Hoje segunda-feira (02) Roberta Arraes tomou posse como deputada estadual no gabinete do presidente da assembléia Legislativa Guilherme Uchoa, reafirmando que trabalhará muito junto com prefeitos e o governo do estado para honrar os 38.000 mil votos recebidos na ultima eleição.
02 janeiro 2017
31 dezembro 2016
Prefeitura Araripina paga folha de comissionados do mês de dezembro
Apesar das dificuldades financeiras que enfrenta não só a prefeitura de Araripina mais todo o país, a administração do prefeito Alexandre Arraes conseguiu terminar seu mandato pagando a folha de dezembro dos cargos comissionados, mas devido ao recesso bancário, se o crédito não cair nas contas hoje dia 31, será creditado na segunda-feira dia 02 de janeiro.
30 dezembro 2016
China inaugura ponte mais alta do mundo, a 565 m acima de rio
A China inaugurou nesta quinta-feira (29) a ponte mais alta do mundo, que fica 565 metros acima do rio Nizhu e liga as províncias de Yunnan e Guizhou, segundo informações da rede de televisão "CCTV".
A ponte de Beipanjiang tem 1.341 metros de extensão, custou 1 bilhão de iuanes (cerca de US$ 144 milhões ou R$ 472 milhões), começou a ser construída em 2013 e foi finalizada em setembro. Mais de mil engenheiros e técnicos participaram da obra.
Localizado sobre o vale de Beipanjiang, a ponte tem a maior distância vertical entre sua plataforma e a superfície terrestre, com uma altura equivalente a de um edifício de 200 andares, segundo o departamento de transportes de Guizhou.
A infraestrutura faz parte de uma estrada que une as cidades de Hangzhou, capital da província de Zhejiang, e Ruili, em Yunnan.
28 dezembro 2016
Governo abre seleção para nível superior com salário de até R$ 6.300
Seleção terá duas fases: a primeira será uma avaliação curricular, enquanto a segunda terá avaliação técnica com prova de conhecimentos
A Secretaria de Saúde de Pernambuco lança, nesta quarta-feira (28), mais um processo de seleção pública simplificada para selecionar profissionais. Desta vez, a contratação temporária tem seis oportunidades para nível superior de diversas áreas, com salário de até R$ 6.300 para trabalhar na Coordenação Estadual de Atenção à Saúde no Sistema Prisional. Confira o edital!
Também estão abertas inscrições para 92 vagas em seleção pública simplificada. Há cargos nas áreas de Medicina, Biomedicina, Enfermaria e Técnico de Enfermagem. Os salários chegam a R$ 7.514,74.
Já as vagas abertas nesta quarta-feira são para Gestor Geral de Saúde Prisional, Coordenador de Saúde Prisional de Assistência Farmacêutica, Apoiador Institucional de Saúde Prisional de Assistência Farmacêutica, Apoiador Institucional de Saúde Prisional de Contratos Públicos, Apoiador Institucional de Saúde Prisional de Sistemas de Informações e Apoiador Institucional de Saúde Prisional do Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico.
O salário para gestor é de R$ 6.300, enquanto coordenador receberá vencimento de R$ 3.780. Já os cargos de apoiador receberão R$ 3.024 cada. A contratação terá validade de 24 meses, prorrogável por igual período, até o prazo máximo de seis anos. Todas as funções cumprem carga horária de 40 horas semanais.
Para os cargos na área farmacêutica, é preciso diploma superior de Farmácia. Para o Hospital de Custódia, é preciso ser formado em qualquer área de saúde; para a vaga do Sistema de Informações, é preciso ter diploma superior, mas é preciso ter diploma ou declaração de conclusão de curso básico de informática com carga horária mínima de 40 horas/aula. Para os outros cargos, basta ter ensino superior.
A seleção terá duas fases: a primeira será uma avaliação curricular, enquanto a segunda terá avaliação técnica com prova de conhecimentos. Ambas têm caráter classificatório e eliminatório.
Também estão abertas inscrições para 92 vagas em seleção pública simplificada. Há cargos nas áreas de Medicina, Biomedicina, Enfermaria e Técnico de Enfermagem. Os salários chegam a R$ 7.514,74.
Já as vagas abertas nesta quarta-feira são para Gestor Geral de Saúde Prisional, Coordenador de Saúde Prisional de Assistência Farmacêutica, Apoiador Institucional de Saúde Prisional de Assistência Farmacêutica, Apoiador Institucional de Saúde Prisional de Contratos Públicos, Apoiador Institucional de Saúde Prisional de Sistemas de Informações e Apoiador Institucional de Saúde Prisional do Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico.
O salário para gestor é de R$ 6.300, enquanto coordenador receberá vencimento de R$ 3.780. Já os cargos de apoiador receberão R$ 3.024 cada. A contratação terá validade de 24 meses, prorrogável por igual período, até o prazo máximo de seis anos. Todas as funções cumprem carga horária de 40 horas semanais.
