PREFEITURA DE TRINDADE

SARGENTO EDYMAR

12 julho 2021

Trabalhadores nascidos em julho podem sacar o auxílio emergencial

 


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Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), nascidos em julho, podem sacar, a partir de hoje (12), a terceira parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 25 de junho.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br

O saque originalmente estava previsto para ocorrer em 29 de julho, mas foi antecipado em quase três semanas por decisão da Caixa. Segundo o banco, a adaptação dos sistemas tecnológicos e dos beneficiários ao sistema de pagamento do auxílio emergencial permitiu o adiantamento do calendário.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas, R$ 150.

Calendário de saques da terceira parcela do auxílio emergencial 2021

Calendário de saques da terceira parcela do auxílio emergencial 2021 – Caixa – Divulgação

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

Fonte: AB

Reduzir a população de animais de rua exige trabalho a longo prazo

 

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Há de se reconhecer que o número de adoções vem aumentado, mas não há como ignorar os milhares de animais em sofrimento nas ruas ou à espera de uma família em abrigos e lares temporários.

Para quem está há anos nessa missão, é impossível não esmorecer vez ou outra, até pela alta demanda e o pouco apoio. Em geral, ONGs, abrigos, associações e protetores independentes sobrevivem de doações da sociedade civil.

Há mais de uma década acolhendo animais, o Abrigo Seu Alberto, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, é um exemplo do quão desafiador é esse trabalho, que, às vezes, se assemelha a enxugar gelo.

Neste ano, 20 cães foram adotados. Em contrapartida, chegaram 30. “O abandono aumentou bastante durante a pandemia”, pontua a voluntária Talita Marin. “Não diminui nunca”, desabafa Alberto Bezerra, à frente do espaço. 

Após meses de restrição por conta do coronavírus, as feiras de adoção do abrigo retornam neste sábado (10), das 11h às 17h, na Praça Domingos Giovanetti, na Beira Rio, bairro da Madalena. 

Em baixa para 2022 e acuado por CPI, Bolsonaro adota ‘vacina retórica’ para eventual derrota

 


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Acuado por pesquisas de opinião que apontam picos de rejeição e amplo favoritismo de seu provável adversário em 2022, Jair Bolsonaro (sem partido) intensificou nos últimos dias declarações que questionam o sistema eleitoral brasileiro e traçam o roteiro de como o presidente deve se comportar numa eventual derrota nas urnas.

Sempre sem apresentar provas, Bolsonaro insiste que haverá fraude no ano que vem e que o resultado já estaria definido. Subindo o tom nas ameaças, ele também afirmou que as eleições podem simplesmente não ocorrer caso não haja um sistema confiável –segundo ele, o voto impresso.

Interlocutores afirmam que Bolsonaro se vê pressionado a reforçar os laços com sua base mais fiel e ideológica.

Num momento de profundo desgaste, é prioridade para o mandatário evitar um derretimento em sua avaliação positiva para níveis inferiores aos atuais, considerados um colchão seguro contra a possibilidade de um impeachment.

O problema, dizem aliados, é que o repertório até então usado por Bolsonaro tem se esgotado. A discussão sobre a cloroquina, por exemplo, perdeu força e sumiu dos debates com o avanço da vacinação e as novas revelações na CPI.

Com isso, as declarações sobre possíveis fraudes nas eleições, embora sem embasamento, converteram-se no novo mantra para mobilizar a militância mais aguerrida.

Outro lado da estratégia é tentar desviar o foco do debate público da CPI da Covid, hoje o principal fator de desgaste para o Planalto.

“A fraude está no TSE, para não ter dúvida. Isso foi feito em 2014”, declarou Bolsonaro nesta sexta-feira (9), repetindo a acusação infundada de que o então candidato Aécio Neves (PSDB) teria vencido o pleito contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

A afirmação de Bolsonaro foi contestada pelo próprio Aécio, que disse não acreditar que tenha existido fraude naquela eleição.

