A CBF decidiu dispensar Luiz Felipe Scolari do cargo de técnico da seleção brasileira, após o fracasso do projeto que pretendia a conquista do hexacampeonato mundial. Oficialmente, a entidade “aceitou” o pedido de demissão, mas a verdade é que Felipão não desejava deixar o cargo, como deixou claro nas últimas coletivas que concedeu. A CBF não deve demorar a anunciar o substituto de Felipão, porque afinal o Brasil participará se competições internacionais importantes, como a Copa América e as Olimpíadas 2016, que serão realizadas no Rio de Janeiro.
O vexame contra a Alemanha, que aplicou uma goleada de 7 x 1, nas semifinais da Copa do Mundo, e os 3 x 0 para a Holanda, foram determinantes. Antes da partida, o (Leia aí) acerto entre Marin, seu sucessor já eleito, Marco Polo Del Nero (que assume a CBF em abril de 2015), e o técnico Luiz Felipe Scolari era para manter o atual comando da seleção. “Não costumo abandonar ninguém na estrada”, dizia Marin a todos que perguntavam sobre o futuro de Felipão.
Scolari exerceu a função desde o final de 2012, e sete meses depois conduziria o Brasil à conquista da Copa das Confederações, em 2013, onde o Brasil conquistou o título em cima da Espanha, vencendo por 3 a 0 no Maracanã. Foram 29 jogos no comando da Seleção, com 19 vitórias, seis empates e quatro derrotas. Na Copa do Mundo deste ano, foram sete jogos, com duas derrotas, três vitórias e dois empates.
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