PREFEITURA DE TRINDADE

SARGENTO EDYMAR

02 novembro 2014

PMDB chega com sede ao pote. PT quer o pote inteiro

 Diante da sede com que o PMDB foi ao pote na eleição para presidente da Câmara, o governo pedirá aos aliados e ao PT que deixem os peemedebistas falando sozinhos por enquanto. A intenção é tratar desse tema apenas em janeiro, de forma a não misturar as paixões partidárias no parlamento com a composição do governo para o segundo mandato.
A ideia do Executivo de adiar para janeiro a disputa pela presidência da Câmara e do Senado tem só um probleminha: o PT. Os petistas temem que, se deixarem correr solto, o líder do PMDB, Eduardo Cunha, feche muitos acordos, e o PT termine sem espaço. Em política, vale a máxima “quem chega primeiro bebe água limpa”.
Se Eduardo Cunha se mostrar um candidato viável, alguns petistas bem próximos da presidente Dilma Rousseff vão tentar convencê-la de que é melhor fechar com o peemedebista do que deixar ele rumar para os braços da oposição. O argumento a ser usado será o de que, enquanto líder da bancada do PMDB, ele cumpre muito mais acordos do que o atual presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves.(Denise Rothenburg - Correio Braziliense)

Auditoria de urnas? 'Não é sério', diz procurador

Josias de Souza (Blog)
Corregedor-geral da Justiça Eleitoral, o ministro do TSE João Otávio de Noronha chamou de incabível” o pedido do PSDB de auditoria no resultado das eleições presidenciais de 2014.
Escorado em suspeitas que permeiam as redes sociais, o pedido do tucanato “não apresenta fatos que possam colocar em xeque o processo eleitoral”, disse o doutor Noronha. “Isso não é sério. Então, não me parece razoável.''
Caberá ao plenário do TSE, composto por sete minsitros, deliberar sobre a petição do PSDB. Se depender do corregedor, a peça vai ao arquivo: “…Não estão colocando em xeque uma ou duas urnas, mas o processo eleitoral. É incabível. Se você colocar em xeque o sistema eleitoral, aponte o fato concreto que vamos apurar.''
Aquia opinião do repórter sobre a inciativa do PSDB.

31 outubro 2014

No Recife, prefeito de Araripina participa de reunião do PSB

O prefeito Alexandre Arraes (PSB) participa de mais uma reunião na capital com membros da executiva estadual do PSB. O encontro serviu para firmar novos compromissos no ano de 2015, além de receber os novos membros do partido - Felipe Carreras, João Campos, Isaltino Nascimento, Gabriel Leitão e Aldo Santos.
O prefeito de Araripina fez questão de frisar a importância da chegada desses novos integrantes "Há uma necessidade de cada região e geração ser representada e, para isso chegam esses novos integrantes, isso engrandece o partido e faz com que continuemos no rumo certo em 2015" completou Alexandre Arraes.
Da Assessoria

Prefeito Alexandre Arraes deseja votos de fé no dia do evangélico

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30 outubro 2014

Brasil tem 828 casos de chikungunya, segundo Ministério da Saúde

Ministério da Saúde divulgou novo balanço da doença nesta quarta-feira.
Bahia e Amapá e Minas Gerais têm casos de transmissão interna.

