
  • deve estar em kennel que atenda as regras da empresa.

A solicitação para o serviço, que é pago à parte, deve ser feita em contato com a Latam por reserva ou até 4 horas antes do voo (sujeito à disponibilidade).

Para levar o pet, o check-in precisa ser feito no aeroporto.

Outro caso

Em setembro passado, a estudante Gabriela Duque Rasseli, de 24 anos, cobrou a Latam por possíveis maus-tratos contra seu cachorro de estimação, durante um voo entre São Paulo e Rio de Janeiro, na última terça-feira (14). Segundo ela, o animal morreu depois de passar algumas horas aos cuidados da empresa.

“A empresa esclarece ainda que seguiu todos os procedimentos de aceitação e transporte do pet, que atendem rigorosamente aos regulamentos de autoridades nacionais e internacionais”, disse a companhia à época.

Gasolina sobe 3,3% em uma semana e chega a custar R$ 7,49 o litro, segundo a ANP

 

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Após o reajuste do preço da gasolina e do gás de cozinha (GLP) anunciado pela Petrobras no início do mês, o preço do litro do combustível nos postos do país subiu 3,3% na semana passada, atingindo o valor médio de R$ 6,32 e máximo de R$ 7,49,segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Combustível).

aumento da gasolina e do gás de cozinha foi de 7,2% e entrou em vigor em 9 de outubro.

Com o repasse feito pelos postos de combustível, é possível encontrar o litro gasolina acima de R$ 7 em seis estados do país: Acre (R$ 7,30), Mato Grosso (R$ 7,04), Minas Gerais (R$ 7,17), Rio Grande do Sul (R$ 7,49), Rio de Janeiro (R$ 7,39), Piauí (R$ 7,15).

O preço do botijão de gás, por sua vez, teve alta de 1,8% nas revendas na última semana, atingindo o valor médio de R$ 100,44 e o valor máximo de R$ 135.

O diesel, que também foi reajustado este mês, registrou aumento de 0,3% ante a semana anterior. O valor médio do litro combustível foi de R$ 4,97 e máximo, de R$ 6,41.

A ANP também registrou avanço nos preços do litro do etanol: 0,9%. O litro do combustível registrou preço médio R$ 4,81 e máximo, de R$ 7,09.

Fonte: G1

Pesquisa diz que maioria das indústrias buscou inovar na pandemia

 

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A pandemia do novo coronavírus (covid-19) levou grandes e médias indústrias a investir em processos de inovação para aumentar a competitividade. É o que aponta pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgada hoje (19). De acordo com o estudo, realizado pelo Instituto FSB Pesquisa, oito em cada dez indústrias inovaram e viram crescer a produtividade e os resultados financeiros.

O levantamento teve por objetivo mapear a percepção de executivos de empresas no Brasil sobre o atual cenário de inovação dentro e fora das principais companhias em atividade no país. Foram entrevistados executivos de 500 indústrias durante o mês de setembro e a amostragem foi controlada por porte das empresas (médias e grandes) e setor de atividade.

Do total de empresas industriais de médio e grande porte, 88% promoveram alguma inovação durante a pandemia de covid-19, como forma de buscar soluções para a crise imposta pelo contexto sanitário.

“Dentre o total de empresas ouvidas, 80% registraram ganhos de produtividade, competitividade e lucratividade decorrentes de inovações. Outras 5% tiveram dois desses ganhos e 2%, um ganho. Apenas 1% das indústrias brasileiras inovou e não viu nenhum incremento em seus resultados. Os dados mostram que somente 13% dos executivos entrevistados disseram que suas empresas não inovaram durante a pandemia”, informou a CNI.

O levantamento indica, também, que 51% das indústrias não possuem setor específico voltado para a renovação. Os dados apontam, ainda, que 63% das empresas pesquisadas não têm orçamento reservado para inovação e 65% não dispõem de profissionais exclusivamente dedicados a mudanças.

