PREFEITURA MUNICIPAL DE TRINDADE

20 julho 2013

Campus Party promove inclusão digital

Espaço, localizado na Zona Expo, foi um dos mais visitados desde a última quinta

Daniel Nascimento/Divulgação
Área cumpre um dos objetivos da Campus Party, que é democratizar o acesso à tecnologia
O espaço Inclusão Digital da Campus Party Recife, na Zona Expo, foi um dos mais visitados desde a última quinta-feira. Nesta área, que fica no Centro de Convenções e tem acesso gratuito, crianças, jovens e adultos têm a oportunidade de utilizar computadores com acesso à internet, interagir com robôs, participar de oficinas de rádio, utilizar óculos de realidade aumentada, entre outras atividades.
A área cumpre um dos objetivos da Campus Party, que é democratizar o acesso à tecnologia. A proposta é que os participantes possam aprender a utilizar a internet da melhor forma, ter contato com novas ferramentas tecnológicas e aperfeiçoar as competências profissionais. A área foi visitada por grupos de estudantes de escolas municipais e estaduais, além de alunos do curso de Informática do Sesi.
A encarregada de produção Senilda Maria Valença, de 48 anos, não tinha conhecimentos tecnológicos, mas depois de fazer um curso básico de Informática do Sesi passou a acreditar que a facilidade de interação com o universo digital é importante para a carreira profissional. "No momento eu não trabalho na minha área, mas com os conhecimentos na área de informática são muito importantes. Hoje tudo é movido a tecnologia", comentou.
Senilda chegou à sala de aula sem saber direito como utilizar o computador. Hoje, a desenvoltura da aluna é bem diferente. "No início foi muito difícil, mas os professores ajudam muito. Em quase dois meses aprendi muitas coisas que com certeza vão me ajudar bastante", disse.
Para o professor de Informática, Rodrigo Inocêncio, a oportunidade de inclusão digital é importantíssima. “Alguns alunos chegam para nós sem qualquer conhecimento na área. Temos que ensinar funções básicas sobre mouse, por exemplo. Da mesma forma, outros alunos têm até familiaridade com o Facebook, por exemplo, mas não sabe abrir uma nova pasta no computador. Então é um trabalho de base”, detalhou.
Diferente de Senilda, o auditor de qualidade, Edjan Mendes Alves, 27, já tinha conhecimentos básicos de informática, mas entrou no curso do Sesi para obter maior qualificação profissional. "Aprendi muita coisa, ganhei confiança e melhorei meu desempenho no computador. Agora vou realizar a minha função de forma mais eficiente graças ao que aprendi", destacou, enfatizando que poder participar da Campus Party é uma experiência muito positiva.

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