Bolsonaro aproveitou também para investir contra Lula e Renan Calheiros, relator da CPI da Covid.

“Então isso é fraude, é fraude, é roubalheira. Vocês acham que o Renan Calheiros, por exemplo, se pudesse fraudar a votação ele fraudaria pelo caráter que ele tem? A única forma de bandidos com Renan Calheiros se perpetuarem na política, entre outros que estão do lado dele, o “nove dedos”, é na fraude”, afirmou, referindo-se mais uma vez de forma pejorativa a Lula.

“Não tenho medo de eleições, entrego a faixa para quem ganhar, no voto auditável e confiável. Dessa forma [atual], corremos o risco de não termos eleição no ano que vem”, acrescentou.

Em conversa com apoiadores, ele sugeriu ainda que o resultado das eleições do ano que vem já estaria decidido. “Já está certo quem vai ser [presidente], como está aí. A gente vai deixar entregar isso?”

Para completar o cenário de dificuldades para Bolsonaro, o presidente viu o Congresso –inclusive partidos aliados– juntar-se a ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) contra a PEC (proposta de emenda à Constituição) do voto impresso.

Diante disso, ele passou a atacar de maneira mais grosseira integrantes da Suprema Corte, em especial o ministro Luís Roberto Barroso, que preside o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Nesta sexta, por exemplo, ele chamou Barroso de “imbecil” e “idiota”.

Ao longo da última semana, ele destilou em diferentes ocasiões ameaças ao processo eleitoral brasileiro.

“Eles vão arranjar problemas para o ano que vem. Se este método continuar aí, sem, inclusive, a contagem pública, eles vão ter problemas. Porque algum lado pode não aceitar o resultado. Este lado, obviamente, é o nosso lado, pode não aceitar o resultado”, disse Bolsonaro na quarta-feira (7) em entrevista à Rádio Guaíba, do Rio Grande do Sul.

No dia seguinte, Bolsonaro dobrou a aposta e pôs em dúvida a realização das eleições. “Eleições no ano que vem serão limpas. Ou fazemos eleições limpas no Brasil ou não temos eleições”, disse a um grupo de apoiadores em uma interação de quase uma hora, na porta do Palácio da Alvorada.

Não é de agora que o presidente eleito em 2018 vem alegando fraudes na própria eleição e na disputa de 2014. Ele, porém, nunca apresentou nenhuma prova.
 
A principal estratégia do presidente para questionar as eleições é colocar em dúvida a segurança das urnas eletrônicas, sistema usado desde 1996 e considerado eficiente e confiável por autoridades e especialistas no país.
 
O próprio Bolsonaro foi eleito para o Legislativo usando o sistema em diferentes ocasiões, assim como venceu o pleito para o Palácio do Planalto em 2018 da mesma forma.
 
Bolsonaro defende a adoção do voto impresso –segundo ele, auditável. Tramita no Congresso uma proposta nesse sentido, mas a ideia conta com oposição de uma coalizão de partidos, alguns deles da própria base de Bolsonaro.
 
Após reunião ministerial no início da semana, o staff palaciano saiu às redes sociais para fazer coro discurso do chefe pró-voto impresso.
 
“Por que tanta luta para impedir a melhoria da urna eletrônica? Por que quem era a favor da mudança agora ficou contra? Vale até mentir falando na volta do voto de papel”, escreveu o chefe da Casa Civil, general Luiz Eduardo Ramos.
 
Na sexta (9), Barroso e o presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), reagiram às ameaças golpistas de Bolsonaro.
 
Pacheco disse que “todo aquele que pretender algum retrocesso ao estado democrático de direito esteja certo que será apontado pelo povo brasileiro e pela história como inimigo da nação”. Barroso afirmou, em nota, que qualquer tentativa de impedir a realização de eleições em 2022 “configura crime de responsabilidade”.
 