Dificuldades

De acordo com a pesquisa, as principais causas para dificuldade em mudar durante a pandemia são acessar recursos financeiros de fontes externas (19%), a instabilidade do cenário externo (8%), a contratação de profissionais (7%), falta de mão de obra qualificada (8%) e o orçamento da empresa (6%).

Os dados mostram, ainda, que a pandemia trouxe alterações na produção das empresas, com 67% dos entrevistados afirmando que a covid-19 evidenciou alterações na relação com os trabalhadores; 60% disseram que tiveram alterações nas vendas; 59% nas relações com clientes; 58% na gestão; 53% nas linhas de produção; 51% na utilização de tecnologias digitais e 44% na logística.

Segundo a CNI, entre os entrevistados, 79% responderam que foram prejudicadas com a pandemia, com destaque para a Região Nordeste, que concentrou 93% das respostas positivas. E 58% das indústrias disseram que a cadeia de fornecedores foi a mais prejudicada, seguida de vendas (40%) e linhas de produção (23%). 

Ao mesmo tempo, 20% dos executivos disseram que foram pouco ou nada prejudicados pela pandemia. No total, 55% das empresas afirmaram que tiveram aumento no faturamento bruto.

A pesquisa mostrou, ainda, que, para os próximos três anos, as empresas consideram como prioridades ampliar o volume de vendas (49%), produzir com menos custos (49%), produzir com mais eficiência (41%), ampliar a produção (34%) e fabricar novos produtos (27%). Para isso, entre os setores que as indústrias consideram mais importante inovar estão o de relação com o consumidor (36%), setor de processos (35%) e de produção (31%).

Fonte: UOL

Mega-Sena sorteia nesta terça-feira prêmio de R$ 16,9 milhões

 

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A Mega-Sena sorteia, nesta terça-feira (19), um prêmio estimado em R$ 16,9 milhões. As seis dezenas do concurso 2.420 serão sorteadas , a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

 É o primeiro sorteio da Mega-Semana da Sorte, que terá concursos também na quinta-feira (21) e no sábado (23).

As apostas para o concurso de hoje podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

A aposta mínima, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

Brasil registra menor média móvel de mortes desde o início da pandemia

 

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Em 19 de abril de 2021 o Brasil registrou a maior média móvel de morte em decorrência da covid-19: cerca de 3 mil óbitos diários. Hoje (19), exatos 7 meses após o ápice, o Ministério da Saúde informa que a vacinação em massa contra a doença surtiu efeito. Segundo a pasta, a queda no número de óbitos foi de quase 90% – tendência que se acumula desde junho.

O boletim divulgado na noite de ontem (18) mostra que a média móvel de mortes está em 379,5, acompanhada pela queda expressiva também no número de novos casos da doença, que está em 12,3 mil ao dia.

“Nós temos um Sistema Único de Saúde (SUS) forte, com mais de 38 mil salas de vacinação, capaz de vacinar mais de 2 milhões de brasileiros e um governo extremamente preocupado com a vida. Por isso, adquiriu mais de 550 milhões de doses de vacinas [contra a] covid-19, investiu bilhões com habilitação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs) e vacinou mais de 90% da população brasileira com a primeira dose. Vacina é a saída para acabar com o caráter pandêmico da doença. Só assim vamos retornar para o nosso normal”, afirmou em nota o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Segundo Queiroga, o sucesso da ampla campanha de vacinação deve se estender para 2022 com a compra antecipada de 354 milhões de doses de vacinas aprovadas no país. O plano de vacinação para 2022 foi apresentado no início do mês de outubro.

“Nós já temos asseguradas mais de 300 milhões de doses para vacinar a nossa população. É uma vacinação um pouco diferente do que aconteceu em 2021, porque não é uma vacinação primária. Mas, o mais importante é: teremos doses de vacinas para todos”, declarou Queiroga.

