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Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr
PROPOSTAS
Dentro das ações sugeridas, a chefe do Executivo nacional disse que vai propor a convocação de um plebiscito para que o eleitorado decida sobre a reforma política. Dilma falou ainda em uma nova legislação que considere a "corrupção dolosa (quando há intenção) como crime hediondo", com penas mais rígidas. Anunciou também R$ 50 bilhões para investimentos em obras de mobilidade urbana e a criação de um Conselho Nacional de Transporte Público, com a participação da sociedade e que deverá ter versões municipais.
A presidente pediu agilidade na implantação da Lei de Acesso à Informação, além de reforçar a intenção do governo de contratar médicos estrangeiros e solicitar velocidade na implementação de investimentos já contratados em hospitais, unidades de Pronto-Atendimento e unidades básicas de Saúde e a ampliar a adesão de hospitais filantrópicos ao programa que troca dívidas por atendimentos.
Na educação, Dilma reafirmou que o governo defende a utilização de 100% dos royalties do petróleo e 50% do Fundo Social do pré-sal, como forma de aumentar os investimentos no setor. A proposta ainda depende de aprovação do Congresso Nacional.
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