Em ato na noite deste sábado (24) em Chapecó, no oeste de Santa Catarina, o ex-presidente Lula adotou o mesmo tom inflamado de fala dada horas em Florianópolis. "A gente vai dar é porrada se não respeitarem a gente. Não queremos briga, mas nós não fugiremos dela", disse, ao final de um discurso inflamado. "Aprendam, fascistas, a fazer democracia, aprendam a convivência democrática e a diversidade, porque senão o ódio vai prevalecer."
Pouco antes, ele deu "um conselho" aos que o assistiam: "Não vamos ficar raivosos com o lado de lá. Nós somos paz e amor". Mais cedo, na capital catarinense, Lula já havia falado no mesmo tom. "Não nos provoquem. Se derem um tapa na nossa cara, a gente não vai apenas virar para o lado, a gente vai retribuir até eles aprenderem a viver democraticamente", disse.
Em Chapecó, o petista conviveu com o mesmo cenário tenso que tem enfrentado em sua caravana pela região Sul. Segundo a Polícia Militar, manifestantes contrários à presença do ex-presidente chegaram a cercar acessos à cidade -a caravana usou, então, uma rota alternativa. Antes antes mesmo da chegada de Lula à Praça Coronel Bertaso, às 21h, esses grupos entraram em confronto com apoiadores do petista.
À reportagem, o tenente-coronel Ricardo Alves da Silva disse que os manifestantes se atacaram com ovos, pedras e rojões. Por volta das 20h, a Polícia Militar teve de usar armas de borracha e bombas de efeito moral para contê-los e liberar uma via entre o hotel onde Lula se hospedou e a praça Coronel Bertaso, onde ele falou ao público. Os manifestantes já tinham estacionado carros na saída do aeroporto na tentativa de obstruir seu acesso. Embora sejam numericamente inferiores, esses manifestantes usam pedras, paus e até chicotes.
Segundo ele, um segurança do petista agrediu um homem, que teve ferimentos no rosto. Ele assinou um termo circunstanciado de lesão corporal. Um dos coordenadores da caravana, o ex-deputado Paulo Frateschi foi atingido por uma pedra na orelha ao se postar na frente de Lula, evitando que o ex-presidente fosse ferido. Outro militante também foi atingido na cabeça.
Depois do ato, Lula caminhou de volta ao hotel escoltado por seus apoiadores. O hotel também ficou sob cerco dos manifestantes.
"Temos trabalhado para dar à caravana um ambiente tranquilo, mas não tem sido fácil, o clima é tenso", disse Silva. O petista deve seguir neste domingo (25) a Erechim (RS), a cerca de 100 km de Chapecó.
Pouco antes, ele deu "um conselho" aos que o assistiam: "Não vamos ficar raivosos com o lado de lá. Nós somos paz e amor". Mais cedo, na capital catarinense, Lula já havia falado no mesmo tom. "Não nos provoquem. Se derem um tapa na nossa cara, a gente não vai apenas virar para o lado, a gente vai retribuir até eles aprenderem a viver democraticamente", disse.
Em Chapecó, o petista conviveu com o mesmo cenário tenso que tem enfrentado em sua caravana pela região Sul. Segundo a Polícia Militar, manifestantes contrários à presença do ex-presidente chegaram a cercar acessos à cidade -a caravana usou, então, uma rota alternativa. Antes antes mesmo da chegada de Lula à Praça Coronel Bertaso, às 21h, esses grupos entraram em confronto com apoiadores do petista.
À reportagem, o tenente-coronel Ricardo Alves da Silva disse que os manifestantes se atacaram com ovos, pedras e rojões. Por volta das 20h, a Polícia Militar teve de usar armas de borracha e bombas de efeito moral para contê-los e liberar uma via entre o hotel onde Lula se hospedou e a praça Coronel Bertaso, onde ele falou ao público. Os manifestantes já tinham estacionado carros na saída do aeroporto na tentativa de obstruir seu acesso. Embora sejam numericamente inferiores, esses manifestantes usam pedras, paus e até chicotes.
Segundo ele, um segurança do petista agrediu um homem, que teve ferimentos no rosto. Ele assinou um termo circunstanciado de lesão corporal. Um dos coordenadores da caravana, o ex-deputado Paulo Frateschi foi atingido por uma pedra na orelha ao se postar na frente de Lula, evitando que o ex-presidente fosse ferido. Outro militante também foi atingido na cabeça.
Depois do ato, Lula caminhou de volta ao hotel escoltado por seus apoiadores. O hotel também ficou sob cerco dos manifestantes.
"Temos trabalhado para dar à caravana um ambiente tranquilo, mas não tem sido fácil, o clima é tenso", disse Silva. O petista deve seguir neste domingo (25) a Erechim (RS), a cerca de 100 km de Chapecó.
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