Defensores de presos acusados de fraudes no Ministério do Trabalho na Operação Registro Espúrio reclamam que o relatório da Polícia Federal não individualizou delitos e que os clientes estão encarcerados há mais de três meses sem que se possa dizer exatamente do que cada um é acusado.
No documento de quase 1.000 páginas, a PF diz que se debruçou, nesta fase, em caracterizar a organização criminosa. A peça foi enviada à PGR.(Painel – Folha)
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