Vírus chikungunya é transmitido por mosquitos Aedes aegypty (no alto) e Aedes albopictus (Foto: Douglas Aby Saber/Fotoarena-AFP Photo/EID Mediterranee)Vírus chikungunya é transmitido por mosquitos
Aedes aegypti (no alto) e Aedes albopictus
(Foto: Douglas Aby Saber/Fotoarena-AFP Photo/
EID Mediterranee)
Até o dia 25 de outubro, 828 casos de infecção pelo vírus chikungunya foram diagnosticados no Brasil. Do total, 299 foram transmitidos dentro do próprio país (casos autóctones). Outros 39 casos foram importados, ou seja, os pacientes foram infectados durante viagens a outros países. A informação foi divulgada pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (29). Nas últimas duas semanas, houve um aumento de 491 casos.
Houve 458 casos de transmissão interna na Bahia, 330 no Amapá e 1 em Minas Gerais. Quanto aos casos importados, foram registrados 17 em São Paulo, 4 no Ceará, 3 no Rio de Janeiro e mais 3 em Roraima. Rio Grande do Sul, Paraná e Distrito Federal registraram dois casos, cada. Amazonas, Amapá, Goiás, Maranhão, Minas Gerais e Pará tiveram apenas uma notificação de caso importado.
Do total de casos, 155 foram confirmados por exame laboratorial e 673 por critério clínico-epidemiológico. De acordo com o Ministério, quando há transmissão intensa em determinada região, o diagnóstico pode ser feito pela observação dos sintomas, caso o paciente tenha tido contato com outras pessoas infectadas.
 Entenda o vírus
A infecção pelo vírus chikungunya provoca sintomas parecidos com os da dengue, porém mais dolorosos. No idioma africano makonde, o nome chikungunya significa "aqueles que se dobram", em referência à postura que os pacientes adotam diante das penosas dores articulares que a doença causa.
Em compensação, comparado com a dengue, o novo vírus mata com menos frequência. Em idosos, quando a infecção é associada a outros problemas de saúde, ela pode até contribuir como causa de morte, porém complicações sérias são raras, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Como as pessoas pegam o vírus?
Por ser transmitido pelo mesmo vetor da dengue, o mosquito Aedes aegypti, e também pelo mosquito Aedes albopictus, a infecção pelo chikungunya segue os mesmos padrões sazonais da dengue, de acordo com o infectologista Pedro Tauil, do Comitê de Doenças Emergentes da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).
O risco aumenta, portanto, em épocas de calor e chuva, mais propícias à reprodução dos insetos. Eles também picam principalmente durante o dia. A principal diferença de transmissão em relação à dengue é que o Aedes albopictus também pode ser encontrado em áreas rurais, não apenas em cidades.
 O chikungunya tem subtipos diferentes, como a dengue?
Diferentemente da dengue, que tem quatro subtipos, o chikungunya é único. Uma vez que a pessoa é infectada e se recupera, ela se torna imune à doença. Quem já pegou dengue não está nem menos nem mais vulnerável ao chikungunya: apesar dos sintomas parecidos e da forma de transmissão similar, tratam-se de vírus diferentes.
Quais são os sintomas?
Entre quatro e oito dias após a picada do mosquito infectado, o paciente apresenta febre repentina acompanhada de dores nas articulações. Outros sintomas, como dor de cabeça, dor muscular, náusea e manchas avermelhadas na pele, fazem com que o quadro seja parecido com o da dengue. A principal diferença são as intensas dores articulares.
Em média, os sintomas duram entre 10 e 15 dias, desaparecendo em seguida. Em alguns casos, porém, as dores articulares podem permanecer por meses e até anos. De acordo com a OMS, complicações graves são incomuns. Em casos mais raros, há relatos de complicações cardíacas e neurológicas, principalmente em pacientes idosos. Com frequência, os sintomas são tão brandos que a infecção não chega a ser identificada, ou é erroneamente diagnosticada como dengue.
Segundo Barbosa, é importante observar que o chikungunya é "muito menos severo que a dengue, em termos de produzir casos graves e hospitalização".
Tem tratamento?
Não há um tratamento capaz de curar a infecção, nem vacinas voltadas para preveni-la. O tratamento é paliativo, com uso de antipiréticos e analgésicos para aliviar os sintomas. Se as dores articulares permanecerem por muito tempo e forem dolorosas demais, uma opção terapêutica é o uso de corticoides.
De acordo com Tauil, da SBI, os serviços de saúde brasileiros já estão preparados para identificar a doença. "Provavelmente quem vai receber esses casos são reumatologistas. Já escrevemos artigos voltados para esses profissionais, orientando-os a ficar atentos a pessoas provenientes de áreas em que há transmissão", diz o infectologista. Pessoas que apresentarem os sintomas citados e estiverem voltando de áreas onde existe a transmissão do vírus, como o Caribe, devem comunicar o médico.
Apesar de haver poucos riscos de formas hemorrágicas da infecção por chikungunya, recomenda-se evitar medicamentos à base de ácido acetilsalicílico (aspirina) nos primeiros dias de sintomas, antes da obtenção do diagnóstico definitivo.
Como se prevenir?
Sobre a prevenção, valem as mesmas regras aplicadas à dengue: ela é feita por meio do controle dos mosquitos que transmitem o vírus.
Portanto, evitar água parada, que os insetos usam para se reproduzir, é a principal medida. Em casos específicos de surtos, o uso de inseticidas e telas protetoras nas janelas das casas também pode ser aconselhado.
Que medidas preventivas o governo brasileiro adotou?
Desde o ano passado, quando foram confirmados os primeiros casos de chikungunya no Caribe, o Ministério da Saúde começou a elaborar um plano de contingência do vírus para o Brasil. "Existe a possibilidade de transmissão em todo local que há mosquitos vetores", explica o secretário Barbosa.
O plano consiste em promover uma redução drástica da população de mosquitos nos arredores de onde os casos são identificados e orientar médicos, assistentes e profissionais de laboratórios de referência sobre como reconhecer um caso suspeito. Atualmente, seis laboratórios do país são capazes de fazer o teste para detectar o novo vírus.
Em 2010, o Brasil já tinha recebido três casos da doença do exterior: dois surfistas que foram infectados na Indonésia e uma missionária, na Índia.

