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15 julho 2024

FBI diz que atirador agiu sozinho em tentativa de assassinato contra Donald Trump

 

O FBI, a Polícia Federal dos Estados Unidos, afirmou neste domingo (14) que o atirador que tentou assassinar Donald Trump aparentemente “agiu sozinho”. A declaração foi feita pelo agente especial do FBI Kevin Rojek durante uma coletiva de imprensa por telefone junto com o Departamento de Justiça dos EUA.

“Também não identificamos uma ideologia associada ao caso”, acrescentou Rojek. Na coletiva, outra autoridade do FBI afirmou ainda que o incidente está sendo investigado como um potencial ato de terrorismo doméstico. As informações são do G1.

Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi identificado como o atirador que tentou assassinar Donald Trump. O ex-presidente dos Estados Unidos foi alvo de um atentado durante um comício na Pensilvânia, no sábado (13).

O FBI também afirmou que, até agora, não há indicações de que Crooks tinha problemas de saúde mental e que o serviço de inteligência dos EUA está focado nas motivações dele, especialmente através de suas redes sociais.

Crooks foi morto após atirar contra o ex-presidente. As autoridades afirmaram que coletaram amostras de DNA para identificá-lo. Ele morava em Bethel Park, um distrito que fica a cerca de 70 km do local do atentado, e estava registrado no sistema eleitoral do estado como republicano.

O atirador não tinha outros registros criminais na justiça norte-americana, segundo o jornal “The New York Times”. O FBI afirmou que a motivação do atentado contra o ex-presidente ainda é desconhecida.

Trump deixou o comício sangrando e foi encaminhado ao hospital, mas já recebeu alta. Um disparo atingiu de raspão a orelha do ex-presidente. O republicano teve a segurança reforçada e desembarcou em New Jersey, na madrugada deste domingo.

Os disparos também provocaram a morte de um homem que acompanhava o comício, Corey Comperatore, de 50 anos. Além disso, outros dois espectadores, também do sexo masculino, foram socorridos em estado grave e encaminhados ao hospital. Todas as vítimas são adultas.

A polícia recuperou um fuzil AR-15 semiautomático no local do atentado, segundo a Associated Press. As autoridades acreditam que o atirador agiu sozinho. Ainda assim, a investigação tentará identificar se outras pessoas estão envolvidas no crime.

O Serviço Secreto dos EUA informou que Trump está seguro e que medidas de proteção foram implementadas ao seu redor.

Durante a madrugada deste domingo, o espaço aéreo da cidade onde morava o atirador foi fechado por razões de segurança.

Lula repudia atentado contra Donald Trump

 

O presidente Lula repudiou neste sábado (13) o que classificou de atentado contra o ex-presidente Donald Trump. Ele considerou o ato como “inaceitável”.

“O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”, declarou o presidente nas redes sociais.

Neste sábado, Trump foi retirado por seguranças do palanque onde fazia um comício na Pensilvânia. Após sons de tiros, o candidato republicano se abaixou e levantou com sangue na orelha e no rosto.

O local do comício foi abandonado com cadeiras derrubadas e fita policial amarela ao redor do palco. O caso está sob investigação.

Trump é um sobrevivente

 

Até hoje, 4 presidentes dos Estados Unidos foram assassinados. Abraham Lincoln (1809-1865), James Garfield (1831-1881), Willian McKinley (1843-1901) e John Kennedy (1917-1963). Kennedy estava em campanha pela reeleição. Reeleito, McKinley foi alvejado durante uma exposição em Buffalo, Nova York. Morreu de complicações pelo disparo.

Outros 9 presidentes sobreviveram aos atentados, a maioria deles a tiros, sendo os mais recentes: Jimmy Carter (1979) e Ronald Reagan (1981), cujo pulmão foi perfurado.

O sistema nos Estados Unidos é bruto. Os ódios sempre foram extremos. Muitas guerras e muita violência marcaram a trajetória dos políticos. Desde meados da década de 2010, a polarização e os ódios se acirraram demais, seja pela ação de uma esquerda com agenda acordada em defesa de minorias e imigrantes, seja pela reação da direita republicana representada por Trump, cuja agenda é diametralmente ridícula.

