
Nesta segunda (6), Marina reuniu seus principais aliados no apartamento em que se hospeda em São Paulo. Ouviu a opinião de todos mas deixou claro que, caso não haja consenso entre o PSB, partido que a abriga desde outubro de 2013, e a Rede Sustentabilidade, seu grupo político, tomará uma posição individual pró-Aécio.
Um dos trunfos de seu discurso, avalia a pessebista, é o eventual apoio da viúva de Eduardo Campos, Renata Campos, a Aécio. A Rede marcou reunião para a noite de terça-feira (7), em São Paulo, na qual deve se comprometer com a mudança, mas liberar seus filiados para escolher entre Aécio e Dilma Rousseff (PT).
Já o PSB convocou encontro em Brasília na quarta-feira (8) para definir o futuro político do partido no segundo turno. O presidente nacional da sigla, Roberto Amaral, defendia apoio à petista, mas tem dito que 'às vezes um reacionário pode ser um avanço', em referência ao candidato do PSDB. O anúncio oficial deve sair na quinta-feira (9). (Da Folha de S.Paulo – Ranier Bragon. Natuza Nery e Marina Dias)
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