O agente federal Newton Ishii, que se notabilizou como o "Japonês da Federal", retirou, no início deste mês, a tornozeleira eletrônica que usava desde junho.
Ishii, condenado por facilitação de contrabando, cumpria pena em regime semiaberto desde junho.
Famoso por escoltar os presos da Operação Lava Jato, ele continuava cumprindo expediente na Polícia Federal em Curitiba, mas em funções internas já que não foi condenado à perda da função.
Por causa dos dias trabalhados, o agente teve a pena reduzida, e retirou a tornozeleira no dia 4 de outubro, pouco mais de duas semanas antes da data prevista.
Com a decisão, Ishii cumpriu o total da pena e está em liberdade.
Condenado a 4 anos e 2 meses de prisão, o policial teve sua pena reduzida a oito meses (um sexto do total) por ser réu primário e não ter cometido crime mediante violência.
Como já havia permanecido quatro meses preso preventivamente, Ishii deveria cumprir outros quatro meses no semiaberto, com a tornozeleira prazo que se encerrou neste mês.
O policial foi condenado por facilitar o contrabando enquanto atuava em Foz do Iguaçu (PR), na fronteira com o Paraguai, em 2003. Investigado na Operação Sucuri, ficou preso preventivamente junto com outros agentes, mas respondeu ao processo em liberdade.
Na época de sua prisão, agentes federais manifestaram solidariedade ao japonês, que é considerado um policial eficiente e comprometido.
Em nota, a Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais) declarou "total apoio" a Ishii, e diz que há inconsistências na acusação contra ele.
Ishii, condenado por facilitação de contrabando, cumpria pena em regime semiaberto desde junho.
Famoso por escoltar os presos da Operação Lava Jato, ele continuava cumprindo expediente na Polícia Federal em Curitiba, mas em funções internas já que não foi condenado à perda da função.
Por causa dos dias trabalhados, o agente teve a pena reduzida, e retirou a tornozeleira no dia 4 de outubro, pouco mais de duas semanas antes da data prevista.
Com a decisão, Ishii cumpriu o total da pena e está em liberdade.
Condenado a 4 anos e 2 meses de prisão, o policial teve sua pena reduzida a oito meses (um sexto do total) por ser réu primário e não ter cometido crime mediante violência.
Como já havia permanecido quatro meses preso preventivamente, Ishii deveria cumprir outros quatro meses no semiaberto, com a tornozeleira prazo que se encerrou neste mês.
O policial foi condenado por facilitar o contrabando enquanto atuava em Foz do Iguaçu (PR), na fronteira com o Paraguai, em 2003. Investigado na Operação Sucuri, ficou preso preventivamente junto com outros agentes, mas respondeu ao processo em liberdade.
Na época de sua prisão, agentes federais manifestaram solidariedade ao japonês, que é considerado um policial eficiente e comprometido.
Em nota, a Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais) declarou "total apoio" a Ishii, e diz que há inconsistências na acusação contra ele.
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