Trump tem demonstrado uma resiliência invejável. Foi acusado de cometer crimes e denunciar ateados contra a democracia, como a invasão do Capitólio. No seu julgamento em que foi acusado de subornar uma atriz pornô para que seu caso com ele não fosse revelado, a mídia americana e mundial massacrou Trump como nunca fez com um político americano. Nem Richard Nixon (1913-1994), com todo Watergate, foi tão atacado. A Suprema Corte deu a ele o alento, na sua decisão de poupá-lo do direito o faria praticado contra ele.

A incapacidade de Joe Biden de se mostrar competitivo promoveu o acerto dos ódios. E a consequência foi o atentado aos tiros neste sábado (13), no qual Trump não morreu por um triz. O tiro atingiu sua orelha, ele sentiu e se atirou ao chão instintivamente. Saiu caminhando do palanque, aclamado pela multidão. O homem que atirou nele foi morto.

É inevitável a comparação deste atestado com o que sofreu em 2018 pelo então candidato Jair Bolsonaro . A diferença fundamental é que, há 6 anos, a direita mundial não estava tão bem organizada como agora, como pudemos conferir no encontro de Balneário Camboriú (SC), na semana passada, promovido pelo CPAC (Conservative Political Action Conference). A reação será forte.

Trump tem o mérito de ter dado o 1º passo para o surgimento de uma nova e mais bem organizada mundialmente, a qual tinha sido tirada de cena pela esquerda e centro-esquerda que emergiu depois da queda do muro de Berlim. O atentado contra ele não se resume à política norte-americana, mas deve ser analisado num contexto global. Vejam, por exemplo, os atos de violência promovidos na França depois da eleição de 7 de julho.

O adido deste sábado indica onde pode chegar a escalar a violência na política americana, cuja temperatura vem subindo desde a morte de George Floyd, um homem negro morto por policiais em maio de 2020, quando Trump e Biden iniciaram a disputa pela Casa Branca. Tudo o que veio depois está encadeado e não vai parar por aí.

As consequências serão proibidas. Trump não deixará de passar em branco e cobrará uma investigação rigorosa por parte do serviço secreto, que falhou, depois que 1 ataque foi morto, assim como 1 apoiador de Trump. Ele irá globalizar este atentado, mostrando que todos os líderes de direita correm o mesmo risco, seja na Europa, Brasil ou em outros países sul-americanos. Recentemente, ele disse a políticos brasileiros que, se eleito, trataria o caso brasileiro como uma questão pessoal ao se referir às perseguições contra os apoiadores de Bolsonaro pelas autoridades do Judiciário.

Lula mandou postar nas redes sociais uma nota econômica de repúdio ao atentado. Gustavo Petro, da Colômbia, não se manifestou até as 22h30. Outros adversários de Trump na política mundial também se calaram, como o espanhol Pedro Sanchez e o francês Emmanuel Macron. Já o primeiro-ministro britânico , o trabalhista Keir Starmer, ex-trotskista, publicou no X uma dura nota condenando a violência, dizendo que “toda sociedade” é vítima deste tipo de atentado.

A partir de agora, Donald Trump, o resiliente, é um sobrevivente. Assim como Reagan, atingido por um tiro em 30 de março de 1981 no 1º ano do seu mandato, o tiro na orelha mudará o curso da história e da campanha. Reagan voltou do hospital para a Casa Branca em 11 de abril com um apetite pelo poder maior do que nunca. Exatamente o que acontecerá com Trump. A partir de agora a campanha vai pegar fogo. Literalmente.

Ataque a Trump liga alerta sobre segurança na Convenção Republicana

 

O ataque ao ex-presidente dos EUA Donald Trump, 78 anos, deve levar a uma revisão no esquema de segurança da Convenção Nacional Republicana, que começa na segunda-feira (15) e segue até a quinta-feira (18l), no Fiserv Forum, na cidade de Milwaukee, em Wisconsin (EUA).

A expectativa é de que mais de 50.000 participem do evento que confirmará a nomeação oficial de Trump como candidato do Partido Republicano na disputa presidencial. Políticos e delegados republicanos de todos os 50 Estados norte-americanos participarão da cerimônia, que também atrairá a atenção da mídia, com jornalistas in loco. As informações são do Poder360.

O governador do Wisconsin, Tony Evers (Democrata), disse conversar com os responsáveis pela segurança da convenção. “Minha equipe e eu estamos em contato com aqueles que coordenam o planejamento de segurança da Convenção Nacional Republicana e continuaremos em estreita comunicação à medida que nos inteiramos mais sobre essa situação”, escreveu em sua conta oficial no X (ex-Twitter).

