Apesar das arrecadações milionárias dos partidos entre empresas para as campanhas eleitorais, a maior parte dos recursos que passa pelas mãos dos dirigentes para manter suas estruturas, fora do período eleitoral, sai dos cofres públicos.Nas justificativas das despesas estão mordomias como a compra de um avião. Há até uma família inteira empregada na direção de um partido
Mais da metade dos 32 partidos registrados no país sobreviveu em 2013, o último ano com as prestações de contas completas disponíveis no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quase exclusivamente do Fundo Partidário. Das 32 siglas, 17 delas tiveram mais de 90% de suas receitas no Fundo Partidário em 2013. . As informações são do jornal O Globo.
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