Do Diario de Pernambuco - Rosália Rangel
O governador Paulo Câmara (PSB) e a viúva do ex-governador Eduardo Campos, Renata Campos, são dois pernambucanos que irão aparecer hoje no programa nacional do PSB de rádio e TV. Em 10 minutos de propaganda, os socialistas procuram mostrar um partido com um olhar voltado para o futuro e embalado por um novo jingle, intitulado A Cara do Novo Brasil. Um slogan traduzido nas palavras de Renata. “Assim como desejava Eduardo, vamos levar adiante este grande sonho que também é nosso”, afirma a ex-primeira-dama, ao encerrar a propaganda e repetir os ideais que o marido defendia para o país.
Renata gravou sua mensagem ao lados dos cinco filhos (Eduarda, João, Pedro, José e Miguel) na varanda da residência da família, em Dois Irmãos, no Recife. Em suas declarações, deixa claro que estará envolvida no processo de construção desse “novo tempo” sonhado pelo partido, mas não diz como será sua participação. Na última terça-feira, em entrevista ao jornal Valor Econômico, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, afirmou que a ideia do partido é de trazê-la para a cena política. “Mas ela resiste, pelo papel familiar que desempenha”, pondera o socialista.
No programa, coube a Paulo Câmara a responsabilidade de defender as gestões do PSB. Ele condena a tática de quem joga “seu imobilismo” nas gestões passadas, tratando de “herança maldita” os problemas deixados pelos antecessores. “Nós, do PSB, preferimos agir mais e lamentar menos”, observa.
Para destacar o governo de Pernambuco, Câmara cita o Pacto Pela Vida, programa criado por Eduardo Campos para reduzir os índices de homicídios no estado, e que na avaliação do atual governador “derrubou os índices de violência de um modo nunca visto na história pernambucana”. Ele também fala de educação, destacando o salto no Ideb do 21º lugar para o 4º lugar.
O programa do PSB também traz críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT), defende a postura de independência da sigla e faz uma homenagem a Eduardo Campos.
Renata gravou sua mensagem ao lados dos cinco filhos (Eduarda, João, Pedro, José e Miguel) na varanda da residência da família, em Dois Irmãos, no Recife. Em suas declarações, deixa claro que estará envolvida no processo de construção desse “novo tempo” sonhado pelo partido, mas não diz como será sua participação. Na última terça-feira, em entrevista ao jornal Valor Econômico, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, afirmou que a ideia do partido é de trazê-la para a cena política. “Mas ela resiste, pelo papel familiar que desempenha”, pondera o socialista.
No programa, coube a Paulo Câmara a responsabilidade de defender as gestões do PSB. Ele condena a tática de quem joga “seu imobilismo” nas gestões passadas, tratando de “herança maldita” os problemas deixados pelos antecessores. “Nós, do PSB, preferimos agir mais e lamentar menos”, observa.
Para destacar o governo de Pernambuco, Câmara cita o Pacto Pela Vida, programa criado por Eduardo Campos para reduzir os índices de homicídios no estado, e que na avaliação do atual governador “derrubou os índices de violência de um modo nunca visto na história pernambucana”. Ele também fala de educação, destacando o salto no Ideb do 21º lugar para o 4º lugar.
O programa do PSB também traz críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT), defende a postura de independência da sigla e faz uma homenagem a Eduardo Campos.
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