O painel de vacinação do Ministério da Saúde mostra que mais de 108 milhões de brasileiros já cumpriram integralmente o esquema vacinal. Essa população corresponde a 68% do público-alvo da campanha do Programa Nacional de Imunização (PNI). A ferramenta informa, ainda, que 3,6 milhões de pessoas já tomaram a dose de reforço, recomendada para pessoas acima de 60 anos, imunossuprimidos (aqueles cujos mecanismos normais de defesa contra infecção estão comprometidos) e profissionais de saúde.

Fonte: UOL

Saúde garante ao STF que país terá vacinação completa contra covid-19

 

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O Ministério da Saúde afirmou hoje (18) que vai garantir o esquema vacinal completo contra a covid-19 para a Bahia e os demais estados do país. A garantia foi dada durante audiência de conciliação realizada no Supremo Tribunal Federal (STF).

A audiência foi convocada pelo ministro Ricardo Lewandowski, relator da ação na qual o governo baiano afirma que há defasagem de aproximadamente 1 milhão de doses para o estado. Além disso, a procuradoria estadual alegou que doses da CoronaVac que foram interditadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não foram repostas.

Conforme a ata da reunião, ficou acordado que o governo federal dará andamento à reclamação do estado no prazo de dez dias.  “O Ministério da Saúde compromete-se a assegurar o esquema vacinal completo ao estado da Bahia, bem como aos demais estados, conforme definido em consenso tripartite, observando os cálculos de envio de quantitativos de seus informes técnicos”, diz o documento. 

IBGE cancela processo seletivo de 204 mil vagas para o Censo 2022

 

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou nesta segunda-feira (18) o cancelamento do processo seletivo para a contratação de recenseadores e agentes censitários para o Censo Demográfico que será realizado em 2022.

Segundo o IBGE, o contrato com o Cebraspe, empresa que seria organizadora do processo seletivo, termina nesta segunda e não será prorrogado.

O processo seletivo para “as funções de recenseador, agente censitário municipal e agente censitário supervisor, que estava suspenso, passará à condição de cancelado”, informou o IBGE.

Em nota, o órgão disse que vai colocar nos seus canais os procedimentos para a devolução das taxas de inscrição já efetuadas e que busca uma nova empresa para organizar o processo seletivo.

O processo seletivo previa a abertura de 204 mil vagas e já havia sido suspenso em abril deste ano. À época, a decisão foi tomada por conta da aprovação, pelo Congresso, do Orçamento para este ano, que reduziu a apenas R$ 71 milhões o valor destinado para a realização da pesquisa, o que inviabilizou a realização do Censo.

Para 2022, o governo vai reservar cerca de R$ 2,3 bilhões para a realização da pesquisa depois de uma batalha judicial. Em maio deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a administração Jair Bolsonaro está obrigada a tomar as medidas necessárias para realizar o Censo no ano que vem. Por lei, a pesquisa deve ser realizada a cada dez anos. A última ocorreu em 2010.

Não é a primeira vez que o processo é interrompido. Em 2020, ele foi cancelado por causa da pandemia.

O concurso

Os concursos do BGE ofereciam 204.307 vagas temporárias para a realização do Censo Demográfico, com salários de até R$ 2.100 e oportunidades para praticamente todos os municípios do país.

Veja como estava prevista a distribuição de vagas e salários:

  • 181.898 vagas para a função de Recenseador: remuneração por produção, de acordo com o número de domicílios visitados e questionários respondidos.
  • 5.450 vagas para a função de Agente Censitário Municipal: salário de R$ 2.100.
  • 16.959 vagas para a função de Agente Censitário Supervisor: salário de R$ 1.700

Para a função de recenseador, é exigido ensino fundamental completo. Para as funções de agente censitário, é exigido ensino médio completo.

Fonte: G1

Intenção de compra cresce 0,68% no 4º trimestre, diz pesquisa

 

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Pesquisa sobre intenção de compra no país, feita pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Consumo (Ibevar), mostra que o varejo deverá ter alta de 0,68% no quarto trimestre (outubro, novembro e dezembro) de 2021, em comparação com igual período de 2020. Em relação ao trimestre anterior (julho, agosto e setembro), o aumento deverá ser de 0,52%. 

