Empresa também terá de aumentar, em 24h, o número de carteiros.
Determinações do Procon-PE foram feitas em audiência nesta segunda (4).
As dificuldades que as pessoas estão enfrentando para receber encomendas pelos Correios podem estar perto do fim. O serviço de entrega de correspondências terá que ser normalizado no prazo de 10 dias, determinou o Procon Pernambuco em uma audiência com representantes dos Correios realizada nesta segunda-feira (4).
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Após iniciar uma investigação contra os Correios por causa da grande quantidade de reclamações dos consumidores em relação ao atendimento, o Procon estadual também definiu outras medidas de solução. No encontro, ficou definido o prazo de 24 horas para aumentar o número de carteiros. Essa ampliação, de acordo com a empresa, estava sendo tomada.
Outra medida estabelecida foi a restituição de valores aos consumidores pelos serviços não executados, como falta ou atraso na entrega de encomendas, via Sedex. Caso o serviço não se normalize dentro do prazo, os Correios poderão ser multados. A multa varia de R$ 532 a R$ 7,683 milhões.
Causas dos problemas
De acordo com o diretor regional dos Correios, Pedro Mota, a empresa passa por dificuldades. Entre elas, a carência de 300 carteiros e problemas no leitor óptico na máquina de encomenda, que ocasiona rejeição de mais de 80% da carga tratada. Para dar vazão a essa carga represada, foi realizado um mutirão de mais de 200 pessoas nas áreas administrativa, de agências de outras regionais. Segundo o diretor, outras soluções possíveis são buscar, junto ao Governo Federal, a abertura de concurso público ou orçamento para a contratação de mão de obra temporária.
Outra medida estabelecida foi a restituição de valores aos consumidores pelos serviços não executados, como falta ou atraso na entrega de encomendas, via Sedex. Caso o serviço não se normalize dentro do prazo, os Correios poderão ser multados. A multa varia de R$ 532 a R$ 7,683 milhões.
Causas dos problemas
De acordo com o diretor regional dos Correios, Pedro Mota, a empresa passa por dificuldades. Entre elas, a carência de 300 carteiros e problemas no leitor óptico na máquina de encomenda, que ocasiona rejeição de mais de 80% da carga tratada. Para dar vazão a essa carga represada, foi realizado um mutirão de mais de 200 pessoas nas áreas administrativa, de agências de outras regionais. Segundo o diretor, outras soluções possíveis são buscar, junto ao Governo Federal, a abertura de concurso público ou orçamento para a contratação de mão de obra temporária.
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