“Quando algum funcionário chega pra sacar o dinheiro, eles ficam no microfone falando que recebe sem trabalhar.... Poxa, em vez de representar a classe, ele está é jogando a classe contra a classe”, desabafou um servidor(a).
Por Roberto Gonçalves / Foto: Reprodução
Na tarde deste sábado (30), o blog do Roberto Araripina recebeu uma denúncia grave de perseguição a vários servidores da rede municipal de ensino. O problema teve início quando alguns professores se dirigiram a algumas agências bancarias da cidade, para sacar os seus vencimentos.
Segundo um professor(a) que pediu para não ser identificado(a) por temer retaliações do Sindicato na escola onde trabalha, quando foi sacar o seu dinheiro no caixa de um banco neste sábado, sindicalistas que estavam na frente da agência, usaram microfone para costrange-lo(a), falando que ele(a), estaria recebendo sem trabalhar.
“Roberto, boa tarde....
Sei que não tenho direito de te pedir nada, mas pelo amor de Deus! Se vc puder, em alguma de suas matérias, fale sobre a situação constrangedora que o sindicato está fazendo em frente aos bancos... Quando algum funcionário chega pra sacar o dinheiro, eles no ficam microfone falando que recebe sem trabalhar.... Poxa, em vez de representar a classe, ele está é jogando a classe contra a classe. Parece mais que representa um partido do que a classe. Quem já se viu o sindicato constranger o próprio colega de profissão?
Qdo chega algum professor que eles julgam "do prefeito", eles falam isso no microfone, que gente ganha sem trabalhar, sendo que o próprio presidente, é professor e ganha sem trabalhar porque o prefeito deu afastamento de 100% do trabalho para ele ficar no sindicato... Tu acredita?
O primeiro que recebe sem trabalhar é ele, mas tinham mais dois do sindicato que estavam na mesma situação e Kalina colocou pra voltar.... E tu pergunta a ele, porque ele não volta pra sala de aula para diminuir os contratos, também é ajudar o município, já q ele sabe da situação da folha ? Mas tu não revela que fui q te falei nada, senão ele vai lá na minha escola fazer fuá”, escreveu o servidor(a).
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