Por Renato Riella
Tirando Jesus, reconhecidamente extraterrestre, procuro na Terra o maior mago de todos os tempos. Mas quem?
Por que não o Pelé?
Tento descobrir o maior gênio da humanidade, mas qual? Qual?
Para mim, Van Gogh foi o maior. Mas como esquecer Salvador Dali, Da Vinci ou a brasileira Tarsila do Amaral (Abaporu)?
Marilin Monroe foi a maioral (MMM). Porém, há quem prefira Brigitte ou Sophia.
Fernando Pessoa ou Camões? Prefiro Drummond.
Beatles ou Rollings Stone? Prefiro a brasiliense Legião Urbana.
Afirmaram que Einstein era a grande inteligência. Honesto, ele mesmo disse que o mais inteligente do mundo era Tesla, menos conhecido – e genial.
Charlie Chaplin é reconhecido como o destaque. Disputou um concurso nos Estados Unidos, com identidade falsa, para escolher o grande “Imitador de Carlitos”. E ficou em segundo lugar. Perdeu para si mesmo.
Madre Tereza de Calcutá, super-reverenciada. Prefiro a nossa Irmã Dulce.
E quanto a Papas, nenhum é unanimidade em nada.
De Napoleão a Churchil, não existe estadista ou governante que possa ser considerado o maior de todos, em todos os tempos.
Na música, lembremos de Frank Sinatra, que pode ter sido “A Voz”. Mas houve Nat King Cole, Louis Armstrong e João Gilberto…
Neste nosso mundo, o único sem concorrente é Pelé. Único dos únicos. Insuperável no passado, presente e futuro.
E não subestimem o futebol, a atividade mais agregadora de público no mundo. O futebol parou uma guerra para os soldados verem Edson Arantes do Nascimento em campo neutro.
Entre os seres acima de todas as médias, sendo o nome mais conhecido do universo, só existe um Rei: o nosso PELÉ.
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