Segundo o levantamento, o crescimento do último semestre deverá ser sustentado pelas categorias de veículos, combustíveis, produtos farmacológicos, artigos de uso pessoal e vestuário.

“Deve-se observar que esta recuperação está muito associada ao auxílio emergencial. Note-se que a expansão do quarto trimestre em relação ao terceiro do corrente ano é bastante discreta, ou seja, apenas 0,52%. O mesmo pode-se dizer ao comparar os quartos trimestres deste ano em relação a 2020”, explicou o economista e presidente do Ibevar, Claudio Felisoni de Angelo.

Alta do consumo

Segundo a pesquisa, a projeção para o acumulado de 2021, de janeiro a dezembro, é de aumento do consumo em 7,15% relativo a 2020. 

“A aceleração da inflação, a queda da massa real de pagamentos, em que pese a recuperação limitada do emprego, e o movimento ascendente das taxas de juros não indicam um crescimento sustentável do consumo. Portanto, o crescimento de 2021 sobre 2020 deve ser observado com cuidado. As razões que o explicam não estarão presentes no futuro imediato”, acrescentou o presidente do instituto.

Fonte: Folha-PE

Bolsonaro promete decidir nesta semana se prorrogará auxílio emergencial

 

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O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (18) que decidirá até o fim da semana sobre a prorrogação do auxílio emergencial. A declaração ocorreu durante a cerimônia de lançamento da Jornada das Águas em São Roque de Minas (MG). O chefe do Executivo, no entanto, não detalhou o valor do benefício ou a quantidade de parcelas.

“Se Deus quiser, nós resolveremos esta semana, a extensão do auxílio emergencial. Como devemos resolver também essa semana a questão do preço do diesel. As soluções não são fáceis, mas temos a obrigação de mostrar a origem do problema e como resolvê-lo. Sabemos que o mundo todo está tendo uma inflação muito além do esperado, tem certos países de primeiro mundo que inclusive já enfrentam a questão do desabastecimento no tocante a alimentos”, alegou.

Bolsonaro relatou ainda reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, no fim de semana, onde afirmou ter “batido o martelo” sobre o valor do benefício.

“Temos aumento de preço no Brasil, estamos trabalhando no sentido de conter essa inflação, estimulando cada vez mais o agronegócio. Não vislumbramos desabastecimento no Brasil. Creio que brevemente a inflação começará a diminuir. A questão do auxílio emergencial, que está batido o martelo no seu valor, juntamente com Guedes no sábado último, juntamente com João Roma, Onyx, Pedro da Caixa, entre outros. É um valor para dar dignidade a esses necessitados. O ideal seria que não houvesse nada, mas as consequências da pandemia agravaram essa questão e nós não somos insensíveis a esses mais necessitados”.

O plano do governo era findar o auxílio emergencial em outubro e já emendar com o Auxílio Brasil no mês seguinte. Porém, não foram aprovadas as propostas da PEC dos Precatórios e da reforma do Imposto de Renda, que ajudariam a bancar o programa.

Na noite de domingo (17), o ministro da Cidadania, João Roma, em entrevista à TV Brasil, confirmou o valor do Auxílio Brasil em R$ 300 por mês para substituir o Bolsa Família em novembro deste ano. Segundo ele, 17 milhões de pessoas vão receber o benefício.

Fonte: Edenevaldo Alves

Caixa ajudará a plantar 600 mil árvores em dois estados

 

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Três projetos em dois estados, Minas Gerais e Tocantins, receberão parte do lucro da Caixa Econômica Federal para o plantio de 600 mil árvores. Chamado de Caixa Florestas, o projeto também prevê a inclusão social de pessoas em situação de vulnerabilidade.

O anúncio dos projetos que inaugurarão o programa foi feito hoje (18) pelo presidente da Caixa, Pedro Guimarães, e pelo ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho. O evento, realizado em São Roque de Minas (MG), teve a presença do presidente Jair Bolsonaro.