A sequência de declarações que constroem a retórica de uma eventual derrota ocorre em meio à divulgação de levantamentos eleitorais que apontam ampla vantagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
 
Nesta sexta (9), pesquisa Datafolha mostrou que Lula ampliou sua liderança em relação a Bolsonaro em citações espontâneas.
 
O petista também aparece na frente nos dois cenários apresentados para o eleitor e em todas as simulações de disputa de segundo turno –naquela em que enfrenta Bolsonaro, tem 58% contra 31%.
 
Pouco antes, o Datafolha mostrou que, além de a maioria dos entrevistados avaliar o presidente como desonesto, falso, incompetente, despreparado, indeciso, autoritário e pouco inteligente, sua reprovação atingiu novo recorde –51%.
 
Somado aos números negativos para o Planalto está o avanço da CPI da Covid, que deixou para trás temas como cloroquina, gabinete paralelo e recusas de ofertas da Pfizer para focar em denúncias de corrupção envolvendo a compra de vacinas.
 
Os dois episódios revelados pela Folha atingiram a imagem de Bolsonaro, manchando a bandeira de honestidade da qual o presidente se gabava e que ele tentava preservar para a disputa de 2022.
 
Além disso, novas dores de cabeça rondam Bolsonaro, como o aumento dos preços dos combustíveis e a sombra de uma crise energética.
 
“Bolsonaro sabe que está perdendo e está adotando a estratégia trumpista de mentir diante da derrota. Essa estratégia tem precedentes fascistas ao colocar o culto a si mesmo sobre o país”, disse à Folha Federico Finchelstein, professor de história da New School for Social Research, em Nova York.
 
“Bolsonaro representa um grave perigo para o futuro da democracia brasileira”, afirmou o historiador, autor de livros como “Uma breve história das mentiras fascistas” e “Do fascismo ao populismo na história”.
 
ALGUNS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA DAS URNAS ELETRÔNICAS
 
– Dispositivos de segurança
– Uso de criptografia
– Código certifica que o sistema da urna é o gerado pelo TSE e não foi modificado
– Somente o sistema do TSE pode funcionar na urna
– O sistema da urna fica disponível para consulta pública por seis meses
– Em Testes Públicos de Segurança, especialistas tentam hackear o equipamento e apresentam as falhas encontradas para o TSE corrigir
– Urnas selecionadas por sorteio são retiradas do local de votação e participam de uma votação paralela, para fins de validação
– Sistema biométrico ajuda a confirmar identidade do eleitor
– “Log”, espécie de caixa-preta, registra tudo o que acontece na urna
– Impressão da zerésima e boletim de urna
– Processo não é conectado à internet
– Lacres são colocados na urna para impedir que dispositivos externos (como um pendrive) sejam inseridos

Luz e combustíveis mais caros terão efeito cascata até as famílias

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variação de 0,53% da inflação oficial em junho foi menor do que a esperada para o mês, mas ainda não é motivo para comemoração por parte dos consumidores, já que os reajustes das contas de energia elétrica e dos combustíveis voltarão a pesar no bolso neste mês de julho.

As previsões apontam para o chamado “efeito cascata” a partir dos aumentos já anunciados. A movimentação passa por toda a cadeia produtiva, desde o custo das empresas ao fabricar os bens até a mesa das famílias.

Já neste mês, as contas de luz seguirão com a bandeira vermelha patamar 2, com o diferencial de que o custo adicional para cada 100 Kw/h (quilowatt-hora) consumidos será de R$ 9,49, valor 52% superior ao cobrado em junho.

“A energia mais cara vai afetar vários setores estratégicos que são muito dependentes, o que pode favorecer o aumento de preço de bens duráveis, como carros, roupas e alimentos. A indústria alimentícia é muito dependente de energia, principalmente para refrigeração”, explica André Braz, economista do Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).

