Bolsonaro deve ficar internado até o fim de semana e poderá viajar, diz cirurgião. Dia 24, ele tem viagem marcada para Nova York onde participará da Assembleia Geral da ONU.
Essa é a quarta cirurgia desde que sofreu o atentado a faca Foto: Reprodução Twitter
De O Globo - Jornal Valor Econômico
André Guilherme Vieira*
O presidente Jair Bolsonaro se recupera bem, ficará internado até o fim de semana e poderá viajar para Nova York no dia 24 de setembro para participar da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), afirmou nesta segunda-feira o cirurgião Antônio Luiz Macedo.
— Ele está muito bem, caminhando e com dieta líquida ainda. Ficará internado até o fim de semana e, se estiver bem, poderá fazer a viagem internacional — afirmou o médico, depois de avaliar o presidente por cerca de 20 minutos.
Internado desde a noite de sábado, Bolsonaro se submeteu à quarta cirurgia desde que sofreu o atentado a faca durante campanha em Juiz de Fora (MG), há um ano. Segundo boletim médico, quadro do presidente é estável.
Internado desde a noite de sábado, Bolsonaro se submeteu à quarta cirurgia desde que sofreu o atentado a faca durante campanha em Juiz de Fora (MG), há um ano. Segundo boletim médico, quadro do presidente é estável.
Macedo disse que Bolsonaro ficará com a dieta líquida, e que não há pressa para evoluir para a alimentação pastosa.
Internado desde a noite de sábado, Bolsonaro se submeteu à quarta cirurgia desde que sofreu o atentado a faca durante campanha em Juiz de Fora (MG), há um ano. Segundo boletim médico, quadro do presidente é estável.
Macedo disse que Bolsonaro ficará com a dieta líquida, e que não há pressa para evoluir para a alimentação pastosa.
— A gente deixa a dieta líquida. Temos medo de que uma evolução de dieta possa distender o abdome. Ele jantou canja e chá, agora há pouco, e deve repousar.De acordo com o cirurgião, Bolsonaro não pode falar muito para não gerar gases e causar dores, além de distender o abdome.
— Ele responde com frases curtas quando perguntado sobre alguma questão executiva. Mas não pode ficar falando, discutindo questões — afirmou.
*Do jornal Valor Econômico
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