As agências do Bradesco e do Banco do Brasil de São Bento do Una, no Agreste de Pernambuco, foram alvos de criminosos na madrugada desta terça-feira (31). Cerca de 30 homens invadiram a cidade em vários carros e motos e com armamento pesado. Um dos suspeitos morreu no confronto com a polícia. Há ainda informações sobre outros feridos. Durante a ação, que começou por volta das 2h30, uma família foi feita refém.
Os suspeitos invadiram o Cartório Ilo Mota, vizinho ao Banco do Brasil, e fizeram o filho da dona, sua esposa e dois filhos do casal reféns por aproximadamente três horas. Todos foram liberados por volta das 6h após negociação dos policiais com os criminosos.
Na fuga, os bandidos atearam fogo em carros em frente à delegacia, estouraram os pneus de um caminhão de combustível e espalharam grampos pelas rodovias que dão acesso à cidade. Segundo o 15º Batalhão da Polícia Militar (BPM), não há informações sobre a quantia levada. Alguns integrantes da organização criminosa continuam soltos pela cidade e os feridos foram levados para hospitais próximos.
Os suspeitos invadiram o Cartório Ilo Mota, vizinho ao Banco do Brasil, e fizeram o filho da dona, sua esposa e dois filhos do casal reféns por aproximadamente três horas. Todos foram liberados por volta das 6h após negociação dos policiais com os criminosos.
Na fuga, os bandidos atearam fogo em carros em frente à delegacia, estouraram os pneus de um caminhão de combustível e espalharam grampos pelas rodovias que dão acesso à cidade. Segundo o 15º Batalhão da Polícia Militar (BPM), não há informações sobre a quantia levada. Alguns integrantes da organização criminosa continuam soltos pela cidade e os feridos foram levados para hospitais próximos.
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Os dois estabelecimentos que foram explodidos ficam localizados na praça Cônego João Rodrigues de Melo. Moradores da cidade relataram ter ouvido barulho de muitos tiros durante a noite. Policiais do Batalhão Especializado de Policiamento do Interior (Bepi) e do Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati) foram acionados para reforçar a ação policial. Segundo moradores, apenas duas viaturas e seis militares trabalham por dia no policiamento da cidade de 62 mil habitantes.
Um grupo no WhatsApp funciona como canal de colaboração entre a população e a polícia. No aplicativo, policiais alertam aos moradores para não saírem de casa, pois alguns criminosos ainda estariam nas proximidades.
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