Os advogados do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) e do irmão, o conselheiro do TCE-RJ (Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro) Domingos Brazão, pediram que eles sejam ouvidos pela PF (Polícia Federal) sobre o caso da morte da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Os 2 são indicados como mandantes do assassinato.
O pedido se dá 1 dia depois de o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes ter determinado que o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa, indicado como o “mentor” do crime, seja ouvido pela corporação em até 5 dias.
Ao portal Poder360, o advogado de Chiquinho, Cleber Lopes, confirmou a existência do pedido e afirmou se tratar de uma solicitação para estender o que foi concedido a Rivaldo Barbosa.
O deputado, que foi expulso do União Brasil e responde a um processo de cassação do mandato na Comissão de Ética da Câmara dos Deputados, está preso na penitenciária federal de Campo Grande (MS).
Já a defesa de Domingos alega ter pedido em ao menos 5 ocasiões diferentes para que o conselheiro seja ouvido pela PF. O advogado Márcio Palma disse que no momento da prisão, em 24 de março, Moraes já havia determinado depoimento, mas que ainda não foi cumprido. Domingos Brazão está preso na penitenciária federal de Porto Velho (RR).
Nenhum comentário:
Postar um comentário