O Serviço Secreto dos EUA é o maior responsável por lidar com a segurança da convenção. Também houve um incremento no financiamento federal do evento e o valor destinado em 2024 alcança US$ 75 milhões, conforme o Wall Street Journal.

A convenção é tida como um evento especial de segurança nacional. Armas não serão permitidas em áreas com exigência de credenciamento.

A legislação do Estado de Wisconsin, no entanto, restringe a proibição de armas no entorno do perímetro de segurança.

O USA Todayreforça que o planejamento para o ato político em Milwaukee está em andamento há 1 ano e que o Serviço Secreto pode alterar todo o protocolo de segurança, mas medidas mais restritivas não foram anunciadas até o momento.

De acordo com a CBS News, o perímetro de segurança deve ser expandido pelo Serviço Secreto com “zonas-tampão” em torno do evento.

Em 12 de março, Trump assegurou os 1.215 delegados necessários para ser o candidato do Partido Republicano à Presidência do país nas eleições de novembro.

Custo do Emprego no Brasil estimula empreendedorismo de necessidade

 

Por Fernando Castilho*

No mês de maio, o Brasil obteve um saldo positivo de 131.811 na geração de postos de trabalho com carteira assinada. No acumulado do ano (jan-maio) foram gerados 1.088.955 postos de trabalho formais. E nos últimos 12 meses o total de vagas geradas chegou a 1.674.775. Com isso, o estoque total enviado para o CAGED no mês alcançou 46.606.230 postos de trabalho formais.

Também no trimestre móvel encerrado em maio de 2024, a taxa de desocupação recuou 0,7 ponto percentual frente ao trimestre de dezembro a fevereiro de 2024 (7,8%) chegando a 7,1%. Com isso, a taxa de desocupação foi a menor para um trimestre móvel encerrado em maio, desde 2014 (7,1%). A população ocupada – o total de trabalhadores do país – atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012 chegando a 101,3 milhões.

Consumo e renda

Os números mostram uma evolução importante na geração do emprego o que, naturalmente, se reflete numa maior geração de renda e consequentemente melhoria no consumo das famílias que no 1º trimestre de 2024 em relação ao 1º tri 2023 cresceu 4,4%.

Eles dão uma perspectiva positiva do quanto a economia tem potencial de crescimento, mesmo operando com uma taxa básica de juros de 10,5%, que na ponta quer dizer um custo de capital de giro pré-fixado de, pelo menos, 24,15% e 36,48%, ao ano, entre os três maiores bancos brasileiros.

Mas quando se observa com mais atenção sobre os fatores e condições que esses 1.088.955 postos de trabalho formais foram gerados nos primeiros cinco meses do ano é possível observar que o Brasil está a milhões de outros postos de trabalho que poderiam ser gerados se o custo de criação e manutenção de um emprego no Brasil não fosse tão alto.

Custo do emprego

Poucas pessoas sabem que quando uma empresa que optou pelo Simples Nacional – um regime muito utilizado entre as micro e pequenas empresas por trabalhar com alíquotas mais brandas – pagou R$ 2.000 de salário a um empregado, ela teve que desembolsar R$ 3.284,00 subtraindo 8% de INSS que o funcionário deve pagar e os 6% referentes ao vale-transporte o que, no caixa da empresa, desconta R$ 3.004,00.

No caso de uma empresa que tenha optado pelo regime de Lucro Real ou Lucro Presumido, além dos encargos assumidos no Simples Nacional, são acrescentadas outras taxas: 20% de INSS (contribuição patronal); de 1% a 3% de seguro de acidente de trabalho; 2,5% de salário educação; 20% correspondente ao descanso semanal remunerado; 8,33% correspondem ao 13º salário; 3,3% para o “Sistema S” (SEBRAE, SENAI ou SESI); 11,11% correspondente às férias, levando-se em conta um salário por ano somado de 1/3 de abono. Tudo isso eleva o custo para a empresa de R$3.400,00.

Simples Nacional

Esse conjunto de obrigações é geral já que uma empresa no Simples Nacional só é obrigada a pagar 8% de FGTS por mês, férias de um salário por ano, 1/3 sobre férias, 13° salário, 8% de FGTS do valor anual, ter uma provisão vale-transporte e vale-alimentação além da burocracia do preenchimento dos documentos contábeis acaba sendo um inibidor da contratação formal.