A primeira ação a ter apoio financeiro da Caixa é o Projeto Nascentes Vivas, que pretende recuperar 1,5 mil nascentes na Bacia do Rio Verde Grande, em 27 municípios da região de Montes Claros (MG). Segundo a Caixa, o projeto replantará 450 mil mudas e beneficiará 741 mil pessoas por meio da geração de renda e da ampliação do comércio local.

O Projeto Sabará–Caeté, também em Minas Gerais, prevê a recomposição de 120 hectares de áreas degradadas da sub-bacia do Ribeirão Sabará–Caeté. Nesse projeto, o banco dará recursos para elevar a produção de sementes de um viveiro local de 300 quilos para duas toneladas por ano, o que permitirá aumentar em seis vezes o plantio na região, de 10 mil para 60 mil mudas anuais. A ação beneficiará até 150 mil pessoas.

Desenvolvida na região de Dianópolis (TO), a terceira ação ambiental a receber apoio da Caixa será o Projeto Rio Manuel Alves da Natividade, que prevê a elaboração de diretrizes para a recuperação integral da bacia hidrográfica do mesmo rio, no sudeste do estado. O projeto prevê ações de educação ambiental, a qualificação de professores, o plantio de 102 mil árvores e a construção de um sistema de tratamento de efluentes, beneficiando 63 mil pessoas.

O Caixa Florestas prevê o plantio de 10 milhões de árvores nos próximos cinco anos. Os três projetos fazem parte do Programa Águas Brasileiras, do Ministério do Desenvolvimento Regional, que pretende ampliar a quantidade e a qualidade da água disponível para o consumo e para a produção. O programa também pretende fomentar o desenvolvimento regional, por meio de novas fontes de renda para a população. Empresas parceiras, como a Caixa, recebem o Selo Aliança pelas Águas Brasileiras.

O anúncio dos projetos compõe a Jornada das Águas, que começou nesta segunda-feira e divulgará um roteiro de ações que começam no Rio São Francisco, no Norte de Minas Gerais e percorrerão os nove estados do Nordeste. As iniciativas são divididas em quatro eixos: infraestrutura, sustentabilidade, desenvolvimento econômico e social e melhoria da governança.

Saúde investirá R$ 14 milhões para qualificar atendimentos de urgência

 

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O Ministério da Saúde anunciou hoje (18) que investirá R$ 14 milhões na criação de 10 mil vagas para o Programa SOS de Ponta, visando à qualificação de profissionais da saúde para realizarem atendimentos de urgência e emergência em suas unidades de saúde.

“Vivemos hoje situação de emergência na saúde pública internacional. Nosso país teve mais de 600 mil óbitos decorrentes da covid-19. A grande lição dessa pandemia é o fortalecimento do sistema de saúde no Brasil”, disse o ministro Marcelo Queiroga durante a cerimônia de lançamento do Programa SOS de Ponta-Capacitação nas Urgências e Emergências do Brasil.

Segundo ele, o sistema de saúde tem, atualmente, “posição confortável” para atender aqueles que, com síndrome respiratória grave, necessitam de unidades de terapia intensiva (UTIs). “Hoje trazemos essa ação SOS de Ponta porque sabemos que, nas urgências e emergências, é que existe o risco maior de morte, e precisamos qualificar melhor aqueles que estão na ponta para atende a essas situações”, disse o ministro.

Médicos pelo Brasil

Queiroga antecipou que, até o final do ano, sua pasta lançará o Médicos pelo Brasil, programa que, segundo ele, “terá edital para a contratação dos médicos de uma maneira diferente da do passado, que inclusive traziam cidadãos de outros países, em regime muito impróprio para trabalhar em nosso país. Queremos mudar esse cenário”.

O ministro classificou como “ativo precioso” os profissionais da saúde que vêm atuando na linha de frente para o combate à pandemia, e reforçou a importância da relação de confiança entre médicos e pacientes. Segundo Queiroga, “telesaúde e e telemedicina nunca vão substituir, mas reforçar, as relações médico-paciente, ampliando acessos”.