Fonte: R7

Nível de rios do país deve continuar baixo nesta semana

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O nível dos rios que abastecem as hidrelétricas deve continuar abaixo da média histórica nesta semana, segundo prevê o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). De acordo com o relatório da instituição, todas as regiões do país apresentam os reservatórios com níveis abaixo da média histórica, sendo as regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste com a situação mais delicada.

A previsão é que a região Sudeste, em conjunto com a Centro-Oeste, terminem o mês de julho com os reservatórios em 26% da capacidade. Ou seja, quase um quarto do total. Já a região Sul deve ficar com os reservatórios com 45% da capacidade. Enquanto isso, o Nordeste deve terminar o mês com 53% da capacidade e a região Norte com 80% dos reservatórios cheios.

Em entrevista a jornalistas estrangeiros, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, comentou a crise hídrica no Brasil. “A crise hídrica não ocorre só aqui no Brasil. Isso evidentemente é um processo de mudança climática. E temos que considerar que a crise hídrica não está generalizada no Brasil. Ela está concentrada particularmente na região Centro-Oeste e no Sudeste que concentram 70% da capacidade de armazenamento”, disse o ministro.

Estima-se que o regime de chuvas do país neste ano seja o menor dos últimos 90 anos. O governo, inclusive, lançou uma campanha para o consumo consciente de água e luz, mas descartou a possibilidade de racionamento.

O ONS prevê que o consumo de energia deve crescer 3,7% este mês em relação a julho do ano passado. Essa alta é associada aos crescimentos das atividades do comércio, serviços e também da produção industrial.

Além disso, o ONS estipulou que o custo marginal de operação, que é o valor gasto para atender a produção da energia, deve ser de R$ 1.030 por megawatts hora, um aumento de 7% em relação à semana passada. Diferença que pode ser explicada pelo aumento do consumo de energia gerada pelas termelétricas, que custam mais caro.

Fonte: UOL

30 junho 2021

Nova direção do Patriota recusa filiação de Bolsonaro

Segue a novela Bolsonaro atrás de um partido para chamar de seu. O Patriota se enrolou todo. O presidente, Adilson Barroso, foi destituído pelo vice Ovasco Resende em convenção com maioria dos delegados. E a turma da nova direção não topa filiação do presidente da República, tratada pelo presidente anterior – que já filiou o filho Zero Um, o senador Flávio Bolsonaro. As informações são da Coluna Esplanada.

Bolsonaro tem ainda opções como Progressista, PTB, Aliança 35 (ex-Partido da Mulher Brasileira). Mas quer legenda que tope lhe entregar a toda a executiva e o controle dos fundos partidário e eleitoral. O que é muito difícil. A conferir.

Vem aí um novo apagão "GERAL"?

 


É grave a crise hídrica no País, que corre risco de sofrer um apagão com a mesma intensidade do que ocorreu na era Fernando Henrique Cardoso. A desconfiança nessa direção se deu com a campanha publicitária do Governo para sensibilizar a população quanto ao desperdício de água. E se confirmou com o pronunciamento, em rede nacional de TV e rádio, pelo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

Ele pediu a colaboração da população para economizar energia e água devido à crise hídrica. Afirmou que é natural que os brasileiros tenham preocupação com a possibilidade de um racionamento, como aconteceu em 2001. O ministro reiterou que o Governo está atento e afirmou que o sistema elétrico brasileiro evoluiu nos últimos anos, o que traz “garantia do fornecimento de energia elétrica aos brasileiros”.

Durante o pronunciamento, o ministro citou medidas do Governo para enfrentar a situação, incluindo um programa de redução de consumo voluntário para incentivar grandes empresas e indústrias a deslocarem o uso de energia para horários menos disputados. O mecanismo ainda está em elaboração e não há previsão de quando será lançado. Segundo o ministro, o consumo consciente vai reduzir a pressão no sistema elétrico e o custo da energia gerada.