Então, num país como o Brasil, custos menores poderiam gerar não ter apenas 46.606.230 de vínculos formais como registrado em maio, mas pelo menos 30% de trabalhadores com carteira assinada. O que – na outra extremidade da cadeia de tributos – quer dizer que estariam pagando mais a Previdência através do mais recolhimento ao INSS.

Salário da conta

Na conta bancária do empregado ter salário maior quer dizer pagar mais INSS e Imposto de Renda. Um trabalhador que tenha sido contratado com salário de R$10 mil não recebe isso. Sobre os R$ 10 mil é descontado 27,5% (R$ 2.750,00 menos a parcela de dedução R$ R$ 869,36) e mais a contribuição do INSS que no caso desse exemplo é de 1.063,64 (14% sobre R$ 7.597,49 que é o teto de contribuição). No final, o depósito será de 7.055,72. Fora outros descontos como Plano de Saúde oferecido pela empresa e mensalidade sindical de 1% opcional.

Pejotização

O problema desse quadro de custos é que ela acaba por estimular o fenômeno da “pejotização” quando, como uma Pessoa Jurídica, o empregador pode repassar o dinheiro que seria gasto com os encargos diretamente para o funcionário. No formato PJ, o trabalhador não tem direito aos chamados benefícios sociais, como décimo terceiro e férias.

É uma situação bem diferente do regime da CLT onde o funcionário tem direito a benefícios concedidos por lei. Logo, uma situação mais vantajosa, mesmo que isso implique em uma rotina de horários mais rígida.

Ministro diz que redes sociais viraram problema de saúde pública e precisam de regulamentação

 

As redes sociais precisam de regulamentação porque se tornaram um problema de saúde pública, além de ambiente onde prosperam a exploração sexual infantil e o crime organizado, disse à CNN o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida. Para ele, não se trata de retrocesso em liberdade de expressão, mas de coibir a “libertinagem”.

“Não existe liberdade sem responsabilidade. (…) Temos que caminhar para um patamar de regulamentação das redes sociais preservando a autonomia, a democracia, mas fundamentalmente as pessoas que estão sendo expostas”, afirmou.

Na edição do CNN Entrevistas deste fim de semana, Almeida tratou a ausência de controle das plataformas como uma violação dos direitos humanos e disse que o Brasil não pode ficar atrás de outros países que já impuseram limites.

“Não é uma pauta estranha ao mundo. Por que nos outros países as empresas [redes sociais] respeitam, e aqui não? Noruega, Alemanha, Dinamarca… Por que eles podem e nós não? Somos de segunda classe? Só consigo pensar que nós temos uma visão muito rebaixada de quem somos”, afirmou.

O ministro avalia que o uso de redes sem regulamentação é uma ameaça existencial. “Enquanto não houver a regulação democrática das redes sociais, é uma ameaça existencial hoje. O nível de desinformação, de degradação, provocado pelas redes sociais. Considero um problema de saúde e segurança pública”.

13 julho 2024

De onde vem a força de Antônio Souza, o empresário que pode disputar a Prefeitura de Araripina

 

Há muito, o empresário Antônio Souza resiste aos apelos dos seus conterrâneos de Araripina para entrar na disputa eleitoral em busca do mandato de prefeito. As eleições se aproximam, ele colocou o seu nome à disposição da Rede, seu partido, mas ainda não tomou uma posição. 

Souza é um exemplo de que uma adversidade na vida, por maior que seja, nunca deve ser temida, mas enfrentada. Foi assim com os problemas de saúde que teve. Pode ser amanhã na política.

Por onde ele passa no País, contando sua história de vida e a volta que deu, sendo um milagre divino, arrebata corações. Segue inspirado na máxima de Euclides da Cunha, que disse: o sertanejo é, antes de tudo, um forte. 

Ele nunca deixou de sonhar em voos mais altos, porque sua vida é o que é, se não um voo de águia. “Quando alguém te disser que não vai dar certo, que isso não serve para você, ganhe impulso e persiga seus desejos de mudar, que a sua vida vai mudar, ensinou para ele o padre Júlio Lancellotti, um dos seus maiores guias da sua vida, admirador da forma como superou tantos obstáculos. 

Confira!

Há muito, o empresário Antônio Souza resiste aos apelos dos seus conterrâneos de Araripina para entrar na disputa eleitoral em busca do mandato de prefeito. As eleições se aproximam, ele colocou o seu nome à disposição da Rede, seu partido, mas ainda não tomou uma posição. 

