A Autarquia Educacional
do Araripe-AEDA, pessoa jurídica Mantenedora das Faculdade FAFOPA,FACIAGRA E
FACISA, preocupada com a situação de tombamento de espécies de eucalipto
anteriormente já solicitada pelos professores da Escola Raimunda Reis de
Alencar , em relação a em a segurança dos
600 alunos adolescentes desta IES supra citada, e baseada na Instrução Normativa do Código
Florestal MMA nº 03 de 2009 ( a qual não houve modificação diante
dos vetos realizados pelo governo federal), Agencia Estadual do Meio Ambiente CPRH que regulamenta sobre a retirada de espécies Exóticas na sua instrução Normativa da nº 26, onde legisla
sobre de Aproveitamento de material lenhoso com risco ao patrimônio e a vida.
Assim estevam as arvores a ponto de cair e causar acidentes
Preocupada com a situação de tombamento de algumas espécies de Eucaliptos
localizadas no Campus da AEDA , uma das áreas utilizadas para recreação dos alunos
da Escola de Aplicação Raimunda Reis de Alencar , tomou a seguinte decisão:
1-
Proteger a vida dos alunos da escola de aplicação.
2-
Replantar a área com espécies nativas.
3-
Arborizar e planejar a paisagem desse campus.
4-
Humanizar os espaços de paisagem.
5-
Proteger e isolar a área do CAMPUS
P para tanto decidiu
suprimir as espécies de eucalipto que se encontravam em situações de
tombamento, com doenças de colmo entre outros ataques como cupins, mas com o
planejamento da substituição dessas arvores suprimidas por espécies da Caatinga
tais como:
·
Aroeira
·
Angico
·
Ipês (Branco, Rosa, amarelo)
·
Baraúna
·
Joazeiro
·
Pau Branco
Entre outras espécies que poderão contribuir para o paisagismo na
AEDA;
Na Área que foi
realizado o corte as plantas em sua maioria estavam comprometidas por ataques
de cupins entre outras.
Nunca havia sido
realizado em qualquer tipo de controle de pragas formigas cupins.
Muitas arvores
apresentavam riscos de cair, visto que sua base estava comprometida pela ação
de cupins.
O corte foi realizado
para fins de realizar as cercas laterais do campus. Foram aproveitados 180 mourões
de 2,5 metros de comprimento.
O pagamento do
executor do corte foi a madeira fina a qual não teria nenhum uso para a
instituição e sua destinação não e de nossa responsabilidade.
Os mourões serão
tratados com óleo queimado para conservação e vida útil prolongada das cercas.
Com estes mourões
podemos realizar 450 metros de cerca sendo que nossa única despesa será
aquisição de fio de arame e grampos para fixação e a mão de obra será com os
nossos funcionários.
Para o local estamos
planejando a realização de um amplo espaço de uso coletivo da sociedade Araripinense
com a reposição de plantio de espécies nativas adaptadas a região de semi-árido
tais como:
1 – aroeira, joazeiro
pequizeiro, pau branco, sucupira, para de vaca, cajueiro, embaúba, jatobá,
jequitibá,