Em março, o combustível não renovável teve aumento de 9,27% no Grande Recife, ficando também com a segunda maior alta das regiões nordestinas pesquisadas, atrás apenas de São Luís
A taxa inflacionária na RMR foi menor que a média brasileira (0,71%). Porém, a gasolina teve um crescimento de 9,27%, acima da média de 8,33% brasileira, o segundo maior aumento do Nordeste.
Dentro de transportes, o combustível não renovável foi um dos itens que mais pesou no bolso do consumidor pernambucano, além da cenoura, que teve uma alta de 39,35%, e do abacaxi (12,74%).
Dos nove grupos de produtos pesquisados na RMR, o maior aumento foi nos transportes, com variação de 0,69%.
Com o resultado, o Grande Recife ficou em 12° lugar das 16 regiões pesquisadas, porém com taxa mais alta do que São Paulo, que teve uma variação de 0,52%. Em 2022, o reajuste de preços na RMR, no mesmo período analisado, foi de 1,53%, bem maior do que o deste ano.
No acumulado dos últimos 12 meses (de fevereiro a março), a variação foi de 4,48%.
Para o cálculo do IPCA do mês, foram comparados os preços coletados no período de 1º a 29 de março de 2023 (referência) com os preços vigentes no período de 28 de janeiro a 28 de fevereiro de 2023 (base).
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários-mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.
Nenhum comentário:
Postar um comentário