O governo publicou, também na segunda passada, mesmo dia do pronunciamento do ministro, uma medida provisória (MP) que dá poderes excepcionais para o enfrentamento da crise hídrica ao titular de Minas e Energia. Na MP, o Governo retirou o termo "racionalização compulsória" do texto. O trecho abria a possibilidade de o governo implementar um racionamento de energia. Não há mais nenhuma menção à programa de racionamento (corte compulsório no consumo de energia) ou a racionalização (incentivo à economia de energia).

Pela MP, todos os custos dessas decisões, financeiros e ambientais, serão pagos por meio de um encargo embutido na conta de luz - o Encargos de Serviço do Sistema (ESS), que é pago por todos os consumidores, sejam os cativos atendidos por distribuidoras, sejam os livres (grandes consumidores, como indústrias).

TCE-PE escapa – Os Tribunais de Contas de Mato Grosso, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Sul e Pará aparecem em 1º lugar no ranking da Ong Transparência Brasil, com o máximo de 100 pontos, enquanto o Tribunal de Contas do Distrito Federal aparece em 5º, com 33,3 pontos. A análise se concentrou na divulgação de dados sobre compras públicas relacionadas à alimentação escolar em Estados e municípios. Os Tribunais de Contas de Alagoas e Amapá são os últimos colocados, com 16,7 pontos cada. Outro índice criado pela ONG mostra a qualidade das informações fornecidas pelos órgãos fiscalizadores. Mais de 80% dos que foram avaliados não chegaram a alcançar 50% do total de pontos possível.

No olho do furacão – Já recuperado plenamente da Covid-19, o presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, voltou ao olho do furacão de Brasília. Depois de se reunir, ontem, com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o deputado pernambucano tem jantar agendado, hoje, com ministros do Supremo Tribunal Federal, no Lago Sul, na casa de Alexandre de Morais. Ontem, em São Paulo, jantou na casa do presidente do MDB, Baleia Rossi, encontro que teve a presença também do ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ex-DEM a caminho do MDB, e do apresentador da Band, José Luiz Datena.

Covid na Copa – O Ministério da Saúde confirmou que subiu para 198 o número de casos de covid-19 entre pessoas que estão trabalhando na realização da Copa América no Brasil. São 57 entre jogadores e membros das delegações, 137 de prestadores de serviços e quatro da Conmebol, que inclui equipe de arbitragem, médicos e logística. As contaminações dos prestadores foram confirmadas em Brasília, Goiânia, Cuiabá e no Rio de Janeiro. O Ministério não detalhou quais foram as seleções afetadas. Em nota, a pasta disse que “a positividade de casos por covid-19 geral [entre os participantes do torneio] foi de 0,66%”. Afirmou também que “os resultados do sequenciamento genético para análise de variantes serão concluídos em até 14 dias”.

Privatização da EBC – A secretária especial do PPI (Programa de Parcerias e Investimentos), Martha Seillier, confirmou que o Governo pretende ter o edital de privatização da EBC (Empresa Brasil de Comunicação) analisado pelo TCU até o final de 2022. Em audiência pública na Câmara dos Deputados para discutir a inclusão da EBC no Plano Nacional de Desestatização, ela disse que a privatização da EBC está em fase de estudo para a discussão sobre qual seria o melhor modelo para o futuro da estatal. Deputados da oposição são contra a privatização. Há projetos na Câmara para cancelar o decreto que incluiu a estatal no PND. A EBC é um conglomerado de canais de comunicação. Funciona na internet, TV e rádio. É responsável, por exemplo, pela TV Brasil e Agência Brasil.

Pajeú em queda – Do Sertão do Pajeú, uma das mais atingidas pela pandemia, chegam notícias animadoras de redução de casos da Covid-19, consequência do avanço da vacinação e de medidas de restrições. Segundo a diretora do hospital Eduardo Campos, Patrícia Queiroz, em Serra Talhada, a ocupação dos leitos e UTIs, que chegou a 100%, caiu para 78,75%, uma das mais baixas desde que a fase mais aguda se acentuou. Já no hospital regional Emília Câmara, em Afogados da Ingazeira, as internações caíram para 53%, segundo revelou ao blog de Nill Júnior, da Rádio Pajeú, o diretor Sebastião Duque.

