PREFEITURA DE TRINDADE

SARGENTO EDYMAR

05 setembro 2022

Veja onde uso de máscaras ainda é obrigatório em Pernambuco

 

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Com a flexibilização do uso de máscaras de proteção contra a Covid-19 para estudantes e profissionais de educação do 6º ao 9º anos do Ensino Fundamental nas redes pública e privada de ensino a partir desta segunda-feira (5), Pernambuco avança mais um passo no enfrentamento ao coronavírus.

Desde a segunda quinzena de agosto, a utilização do equipamento havia perdido o status de obrigatório para alunos do Ensino Médio no Estado.

Com essas mudanças, a partir desta segunda-feira o uso de máscaras em Pernambuco permanece obrigatório nos seguintes espaços:

– hospitais, clínicas e serviços de saúde;
– transporte público (ônibus, metrô e trens);
– escolas da rede pública e privada para estudantes do Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano e da Educação Infantil, independentemente do status de vacinação da criança.

“Estamos dando mais um passo importante na liberação do uso de máscaras nas unidades de ensino. Seguiremos acompanhando os casos em Pernambuco para avançarmos ainda mais nas outras séries”, ressaltou o secretário de Educação e Esportes de Pernambuco, Marcelo Barros. 

Diante da melhora no cenário epidemiológico, com números de mortes, casos e internações em recuo, a obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes ao ar livre foi retirada em 29 de março em Pernambuco. Pouco menos de um mês depois, em 20 de abril, a medida foi estendida a ambientes fechados. 

Com a sazonalidade dos vírus e doenças respiratórias no período do inverno, no entanto, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) havia voltado a recomendar o uso opcional das máscaras, especialmente para idosos, imunossuprimidos e pessoas com sintomas gripais. 

A sazonalidade dos vírus respiratórios, como reforça decreto publicado no Diário Oficial do Estado do último sábado (3) com a regulamentação da nova flexibilização das máscaras, se encerrou em agosto.

O governo reitera que há uma “manutenção sustentada da progessiva redução média na quantidade de casos confirmados da doença”. 

Fonte: Folha-PE

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