A família, a comunidade e a sociedade precisam dignificar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua liberdade, autonomia, bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida.
Vamos olhar para a pessoa idosa como ser humano integral, valioso e amado por Deus e por nós. Não podemos considerar apenas sua força física, mental e sua saúde. É preciso respeitar a personalidade formada, a riqueza da experiência acumulada.
Que Deus nos lembre do valor e da transitoriedade de nossas vidas. Que nunca haja um tarde demais para amar, perdoar e servir.
Eu, minha esposa Roberta e meus filhos, Xandinho, Humbertinho e Mariana, desejamos que todos os idosos araripinenses tenham toda a dignidade e respeito necessário para viver os melhores dias de suas vidas justamente nesse momento.
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