Para os cargos na área farmacêutica, é preciso diploma superior de Farmácia. Para o Hospital de Custódia, é preciso ser formado em qualquer área de saúde; para a vaga do Sistema de Informações, é preciso ter diploma superior, mas é preciso ter diploma ou declaração de conclusão de curso básico de informática com carga horária mínima de 40 horas/aula. Para os outros cargos, basta ter ensino superior.
A seleção terá duas fases: a primeira será uma avaliação curricular, enquanto a segunda terá avaliação técnica com prova de conhecimentos. Ambas têm caráter classificatório e eliminatório.
Raquel Lyra anuncia secretariado de Caruaru
Blog do Wagner Gil
A prefeita eleita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), apresentou oficialmente, hoje, o nome dos secretários que vão integrar a equipe de governo da prefeitura durante a sua gestão. Ao todo serão 13 secretarias que irão formar o futuro governo, a partir do dia 1º de janeiro. O anúncio foi feito no WA Hotel.
Entre os nomes que irão compor as secretarias estão: Rubens Júnior na Secretaria de Governo; Diogo Bezerra na Secretaria da Fazenda; Margarida Ferreira Lima na Secretaria de Administração; Rubén Pecchio na Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão e Ana Maria Albuquerque na Secretaria de Saúde; Fernando Silva na Secretaria de Desenvolvimento Social, Inclusão e Direitos Humanos e Nyadja Menezes assume a Secretaria de Urbanismo e Obras.
A prefeita eleita nomeou ainda Humberto Correia Lima Júnior na Secretaria de Serviços Públicos; Coronel Luiz Aureliano na Secretaria de Ordem Pública; Perpetua Dantas na Secretaria de Políticas para Mulheres; João Melo Neto na Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Economia Criativa; Diogo Cantarelli na Secretaria de Sustentabilidade e Desenvolvimento Rural e Lúcio Omena na presidência da Fundação de Cultura e Turismo.
Já a Procuradoria Geral do Município será comandada por Túlio Vilaça, a chefia de gabinete ficará por conta de Chussely Souza, a Controladoria do município com Cláudia Correia e a comunicação da prefeita eleita passa a ser vinculada à Secretaria de Governo, com os jornalistas Hélio Júnior na Secretaria Executiva de Comunicação e Ricardo Almoêdo na Secretaria Executiva de Imprensa.
Durante o anúncio, Raquel Lyra falou como foi feita a escolha da equipe de governo. “Analisamos os critérios de idoneidade e lisura, experiência, competência administrativa e técnica dos profissionais. Tenho a confiança que esta equipe vai me ajudar a garantir todos os nossos compromissos firmados durante a campanha com o povo de Caruaru. São profissionais capacitados para modernizar a gestão de nossa cidade e garantir o funcionamento de todos os serviços nos diversos setores”, destacou.
Raquel ressaltou ainda sobre a diminuição do número de secretarias de 18 para 13. Ela informou que essa medida irá diminuir os custos, modernizar a máquina pública, mas com o objetivo focado na qualidade dos serviços. “O governo municipal vai ter mais eficiência e agilidade nas suas atividades, com redução de despesas, mantendo a qualidade no que é entregue à população”, pontuou.
Delação detalhará despesas pagas para Dilma
A negociação de delação premiada do marqueteiro João Santana com a Operação Lava Jato está em estágio avançado, avalia Mônica Bergamo, em sua coluna desta quarta-feira na Folha de S.Paulo.
Diz a colunista que uma das cerejas do bolo, nas palavras de pessoa familiarizada com as conversas de Santana, seria o detalhamento de despesas da ex-presidente Dilma Rousseff que teriam sido pagas por ele, como os serviços do cabeleireiro Celso Kamura.
”A Lava Jato há meses recebeu a informação de que a Odebrecht teria repassado valores ao marqueteiro destinados a cuidados com a imagem de Dilma. Na ocasião, a então presidente afirmou que serviços pessoais de Kamura foram pagos por ela, que teria inclusive comprovantes desses desembolsos”, conclui a colunista.
Avião de Temer: não à compra de sorvetes e mais itens
Palácio do Planalto cancelou a licitação para compras de 170 itens de alimentos para o avião do presidente Michel Temer, no valor de R$ 1,75 milhão, na qual constava a aquisição de 500 potes do sorvete americano Haagen Dazs, conforme revelou a coluna de Lauro Jardim.
Por meio de nota, o presidente Michel Temer explicou que decidiu determinar o cancelamento da licitação após tomar conhecimento das notícias veiculadas pela imprensa. E que determinou a redução dos custos desse serviço, orientação que, segundo ele, vale para todas as aeronaves que servem o governo federal.