CURTAS

REJEIÇÃO – O ex-prefeito de Caruaru, José Queiroz (PDT), sofreu novo revés em relação as suas contas de 2015 no Tribunal de Contas do Estado. Tudo porque deixou de recolher as contribuições previdenciárias dos servidores ao INSS e cometeu irregularidades em dispensas de licitações de caráter emergencial na compra de merenda escolar, além da compra irregular de livros didáticos.

VACINAÇÃO – A quantidade de pessoas vacinadas com a primeira dose contra a covid-19 no Brasil chegou a 71.369.215, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa, divulgados na segunda-feira passada. O número representa 33,7% da população brasileira. Levando em consideração as pessoas que receberam as duas doses, a quantidade é de 25.592.271, 12,09% dos habitantes.

Perguntar não ofende: Quando a CPI vai ouvir Geraldo Covidão?

Ossesio Silva declara apoio à campanha de enfrentamento à violência contra o idoso

 


Brasília (DF) –
 O deputado federal Ossesio Silva (Republicanos-PE), secretário nacional do movimento Idosos Republicanos, declarou o seu apoio à campanha de enfrentamento à violência contra o idoso, lançada pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) com o tema “Fortalecendo as redes de proteção de direitos”. A ação faz parte do Junho Violeta, mês de mobilização da sociedade para a proteção das pessoas idosas.

O republicano, que também é vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados, parabenizou o trabalho realizado pela ministra Damares Alves e pelo secretário Antonio Costa, da secretária Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa. “É de suma importância o fortalecimento de campanhas de conscientização de combate à violência contra a pessoa idosa. Essa luta é de todos os brasileiros”, lembrou.

Ossesio mais uma vez reforçou o seu trabalho a favor dos idosos, repudiando qualquer tipo de violência que possa ferir a integridade física e psicológica dessa população.

Saiba mais 

O objetivo da campanha é despertar a sociedade como um todo no processo de sensibilização para coibir, diminuir e amenizar o sofrimento da pessoa idosa contra a violência que essa população vem sofrendo, em especial neste período de isolamento.

Texto e foto:  Eulla Carvalho / Ascom – deputado federal Ossesio Silva

OURICURI - JOVEM É DETIDO NA COHAB COM CELULAR COM RESTRIÇÃO

 


Às 11:10 da manhã de domingo 27/06, Policiais Militares do 7º BPM realizavam patrulhamento na PE-122, altura do Bairro da Cohab, zona urbana do município de Ouricuri, quando abordaram o imputado J.E.P.O., de 20 anos, de posse do celular SAMSUNG SMJ400M.

Os policiais ao realizarem consulta no sistema da ANATEL, constataram que o referido aparelho celular possui queixa por PERDA, ROUBO OU FURTO. Desse modo, a ocorrência foi apresentada na DPC, para serem tomadas as devidas providências, sendo o imputado notificado com um TCO e i celular ficou apreendido.

Por Fredson Paiva

Fonte/ Foto – Polícia Militar de Pernambuco/ 7º BPM/ Ouricuri

China erradica malária depois de 70 anos de luta contra a doença

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A China conseguiu erradicar a malária, depois de 70 anos de combate à doença, transmitida por mosquitos e que mata centenas de milhares de pessoas todos os anos, anunciou hoje (30) a Organização Mundial da Saúde (OMS).

O país, que tinha 30 milhões de casos anuais na década de 40, não registrou um único caso local nos últimos quatro anos.

A doença, transmitida pelo mosquito Anopheles, matou mais de 400 mil pessoas em 2019, sobretudo na África.

“Felicitamos o povo chinês por ter livrado o país da malária”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

“A China junta-se ao número crescente de países que mostram que um futuro sem malária é possível”, afirmou Adhanom, que atribuiu o êxito chinês a “décadas de ação focada e sustentada”.

