Seis suspeitos de envolvimento na explosão da sede da empresa de segurança Brinks, na avenida Recife, no bairro da Estância, são alvo de uma operação deflagrada nesta terça-feira (1) pela Polícia Civil de Pernambuco. O crime ocorreu no dia 21 de fevereiro deste ano, quando cerca de 20 criminosos fortemente armados realizaram uma série de ataques na Zona Oeste do Recife. A Operação "Durga" é realizada no Recife e na Região Metropolitana, além de em Nova Odessa, em São Paulo, e Natal, no Rio Grande do Norte.
Além dos seis mandados de prisão contra os suspeitos, estão sendo cumpridos 17 mandados de busca e apreensão domiciliar, além de dois mandados de condução coercitiva, que é quando testemunhas são obrigadas a acompanhar policiais até a delegacia para prestar esclarecimentos.
Ao todo, 150 policiais civis participam da operação, entre delegados, agentes e escrivães. Eles contam ainda com o apoio da Policia Militar de Pernambuco e do Ministério Publico de Pernambuco.
Entenda o caso:
Para conseguir roubar cerca de R$ 60 milhões do cofre da da Brinks, criminosos fecharam ruas, queimaram carros e criaram um cenário de guerra na capital pernambucana. Ação criminosa ocorreu um dia após a troca no comando da Polícia Militar, às vésperas do Carnaval. Moradores da região e pessoas que passavam pelo local registraram os momentos de tensão em vídeos e fotos. O grupo explodiu o muro de uma loja de conveniência de um posto de gasolina para ter acesso ao cofre da Brinks.
Além dos seis mandados de prisão contra os suspeitos, estão sendo cumpridos 17 mandados de busca e apreensão domiciliar, além de dois mandados de condução coercitiva, que é quando testemunhas são obrigadas a acompanhar policiais até a delegacia para prestar esclarecimentos.
Ao todo, 150 policiais civis participam da operação, entre delegados, agentes e escrivães. Eles contam ainda com o apoio da Policia Militar de Pernambuco e do Ministério Publico de Pernambuco.
Entenda o caso:
Para conseguir roubar cerca de R$ 60 milhões do cofre da da Brinks, criminosos fecharam ruas, queimaram carros e criaram um cenário de guerra na capital pernambucana. Ação criminosa ocorreu um dia após a troca no comando da Polícia Militar, às vésperas do Carnaval. Moradores da região e pessoas que passavam pelo local registraram os momentos de tensão em vídeos e fotos. O grupo explodiu o muro de uma loja de conveniência de um posto de gasolina para ter acesso ao cofre da Brinks.
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