Souza é um exemplo de que uma adversidade na vida, por maior que seja, nunca deve ser temida, mas enfrentada. Foi assim com os problemas de saúde que teve. Pode ser amanhã na política.

Por onde ele passa no País, contando sua história de vida e a volta que deu, sendo um milagre divino, arrebata corações. Segue inspirado na máxima de Euclides da Cunha, que disse: o sertanejo é, antes de tudo, um forte. 

Ele nunca deixou de sonhar em voos mais altos, porque sua vida é o que é, se não um voo de águia. “Quando alguém te disser que não vai dar certo, que isso não serve para você, ganhe impulso e persiga seus desejos de mudar, que a sua vida vai mudar, ensinou para ele o padre Júlio Lancellotti, um dos seus maiores guias da sua vida, admirador da forma como superou tantos obstáculos. 

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Há muito, o empresário Antônio Souza resiste aos apelos dos seus conterrâneos de Araripina para entrar na disputa eleitoral em busca do mandato de prefeito. As eleições se aproximam, ele colocou o seu nome à disposição da Rede, seu partido, mas ainda não tomou uma posição. 

Souza é um exemplo de que uma adversidade na vida, por maior que seja, nunca deve ser temida, mas enfrentada. Foi assim com os problemas de saúde que teve. Pode ser amanhã na política.

Por onde ele passa no País, contando sua história de vida e a volta que deu, sendo um milagre divino, arrebata corações. Segue inspirado na máxima de Euclides da Cunha, que disse: o sertanejo é, antes de tudo, um forte. 

Ele nunca deixou de sonhar em voos mais altos, porque sua vida é o que é, se não um voo de águia. “Quando alguém te disser que não vai dar certo, que isso não serve para você, ganhe impulso e persiga seus desejos de mudar, que a sua vida vai mudar, ensinou para ele o padre Júlio Lancellotti, um dos seus maiores guias da sua vida, admirador da forma como superou tantos obstáculos. 

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Há muito, o empresário Antônio Souza resiste aos apelos dos seus conterrâneos de Araripina para entrar na disputa eleitoral em busca do mandato de prefeito. As eleições se aproximam, ele colocou o seu nome à disposição da Rede, seu partido, mas ainda não tomou uma posição. 

Souza é um exemplo de que uma adversidade na vida, por maior que seja, nunca deve ser temida, mas enfrentada. Foi assim com os problemas de saúde que teve. Pode ser amanhã na política.

Por onde ele passa no País, contando sua história de vida e a volta que deu, sendo um milagre divino, arrebata corações. Segue inspirado na máxima de Euclides da Cunha, que disse: o sertanejo é, antes de tudo, um forte. 

Ele nunca deixou de sonhar em voos mais altos, porque sua vida é o que é, se não um voo de águia. “Quando alguém te disser que não vai dar certo, que isso não serve para você, ganhe impulso e persiga seus desejos de mudar, que a sua vida vai mudar, ensinou para ele o padre Júlio Lancellotti, um dos seus maiores guias da sua vida, admirador da forma como superou tantos obstáculos. 

Confira!


Policiais tiram a governadora do sério em Taquaritinga

 

Na luta por melhores condições de trabalho e aumento de salário, os policiais civis não dão trégua ao Governo. Sabendo que a governadora estaria ontem na abertura do festival Pernambuco meu país, promoveram uma manifestação na presença dela, enquanto dava uma entrevista.

Confira!



Festival Pernambuco Meu País tem noite de abertura em Taquaritinga do Norte


 Edição de estreia do festival conta com R$ 25 de milhões de investimento do Governo de Pernambuco e prestigia 14 linguagens culturais

 
A primeira edição do Festival Pernambuco Meu País teve sua noite de abertura, nesta sexta-feira (12), em Taquaritinga do Norte, no Agreste Setentrional. A governadora Raquel Lyra e a vice-governadora Priscila Krause acompanharam a estreia do festival, que segue até o próximo domingo (14) na cidade com atividades culturais e apresentações musicais. O evento, que acontece em finais de semana até o dia 1º de setembro, passando por oito cidades do Agreste e Sertão, conta com R$ 25 milhões em investimentos e uma programação com nomes regionais e nacionais, além de várias linguagens artísticas, entre elas cinema, artesanato, dança, teatro e música. O Pernambuco Meu País terá, no total, 24 dias de celebrações culturais, potencializando o mercado criativo de Pernambuco, fortalecendo a cultura e impulsionando o turismo em todo o Estado. 
 