Os países que registraram três anos consecutivos sem transmissão local podem inscrever-se para obter a certificação da OMS que valida o estatuto de nação livre da malária.

O pedido de certificação deve ser acompanhado por provas dos resultados e demonstrar a capacidade de prevenir qualquer transmissão posterior.

A China é o 40º território a obter essa validação da agência da ONU. Os últimos foram El Salvador (2021), Argélia, Argentina (2019) e Paraguai e Uzbequistão (2018).

A China é o primeiro país da região do Pacífico Ocidental, na nomenclatura da OMS, a receber essa certificação em mais de 30 anos.

Apenas três países daquela região receberam a certificação até agora: Austrália (1981), Singapura (1982) e Brunei (1987).

No relatório de 2020 sobre a malária, a OMS constatou que os avanços na luta contra a doença estagnaram, sobretudo nos países africanos, que apresentam as maiores taxas de contaminação e morte.

Após declínio constante desde 2000, quando a doença causou 736 mil mortes, o número de mortos subiu a 411 mil em 2018, e 409 mil em 2019.

Mais de 90% das mortes ocorreram na África, sobretudo de crianças (265 mil).

Em 2019, houve 229 milhões de casos de malária, patamar que se mantém há quatro anos.

Pequim começou na década de 50 a identificar os locais onde havia casos de malária e a combatê-la com tratamentos antimaláricos preventivos, observou a OMS.

O país também eliminou áreas favoráveis à criação de mosquitos e aumentou o uso de inseticidas nas residências.

Em 1967, a China lançou um programa científico para encontrar novos tratamentos, que levou à descoberta, na década de 70, da artemisinina, o principal medicamento contra a doença, extraído de uma planta.

O número de casos caiu para 117 mil, no final de 1990, e as mortes foram reduzidas em 95%. Esforços adicionais, realizados em 2003, permitiram reduzir para cerca de 5 mil contaminações por ano, em dez anos.

“A capacidade da China de se aventurar fora do caminho tradicional foi bem-sucedida na luta contra a malária e também teve importante efeito dominó em nível global”, disse o diretor do programa global de malária da OMS, Pedro Alonso.

Depois de quatro anos sem contaminação local, Pequim candidatou-se à certificação em 2020.

O risco de casos importados, especialmente dos vizinhos Laos, Myanmar (antiga Birmânia) e Vietname continua a ser uma fonte de preocupação.

Uma vacina, anunciada no final de abril pela Universidade de Oxford, demonstrou eficácia de 77% em testes na África. A imunização poderá ser aprovada nos próximos dois anos.

Fonte: EBC

Pela calma de Bolsonaro, diz Humberto, ele não descarta gravação de Miranda

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O argumento apresentado pelo líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho, ontem, um dia após senadores protocolarem notícia-crime no STF contra o presidente Jair Bolsonaro, não convenceu os senadores da ala independente e de Oposição da CPI da Pandemia. A despeito da nova versão do governo, o grupo está atento a um detalhe: a reação pacífica do presidente Bolsonaro às denúncias feitas, na última sexta, pelo deputado Luis Miranda e por seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde, Luis Ricardo Miranda, na última sexta-feira. Senadores têm estranhado que o chefe do Planalto não tenha partido para cima do deputado federal. De Pernambuco, o senador Humberto Costa adverte: “Ele está com medo que o deputado tenha gravado ele, e não está querendo pagar para ver”. À coluna, o petista prossegue: “Ele não ‘bateu’ em Luis Miranda, está calmo. Se estivesse seguro, ele já teria esculhambado”. A referida leitura coincide com a interpretação feita, também ontem, pelo presidente da CPI, Omar Aziz. “Eu creio que o deputado Luis Miranda tem essa gravação. Agora, ele disse: ‘Não fui eu que gravei, mas eu não estava só na sala'”, sublinhou Omar em entrevista à GloboNews, observando que o presidente não desmentiu o parlamentar.

