O ingresso público do prefeito de SP, Bruno Covas, no grupo de tucanos que cobra o afastamento do deputado Aécio Neves (MG) do PSDB mudou o patamar da pressão exercida sobre o mineiro.
O governador paulista, João Doria (PSDB), hoje o grande cacique do partido, lavou as mãos e avisou que vai deixar o barco correr.
Autor da proposta de reforma tributária, Baleia Rossi (MDB-SP) afirma que a previsão é a de que São Paulo perca arrecadação no início da mudança. E que isso é bom. Segundo ele, vai ajudar a “vender a proposta” a estados que criticam a medida. No fim, todos ganham, aposta. (Folha)
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