Gestão de Adelmo Moura tem recorde de aprovação

 

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Segundo pesquisa do Instituto Opinião, 81,4% da população aprova os primeiros dez meses do segundo mandato do prefeito Adelmo Moura (PSB), de Itapetim, no Sertão do Pajeú. Com isso, a gestão do prefeito tem aprovação recorde, apenas 10,9% desaprova. Entre os entrevistados, 7,7% não souberam responder. Quando é feita de forma discriminada, 29,4% avaliam ótima, 45,7% boa, 16,3% regular, 4,6% ruim e 2,6% péssima, enquanto apenas 1,4% não souberam responder.

O levantamento foi feito entre os dias 8 e 9 deste mês, sendo aplicados 350 questionários. O intervalo de confiança estimado é de 90,0% e a margem de erro máxima estimada é de 4,4 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. A modalidade de pesquisa adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação.

A gestão tem seus maiores índices de aprovação entre os eleitores com grau de instrução superior (92,9%), entre os leitores na faixa etária de 35 a 44 anos (88,4%) e entre os leitores com renda familiar acima de três salários (86,5%). Por sexo, a avaliação positiva é maior entre os eleitores femininos – 84,2%. Já entre os eleitores homens, fica na casa dos 77,7%.

Na zona urbana, os eleitores mais satisfeitos com o Governo Adelmo Moura, pela ordem, residem no centro (89,7%), na Cohab (85,8%), no São João (86,1%), no Santo Antônio (88,1%), no Zelopão (80%), no Paulo VI (76,3%), no São José (70,6%) e na Vila Criança (60%). Já na zona rural, há duas localidades com 100% de aprovação: Ambó e Cacimbinha. Pela ordem, o restante está assim: São Vicente (92,3%), Esperança (85,7%), Cacimba Salgada (83,3%), Gameleira (75%), Cacimbas (80%), Campo do Ambó (66,7%), e Cacimba da Roça (50%).

Os que acham que o município está andando para frente são 71,7%, os que acham que está parado representam 20,6% e os que acham que anda para trás são apenas 1,4%, enquanto 6,3% não souberam responder. Para 65%, Adelmo é bom administrador. Quanto aos itens mais reclamados pela população, o primeiro é geração de emprego (37%), seguido de saúde (15,4%), falta de água (13,7%) e segurança (13,1%).

O Opinião levantou também o nível de satisfação da população de Itapetim com os Governos Estadual e Federal. A gestão de Paulo Câmara só tem 26% de aprovação contra 28% de desaprovação. Já o Governo Bolsonaro bate recorde de rejeição: 65% de desaprovação contra apenas 8% de aprovação.

Mais de 98 mil mulheres foram vítimas de violência no estado do Rio

 

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Mais de 98 mil mulheres foram vítimas de violência doméstica e familiar no estado do Rio de Janeiro no ano passado, cerca de 270 casos por dia, ou 11 vítimas por hora. Deste total, 78 foram vítimas de feminicídio e cerca de 20% dos casos foram presenciados pelos filhos.

Os dados são do Dossiê Mulher 2021, lançado hoje (18) pelo Instituto de Segurança Pública (ISP), que resultaram na criação de dois programas: o Núcleo de Atendimento aos Familiares de Vítimas do Feminicídio e o treinamento de policiais militares para garantir o cumprimento de medidas protetivas contra agressores.

Segundo o levantamento, das 78 vítimas de feminicídio, 52 eram mães e 34 tinham filhos menores de idade. Os companheiros ou ex-companheiros representam a maioria dos autores dos crimes (78,2%) e quase 75% das mulheres foram mortas dentro de uma residência. Mais da metade das vítimas de feminicídio tinha entre 30 e 59 anos de idade (57,7%) e era negra (55,1%).