“Estamos fortalecendo a cultura e dando protagonismo aos arranjos que já existem em cada uma das nossas regiões. É um grande festival que vai circular por Pernambuco, pelo interior do nosso Estado e se encerrará no dia 1º de setembro. Temos certeza de que isso valoriza a nossa cultura, tem inúmeras representações de manifestações culturais e a gente está com expectativa dos hotéis lotados, restaurantes, bares. É um prazer poder inaugurar um tempo novo aqui para trabalhar a cultura pernambucana”, disse a governadora Raquel Lyra.  
 
Durante a abertura, o público contou com shows de Benil, As Januárias, Waldonys e Dorgival Dantas. Na programação em Taquaritinga do Norte, o público local e turistas puderam conferir, também, variadas manifestações culturais pernambucanas, como frevo e maracatu, espetáculos teatrais e circenses, exposições visuais, mostras de cinema, intervenções artísticas e muitas outras atividades de linguagens como artesanato, design e moda, gastronomia e literatura. As atividades do evento são gratuitas e para todas as idades.
 
Para  o evento, a gestão estadual reforçou a segurança, com o acréscimo de 300 policiais durante os três primeiros dias do festival. Além disso, também estão sendo realizadas ações específicas das demais secretarias como a Caravana de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco; tenda literária da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), com exposição da Galeria Reciclada, lançamento de livros e vendas; Caravana de educação no trânsito do Detran, entre outras ações de apoio.
 
O Pernambuco Meu País homenageia dois grandes artistas pernambucanos responsáveis por divulgar a cultura pernambucana mundo afora com suas obras marcadas pelo amor à terra onde nasceram: o artista plástico Abelardo da Hora e o percussionista Naná Vasconcelos.
 
O festival também passará pelos municípios de Bezerros (Serra Negra), de 19 a 21 de julho; Gravatá, de 26 a 28 de julho; Pesqueira, de 2 a 4 de agosto; Caruaru, de 9 a 11 de agosto; Triunfo, de 16 a 18 de agosto; Arcoverde, de 23 a 25 de agosto; e Buíque, de 30 de agosto a 1º de setembro. 
 
O público participante do festival, ao longo de toda sua realização, será contemplado com 11 palcos: Palco Pernambuco Meu País, País do Cinema, País da Música, País da Literatura, País do Artesanato, País das Culturas Populares, País do Circo, País da Cultura Alimentar, País das Artes Visuais, País das Conexões Visuais e País das Conexões Criativas.
 
Em Taquaritinga do Norte, a governadora Raquel Lyra também conferiu a realização da quinta edição do Festival Café Cultural, que está presente no palco País da Cultura Alimentar.
 
Ao todo, no Festival Pernambuco Meu País serão promovidos 251 shows de música em 11 palcos; 260 apresentações de cultura popular; 18 exposições e atividades de artes visuais; 56 filmes em 22 ações do audiovisual; 50 atividades de circo; 44 apresentações de dança; 30 atrações de design e moda; 14 debates e palestras de mercado em arte e cultura; 20 mostras de fotografia; 18 de gastronomia; 52 ações de literatura; 41 de teatro e ópera; e oito feiras de artesanato. 
 
“Esse festival veio para fortalecer todo o setor cultural, colocar nossos artistas pernambucanos em palcos, nas ruas, para mostrar a nossa cultura, mostrar esse DNA pernambucano. Temos a cultura popular como a grande protagonista”, declarou a secretária de Cultura, Cacau de Paula. 
 
“Além de levar alegria para a comunidade, o festival também gera emprego e renda. Estamos hoje com a taxa de ocupação da rede hoteleira em Taquaritinga do Norte acima de 97%. Temos nossos restaurantes cheios, então é toda uma economia que é movimentada com esse grande festival”, afirmou o secretário de Turismo, Paulo Nery. 
 
O Festival Pernambuco Meu País é realizado pelo Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Cultura (Secult-PE) e da Fundação de Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe). Além disso, o evento conta com apoio institucional da Secretaria de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha (Semas-PE), Secretaria de Saúde (SES-PE), Secretaria da Mulher (SecMulher-PE), Secretaria de Defesa Social (SDS), Secretaria de Turismo (Setur-PE), Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur), Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe), Conservatório Pernambucano de Música (CPM) e Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), além das prefeituras dos municípios que receberão a programação ao longo dos 24 dias. 
 