"O presidente Michel Temer, ao embarcar de volta de viagem de trabalho a Maceió, tomou conhecimento da notícia sobre licitação para comissaria de bordo para o avião presidencial e determinou seu imediato cancelamento. A determinação presidencial é de que também este serviço tenha seu preço reduzido em relação ao que vinha sendo praticado anteriormente. A mesma instrução vale para todas as aeronaves que servem ao Governo Federal.”, diz a nota divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom). (O Globo - Catarina Alencastro)
Temer vetará renegociação das dívidas dos estados
O Globo - Catarina Alencastro, Isabel Braga e Júnia Gama
Após reunião emergencial, o presidente Michel Temer decidiu vetar integralmente o projeto de lei que autoriza a renegociação da dívida dos estados com a União e cria um regime de recuperação fiscal para os governos em situação mais crítica, como Rio, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. A avaliação de Temer, corroborada pelos ministros Henrique Meirelles (Fazenda), Dyogo Oliveira (Planejamento) e Eliseu Padilha (Casa Civil), é que a Câmara descaracterizou o texto ao retirar contrapartidas de ajuste fiscal pelos estados. As exigências serão resgatadas em um novo texto.
A decisão adia a renegociação — alongamento de débitos por 20 anos — e a suspensão de dívidas contempladas no projeto, prejudicando especialmente o Estado do Rio. O governo fluminense, ao aderir ao regime fiscal, teria direito a ficar três anos sem pagar seus débitos, prorrogáveis por mais três anos, e ganharia aval do Tesouro para novos empréstimos. Agora, o início destas negociações e sua implementação ficam em suspenso.
Temer informou ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que vai vetar integralmente o projeto logo após o encontro. Segundo uma fonte, o novo formato de como se dará esse processo de renegociação ainda não está concluído. Não está certo, por exemplo, se o governo enviará um novo projeto de lei ao Congresso.
Continue lendo: Temer vetará projeto de renegociação das dívidas dos estados
Apoiar Aécio para 2018 seria "difícil", diz prefeito
O prefeito de Belo Horizonte e presidente da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), Marcio Lacerda (PSB)
Folha de S.Paulo – José Marques
Prefeito de Belo Horizonte e uma das principais lideranças do PSB, Marcio Lacerda, 70, afirma que o partido tem que ter consciência de que "a crise econômica é grave" e precisa votar medidas de ajuste na economia "por mínimas que sejam".
Presidente da Frente Nacional dos Prefeitos, ele reclama que a discussão política "contaminada por 2018" pode prejudicar as cidades.
A sigla comanda o Ministério de Minas e Energia, mas alguns membros, como o governador Paulo Câmara (PE), têm demonstrado insatisfação com o governo federal.
À Folha Lacerda também nega que tenha tratado com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), sobre apoio em uma eventual disputa ao Planalto em 2018.
No entanto, "acha difícil" que o partido esteja ao lado do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Aécio e Lacerda eram próximos, mas racharam porque cada um queria lançar candidato na capital mineira. Ambos acabaram derrotados por Alexandre Kalil (PHS), cujo slogan era "chega de político".
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Folha - O PSB gaúcho se posicionou pela saída do governo Temer e o governador de Pernambuco demonstrou insatisfação. Qual sua posição?
Marcio Lacerda - Pessoalmente, muito antes do impeachment, eu disse que achava não ia resolver o problema do país porque um governo Temer teria dificuldades de credibilidade, de arregimentar forças para fazer as mudanças de que o país precisava. Depois, nas discussões sobre o PSB participar ou não do governo Temer, eu acompanhei a maioria, que dizia que não aceitaria o convite, mas havia uma posição entre os deputados de ter alguma posição em ministério para fazer política.
Marcio Lacerda - Pessoalmente, muito antes do impeachment, eu disse que achava não ia resolver o problema do país porque um governo Temer teria dificuldades de credibilidade, de arregimentar forças para fazer as mudanças de que o país precisava. Depois, nas discussões sobre o PSB participar ou não do governo Temer, eu acompanhei a maioria, que dizia que não aceitaria o convite, mas havia uma posição entre os deputados de ter alguma posição em ministério para fazer política.
Leia entreviata completa aí: Apoiar Aécio para 2018 seria 'difícil', diz Marcio Lacerda, prefeito de BH
Burocracia trava repatriação a prefeitos
Um enrosco burocrático deve fazer com que os prefeitos fiquem sem o dinheiro da repatriação este ano, conforme prometido por Michel Temer. Integrantes do governo já não veem muitas chances disso acontecer.
O Tesouro mantém a programação de transferir os recursos dia 30 de dezembro, como prevê a medida provisória. O problema é que, nesse dia, há feriado bancário. Integrantes do Banco do Brasil avaliam que, para dar tempo, o governo teria de depositar tudo nesta quarta (28).