PM do RJ confirma desaparecimento de 28 armas do Batalhão de Choque

Corporação constatou a falta de 23 pistolas calibre 40 e de outras 5 armas.
Equipe que estava de serviço na unidade foi presa administrativamente.

A Polícia Militar Judiciária investiga o paradeiro de 28 armas que desapareceram do Centro de Manutenção de Materiais (CMM), localizado dentro do Batalhão de Choque. Conforme informou a Globo News, durante a tarde desta quarta-feira (29), era feita perícia na unidade e carros particulares e da corporação eram submetidos a vistoria para tentar localizar o armamento.
De acordo com a PM, após conferir o armamento no CMM, foi constata a falta de 23 pistolas calibre 40, além de outras cinco armas particulares de policiais da unidade. A área onde fica o armamento foi isolada para perícia e a equipe que estava trabalhando na madrugada foi presa preventivamente. A corporação não informou quantos policiais formavam a equipe.

Em nota, a PM esclareceu que o desaparecimento das armas foi observado às 6h desta quarta-feira. Logo em seguida, foram acionados o Centro de Criminalística da Polícia Militar (CECRIM) e a Delegacia de Polícia Militar Judiciária.

CCJ do Senado aprova importação de produtos derivados da maconha para uso medicinal

roça maconha 300x225 CCJ do Senado aprova importação de produtos derivados da maconha para uso medicinal  A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (29) duas novidades na Lei de Drogas: a importação legal de produtos derivados de maconha para uso medicinal e a definição de uma quantidade mínima para diferenciar usuário e traficante. As mudanças foram apresentadas pelo senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) e ainda dependem da aprovação de outras quatro comissões de senadores para serem colocadas em votação no plenário da Casa para virar lei nacional.
O senador defendeu a liberação de derivados de Cannabis – o princípio ativo da maconha – para fins terapêuticos como uma tendência médica já reconhecida pelo Poder Judiciário, que tem dado ganho de causa a pacientes que processam o Estado para tratamento de doenças. “Optamos por seguir a tendência que já vem sendo encampada pelo Judiciário, que é de permitir a importação de ‘canabinoides’ para uso medicinal, em casos específicos de certas doenças graves“, disse.
A importação de remédio à base de maconha foi discutido em uma série de seminários promovidos pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado. A regulamentação dos medicamentos, contudo, caso aprovada a importação pelo plenário, deverá ser regulamentada pelo Ministério da Saúde. A abertura legal também vai permitir que os medicamentos possam ser produzidos no País.
Usuário e traficante
A definição de uma quantidade mínima para diferenciar usuário e traficante ainda será debatida. O critério adotado foi de cinco dias de consumo por pessoa, sem definir valores. Os senadores concordaram que a proposta era importante para diferenciar juridicamente consumidor e traficante. O tema foi incluído por Valadares para acompanhar sugestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O ex-presidente sugeriu dez dias de consumo individual, conforme prevê a legislação de Portugal. (Fonte: Estadão/foto: arquivo Blog )

Reforma política: veja o que pode mudar ou não o quadro

 O que mudaria na vida dos brasileiros se fosse feita uma reforma política? O assunto entrou em pauta assim que a presidenta Dilma Rousseff discursou logo após a sua reeleição ser confirmada neste domingo. “[Durante a campanha], a palavra mais dita, mais falada, mais dominante foi mudança. O tema mais amplamente evocado foi reforma. A primeira e mais importante deve ser a reforma política”, afirmou. O caminho para efetivá-la seria realizar uma consulta popular.
O debate é cascudo e parece distante da população em geral. Mas, dependendo da proposta aprovada, pode colocar fim à reeleição, mudar a forma como os deputados e vereadores são eleitos e determinar o final do financiamento de campanha feito por empresas privadas, que abre brecha para a corrupção.  (Do El País - Marina Rossi)