Também estiveram presentes no evento o ministro de Pesca e Agricultura, André de Paula; os deputados estaduais Diogo Moraes e Edson Vieira; a deputada estadual Débora Almeida; os secretários Túlio Vilaça (Casa Civil), Diogo Bezerra (Mobilidade e Infraestrutura); Renata Borba, presidente da Fundarpe, além do presidente da Empetur, Eduardo Loyo.

Roberta Arraes retorna para a Alepe

 


A deputada Roberta Arraes (PP) foi empossada nesta sexta (12) em solenidade na Presidência da Alepe. Esta será a terceira oportunidade em que ela exercerá um mandato na Casa. Desta vez, ocupará provisoriamente a vaga do deputado Pastor Cleiton Collins, do mesmo partido, licenciado para tratamento de saúde pelo prazo de 130 dias. Com a presença dela, a bancada feminina cresce de seis para sete parlamentares.

Na cerimônia de posse, o presidente da Alepe, deputado Álvaro Porto (PSDB), afirmou que a Casa recebe de braços abertos a parlamentar, destacando o perfil atuante e o bom convívio com os pares. No discurso após firmar o compromisso constitucional e assinar o livro de posse, Roberta Arraes lembrou que a cidade de Araripina, no Sertão do Araripe, passa a ter, mesmo que por um breve período, duas representantes no Legislativo estadual.

MARCA – No discurso de posse, parlamentar destacou atuação em defesa da Saúde nos mandatos anteriores. Foto: Nando Chiappetta

“Eu gosto muito de cuidar principalmente das pessoas mais invisíveis, e a gente vai continuar com esse trabalho. Defendemos nos dois mandatos a interiorização dos serviços de saúde, principalmente naquele momento mais difícil da pandemia, e, graças a Deus, ficamos com esse legado. Hoje, nós temos realmente um serviço de alta complexidade bem melhor na nossa região”, ressaltou.


O evento teve a participação de parlamentares como os deputados federais Eduardo da Fonte e Lula da Fonte, ambos do PP. Em breve discurso, Lula enfatizou que a justiça está sendo feita no retorno de Roberta à Alepe, que obteve mais de 42 mil votos na eleição passada mas não se elegeu, ficando como suplente.

Trajetória

A parlamentar representa principalmente a população do Sertão do Araripe no Legislativo pernambucano. Na Casa, já foi presidente da Comissão de Saúde e vice-presidente da Comissão da Mulher, além de ter atuado como titular e suplente de outros colegiados permanentes.

Nas passagens anteriores pelo parlamento estadual, Roberta Arraes também já se pronunciou em defesa de serviços públicos de saúde, do fortalecimento do setor gesseiro, da cadeia produtiva da mandiocultura e em diversas causas em prol de uma vida digna para a população do interior.

Roberta Arraes nasceu no Sertão da Paraíba e radicou-se em Araripina com a família desde 1980. Ela tem formação em Administração de Empresas e especialização em Marketing. Começou a vida profissional na iniciativa privada, na gestão de empresas de venda de veículos na região do Araripe. Na gestão pública, Roberta já atuou como coordenadora da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Araripina e também como assessora especial do Governo do Estado.MARCA – No discurso de posse, parlamentar destacou atuação em defesa da Saúde nos mandatos anteriores. Foto: Nando Chiappetta

“Eu gosto muito de cuidar principalmente das pessoas mais invisíveis, e a gente vai continuar com esse trabalho. Defendemos nos dois mandatos a interiorização dos serviços de saúde, principalmente naquele momento mais difícil da pandemia, e, graças a Deus, ficamos com esse legado. Hoje, nós temos realmente um serviço de alta complexidade bem melhor na nossa região”, ressaltou.

O evento teve a participação de parlamentares como os deputados federais Eduardo da Fonte e Lula da Fonte, ambos do PP. Em breve discurso, Lula enfatizou que a justiça está sendo feita no retorno de Roberta à Alepe, que obteve mais de 42 mil votos na eleição passada mas não se elegeu, ficando como suplente.

Trajetória

A parlamentar representa principalmente a população do Sertão do Araripe no Legislativo pernambucano. Na Casa, já foi presidente da Comissão de Saúde e vice-presidente da Comissão da Mulher, além de ter atuado como titular e suplente de outros colegiados permanentes.

