Para que o partido seja criado a ponto de concorrer às eleições do próximo ano, deverá recolher 500 mil assinaturas até 22 de setembro deste ano.
O novo partido não aceitará a filiação de político “ficha suja” (com pendências na Justiça) e exigirá o pagamento de um “dízimo” dos que se elegerem pela legenda em valor que vai variar de 1% a 5% do salário.
Segundo a “Folha de São Paulo” desta quinta-feira, o partido de Marina devera nascer com o apoio de seis deputados federais, a saber: Walter Feldman (PSDB-SP), Alfredo Sirkis (PV-RJ), Ricardo Trípoli (PSDB-SP), Antonio Reguffe (PDT-DF), Domingos Dutra (PT-MA) e Alessandro Molon (PT-RJ).
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