A FNP (Frente Nacional de Prefeitos) tentava no STF a antecipação do depósito. Na terça (27), o pedido de liminar foi negado.
Muitos prefeitos contavam com os recursos da repatriação para fechar as contas e agora temem infringir a Lei de Responsabilidade Fiscal, afirma Márcio Lacerda (PSB), prefeito de Belo Horizonte e presidente da FNP. (As informações são de Natuza Nery, na coluna Painel, da Folha de S.Paulo desta quarta.feira.)
Falta delatar juízes: Eliana Calmon apimenta vatapá
Elio Gaspari – Folha de S.Paulo
Calmon apimenta vatapá ao dizer que faltam juízes na delação da Odebrecht
Eliana Calmon, ex-ministra do Superior Tribunal de Justiça, é uma "chef" diletante. Seu livro "Receitas Especiais" está na décima edição. Ela diz que faz seus pratos por instinto mas não foi o instinto que a levou a jogar um litro de pimenta na festejada colaboração da Odebrecht com a Justiça.
Falando ao repórter Ricardo Boechat, Eliana Calmon disse que "delação da Odebrecht sem pegar o Judiciário não é delação". De fato, no grande vatapá da empreiteira não entrou juiz: "É impossível levar a sério essa delação caso não mencione um magistrado sequer".
Sua incredulidade expõe uma impossibilidade estatística. A Odebrecht lembrou de tudo. Listou o presidente Michel Temer e Lula, nove ministros e ex-ministros, 12 senadores e ex-senadores, quatro governadores e ex-governadores, 24 parlamentares, três servidores, dois vereadores e um empresário, todos ligados ao Executivo e ao Legislativo ou à política. Do Judiciário, nada.
Eliana Calmon, como a Odebrecht, é baiana. Como corregedora-geral do Conselho Nacional de Justiça, ela foi uma ferrabrás. Antes do surgimento da Lava Jato, a ministra prendeu empreiteiros, brigou com colegas e denunciou a rede de filhos de ministros de tribunais superiores que advogam em Brasília.
Aposentou-se, em 2014 concorreu ao Senado pelo PSB da Bahia e foi derrotada. (Durante a campanha, ela e o partido informaram que receberam doações legais da Odebrecht, da Andrade e da OAS.)
Entre 2011 e 2015, a Odebrecht esteve na maior disputa societária em curso no país. Nelas enfrentaram-se as famílias de Norberto Odebrecht, o fundador do grupo, e de Vitor Gradin, seu amigo e sócio, com 21% de participação no grupo.
Quando Norberto e Vitor se associaram, estipularam no acordo de acionistas que, havendo conflitos, eles deveriam ser decididos por arbitragens. No comando da empreiteira, Marcelo Odebrecht decidiu reorganizar a empresa afastando a família Gradin, oferecendo-lhe R$ 1,5 bilhão por sua parte. O sócio achava que ela valia pelo menos o dobro.
Os Gradin foram à Justiça pedindo arbitragem, uma juíza deu-lhes razão, mas sua sentença foi anulada liminarmente por um desembargador baiano. Quando os Gradin arguíram sua suspeição, ele declarou-se vítima de "gratuita ofensa" e declarou-se suspeito "por motivo de foro íntimo".
O litígio se arrastou e em plena Lava Jato, em dezembro de 2015, o STJ deu razão aos Gradin. Em pelo menos um episódio a Odebrecht mobilizou (inutilmente) sua artilharia extrajudicial.
Se nenhum executivo da Odebrecht falou do Judiciário, pode ter sido porque nada lhe perguntaram. Existiriam motivos funcionais para que não fossem feitas perguntas nessa direção.
Vazamentos astuciosos como o de um suposto depoimento envolvendo o ministro José Antonio Toffoli dão a impressão de que, mesmo não havendo referências ruidosas, existe algum arquivo paralelo, sigiloso e intimidatório.
A declaração de Calmon a Boechat apimentou o vatapá. O corregedor Nacional de Justiça, ministro João Otavio de Noronha, estaria disposto a abrir uma investigação nas contas da campanha da ex-colega (ambos estranharam-se quando conviviam no tribunal).
Essa briga será boa e a vitória será da arquibancada.
Governo corre para fechar as contas de 2017
Leandro Mazzini - Coluna Esplanada
O governo está fechando o caixa do ano e quer começar 2017 com menos penduricalhos.
A observação de um analista em Brasília reflete a pressa do secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Eduardo Guardia, que faz seguidas reuniões para encontrar uma saída para o programa de consolidação fiscal, que esbarra no projeto do Regime de Recuperação Fiscal e de renegociação de dívidas dos Estados.
O problema é quando a questão sai da área técnica e vai para a política.
O projeto aprovado no Congresso e que está nas mãos do presidente Michel Temer é muito criticado.
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