Em seu depoimento, Miranda afirmou que Bolsonaro teria citado o nome do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, ao ouvir a denúncia sobre supostas irregularidades na compra da vacina Covaxin. O deputado diz não ter gravado a conversa, mas, em entrevista à Denise Rothenburg, no programa CB.Poder, sugeriu o seguinte: “Sabe quando essa resposta, se gravamos ou não, vai aparecer? Se um dia o presidente mentisse. Até agora ele não mentiu”. Na análise de Humberto Costa, o presidente da República pode achar que Luis Miranda “está blefando” sobre não ter gravado. Ontem, Fernando Bezerra afirmou que Bolsonaro solicitou, no dia 22 de março, ao ex-ministro Eduardo Pazuello, “uma apuração preliminar acerca dos fatos relatados”. Acrescentou que “avaliação cautelosa e criteriosa” foi feita pelo, então, Secretário-Executivo de Pazuello, Elcio Franco”, e que não foram encontrados indícios de fraude. Como Pazuello foi exonerado no dia 23 de março e  Franco, no dia 26 de março, os senadores leram a explicação do governo como um “esforço para apagar os rastros”. Ontem, o governo anunciou a suspensão do contrato de compra da Covaxin. “Mais um motivo para CPI avançar”, reforça Humberto Costa.


Passando recibo
A suspensão do contrato de compara da Covaxin foi lida por parlamentares como um “reconhecimento de culpa” do governo. Pela data em que o presidente Bolsonaro teria solicitado apuração, ao ex-ministro Eduardo Pazuello, segundo relatou Fernando Bezerra Coelho, os senadores concluem que não dava tempo de o ministro “limpar as gavetas” e apurar ao mesmo tempo.

Alô > Túlio Gadêlha telefonou para o prefeito Anderson Ferreira, há duas semanas, dizendo que destinaria emenda de R$ 1,2 milhão para Jaboatão. Foi aí que Anderson convidou o pedetista para conhecer o Complexo Administrativo, o que ocorreu ontem.

Portas> Anderson preside o PL-PE e Túlio está de malas prontas para deixar o PDT.  As costuras para 2022 foram à pauta, apesar de eles  militarem em campos opostos. O grupo dos Ferreira também está à frente do PSC-PE, presidido por André Ferre.

Fonte: Folha-PE

Inscrições para o Enem 2021 começam nesta quarta-feira

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) inicia, nesta quarta-feira (30), as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021.

Os interessados poderão se inscrever na Página do Participante, até 14 de julho. A taxa de inscrição é de R$ 85 e o pagamento deve ser feito por aqueles que não estão isentos, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU Cobrança).

Os resultados finais das solicitações de isenção foram divulgados pelo Inep, no dia 25 de junho, e estão disponíveis na Página do Participante.

Os interessados em fazer o Enem 2021 deverão realizar a inscrição no exame, isentos ou não. O Inep preparou um passo a passo para ajudar na inscrição. Para isso, basta acessar a Página do Participante, no endereço eletrônico enem.inep.gov.br.

Provas

As provas do Enem 2021 serão aplicadas nos dias 21 e 28 de novembro, tanto a versão digital quanto a impressa. As duas versões também terão a mesma estrutura de prova: quatro cadernos de questões e a redação.

Cada prova terá 45 questões de múltipla escolha, que, no caso do Enem Digital, serão apresentadas na tela do computador. Já a redação será realizada em formato impresso, nos mesmos moldes de aplicação e correção da versão em papel. Os participantes receberão folhas de rascunho nos dois dias.

No primeiro dia, serão aplicadas as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, e ciências humanas e suas tecnologias, além da redação. A aplicação regular terá cinco horas e 30 minutos de duração.

No segundo dia, as provas serão de ciências da natureza e suas tecnologias, e matemática e suas tecnologias. Nesse caso, a aplicação regular terá cinco horas de duração.

Fonte: UOL