O documento aponta que mais de 40% das mulheres foram mortas por faca, facão ou canivete e 24,4% por arma de fogo. A motivação do crime foi uma briga para 27 dos homicidas e o término do relacionamento foi apontado por 20 criminosos. Constatou-se também que mais da metade das vítimas já tinha sofrido algum tipo de violência e não registrado.

Outro crime que chama a atenção na pesquisa é a violência sexual, que registrou 5.645 casos, número 15,8% menor que o de 2019. Na análise dos crimes, destaca-se o estupro de vulnerável (2.754), que é mais que o dobro dos casos registrados em 2020. Em média, sete meninas com até 14 anos foram estupradas por dia no estado.

“Apesar da possibilidade de subnotificação dos crimes de violência contra a mulher em razão de fatores relacionados à pandemia como o receio de a vítima se expor a uma situação de contágio com o vírus e a impossibilidade da vítima sair da sua residência pela presença e controle do agressor, nós vimos uma redução no ano passado dos registros de violência, em especial do feminicídio”, disse a diretora-presidente do ISP, Marcela Ortiz.

De acordo com ela, é preciso destacar a evolução do arcabouço jurídico com leis mais rigorosas para os agressores e medidas que dão mais proteção às vítimas, mas também a implementação de programas dos órgãos públicos para enfrentar a violência contra a mulher e melhor acolher as vítimas como é o caso do programa Patrulha Maria da Penha, da Polícia Militar, e a atuação das Delegacias de Atendimento à Mulher (Deams) no estado.

Segundo o executivo estadual, além das 14 Deams que serão modernizadas nos próximos anos e dos 14 Núcleos de Atendimento à Mulher (Nuams), da Polícia Civil, o governo tem investido em ações como o Patrulha Maria da Penha.

Atualmente, o Patrulha Maria da Penha conta com 45 equipes de 180 policiais militares treinados para atuar diariamente no atendimento a mulheres que têm medida protetiva de urgência. Em dois anos de programa, 24 mil mulheres foram atendidas. Além das ações das polícias, a Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos oferece equipes de psicólogos, assistentes sociais e advogados nos nove Centros Integrados/Especializados de Atendimento à Mulher.

Fonte: EBC

Saúde investirá R$ 14 milhões para qualificar atendimentos de urgência

 

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O Ministério da Saúde anunciou hoje (18) que investirá R$ 14 milhões na criação de 10 mil vagas para o Programa SOS de Ponta, visando a qualificação de profissionais da saúde para realizarem atendimentos de urgência e emergência em suas unidades de saúde.

“Vivemos hoje situação de emergência na saúde pública internacional. Nosso país teve mais de 600 mil óbitos decorrentes da covid 19. A grande lição dessa pandemia é o fortalecimento do sistema de saúde no Brasil”, disse o ministro Marcelo Queiroga durante a cerimônia de lançamento do Programa SOS de Ponta-Capacitação nas Urgências e Emergências do Brasil.

Segundo ele, o sistema de saúde tem, atualmente, “posição confortável” para atender aqueles que, com síndrome respiratória grave, necessitam de unidades de terapia intensiva (UTIs). “Hoje trazemos essa ação SOS de Ponta porque sabemos que, nas urgências e emergências, é que existe o risco maior de morte, e precisamos qualificar melhor aqueles que estão na ponta para atende a essas situações”, disse o ministro.

Médicos pelo Brasil

Queiroga antecipou que, até o final do ano, sua pasta lançará o Médicos pelo Brasil, programa que, segundo ele, “terá edital para a contratação dos médicos de uma maneira diferente da do passado, que inclusive traziam cidadãos de outros países, em regime muito impróprio para trabalhar em nosso país. Queremos mudar esse cenário”.

O ministro classificou como “ativo precioso” os profissionais da saúde que vêm atuando na linha de frente para o combate à pandemia, e reforçou a importância da relação de confiança entre médicos e pacientes. Segundo Queiroga, “telesaúde e e telemedicina nunca vão substituir, mas reforçar, as relações médico-paciente, ampliando acessos”.

Fonte: EBC