Nas passagens anteriores pelo parlamento estadual, Roberta Arraes também já se pronunciou em defesa de serviços públicos de saúde, do fortalecimento do setor gesseiro, da cadeia produtiva da mandiocultura e em diversas causas em prol de uma vida digna para a população do interior.

Roberta Arraes nasceu no Sertão da Paraíba e radicou-se em Araripina com a família desde 1980. Ela tem formação em Administração de Empresas e especialização em Marketing. Começou a vida profissional na iniciativa privada, na gestão de empresas de venda de veículos na região do Araripe. Na gestão pública, Roberta já atuou como coordenadora da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Araripina e também como assessora especial do Governo do Estado.MARCA – No discurso de posse, parlamentar destacou atuação em defesa da Saúde nos mandatos anteriores. Foto: Nando Chiappetta

“Eu gosto muito de cuidar principalmente das pessoas mais invisíveis, e a gente vai continuar com esse trabalho. Defendemos nos dois mandatos a interiorização dos serviços de saúde, principalmente naquele momento mais difícil da pandemia, e, graças a Deus, ficamos com esse legado. Hoje, nós temos realmente um serviço de alta complexidade bem melhor na nossa região”, ressaltou.

O evento teve a participação de parlamentares como os deputados federais Eduardo da Fonte e Lula da Fonte, ambos do PP. Em breve discurso, Lula enfatizou que a justiça está sendo feita no retorno de Roberta à Alepe, que obteve mais de 42 mil votos na eleição passada mas não se elegeu, ficando como suplente.

Trajetória

A parlamentar representa principalmente a população do Sertão do Araripe no Legislativo pernambucano. Na Casa, já foi presidente da Comissão de Saúde e vice-presidente da Comissão da Mulher, além de ter atuado como titular e suplente de outros colegiados permanentes.

Nas passagens anteriores pelo parlamento estadual, Roberta Arraes também já se pronunciou em defesa de serviços públicos de saúde, do fortalecimento do setor gesseiro, da cadeia produtiva da mandiocultura e em diversas causas em prol de uma vida digna para a população do interior.

Roberta Arraes nasceu no Sertão da Paraíba e radicou-se em Araripina com a família desde 1980. Ela tem formação em Administração de Empresas e especialização em Marketing. Começou a vida profissional na iniciativa privada, na gestão de empresas de venda de veículos na região do Araripe. Na gestão pública, Roberta já atuou como coordenadora da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Araripina e também como assessora especial do Governo do Estado.MARCA – No discurso de posse, parlamentar destacou atuação em defesa da Saúde nos mandatos anteriores. Foto: Nando Chiappetta

“Eu gosto muito de cuidar principalmente das pessoas mais invisíveis, e a gente vai continuar com esse trabalho. Defendemos nos dois mandatos a interiorização dos serviços de saúde, principalmente naquele momento mais difícil da pandemia, e, graças a Deus, ficamos com esse legado. Hoje, nós temos realmente um serviço de alta complexidade bem melhor na nossa região”, ressaltou.

O evento teve a participação de parlamentares como os deputados federais Eduardo da Fonte e Lula da Fonte, ambos do PP. Em breve discurso, Lula enfatizou que a justiça está sendo feita no retorno de Roberta à Alepe, que obteve mais de 42 mil votos na eleição passada mas não se elegeu, ficando como suplente.

Trajetória

A parlamentar representa principalmente a população do Sertão do Araripe no Legislativo pernambucano. Na Casa, já foi presidente da Comissão de Saúde e vice-presidente da Comissão da Mulher, além de ter atuado como titular e suplente de outros colegiados permanentes.

Nas passagens anteriores pelo parlamento estadual, Roberta Arraes também já se pronunciou em defesa de serviços públicos de saúde, do fortalecimento do setor gesseiro, da cadeia produtiva da mandiocultura e em diversas causas em prol de uma vida digna para a população do interior.

Roberta Arraes nasceu no Sertão da Paraíba e radicou-se em Araripina com a família desde 1980. Ela tem formação em Administração de Empresas e especialização em Marketing. Começou a vida profissional na iniciativa privada, na gestão de empresas de venda de veículos na região do Araripe. Na gestão pública, Roberta já atuou como coordenadora da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Araripina e também como assessora especial do Governo do Estado.