PREFEITURA MUNICIPAL DE TRINDADE

22 novembro 2022

Caso Beatriz: “Marcelo não passa de um bode expiatório, todos irão se surpreender com o desfecho deste caso”, afirma defesa do acusado

 

Rafael Nunes, advogado de defesa de Marcelo da Silva, acusado pelo assassinato de Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, disse momentos antes da audiência de instrução que “todos irão se surpreender com o desfecho do caso”.

A audiência começou na manhã desta terça-feira (22), na Vara do Tribunal do Júri de Petrolina (PE). Nessa fase, a Justiça ouve testemunhas e peritos relacionados ao caso para decidir se o réu irá a júri popular ou não.

Sem dar muitos detalhes, o advogado Rafael falou que somente após ouvir as testemunhas, a defesa orientará Marcelo sobre permanecer em silêncio na audiência.

“Isso é um posicionamento que a defesa não vai antecipar, quem vai decidir isso é ele, após ouvirmos testemunhas e peritos, então a orientação da defesa a ele é só depois que todo mundo for ouvido. A audiência de instrução é o momento de produção de provas. Ainda assim a defesa não vai se furtar de produzir provas no sentido de que Marcelo não passa de um bode expiatório. Todos irão se surpreender com o desfecho deste caso”, disse o advogado.

16 novembro 2022

Área de plantio de arroz e feijão encolheu mais de 30% em 16 anos, com o avanço da soja e do milho

 

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A área de plantio da tradicional dupla do prato feito brasileiro, arroz e feijão, teve uma forte redução em relação a 2006, quando o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) passou a divulgar o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA).

Boa parte dessa área foi direcionada para as culturas de soja e milho, que, por sua vez, vêm batendo recordes de produção.

Os dois grãos (soja e milho) são commodities, ou seja, matérias-primas para a indústria, que são negociadas em bolsas de valores internacionais e exportadas como ração para animais de criação, como bois e porcos.

A principal compradora de grãos é a China, um dos países que ajudou a impulsionar o crescimento populacional do mundo, que chegou a bater a marca de 8 bilhões de pessoas neste ano. O número da população chinesa, contudo, deve ser ultrapassado pela Índia, em 2023, grande compradora de óleo de soja do Brasil.

Já o arroz e o feijão, produzidos em boa parte pela agricultura familiar, são focados em abastecer o mercado brasileiro. Seus preços variam de acordo com o tamanho da produção, procura e negociações entre agricultores e a indústria.

Em 16 anos, a área de plantio de arroz caiu praticamente pela metade (-44%) no país, enquanto a do feijão encolheu 32%. No mesmo período, a de soja quase dobrou (+86%), ao passo que o milho avançou 66%.

Apesar disso, o agricultor consegue colher, atualmente, mais arroz e feijão por área do que há 16 anos. Esse aumento de produtividade, contudo, não se traduziu em um aumento das colheitas.

Por que a área de arroz e feijão diminuiu?

O principal motivo para a redução da área do arroz e do feijão foi o avanço da soja e, mais recentemente, do milho sobre esses territórios, afirmam agricultores entrevistados.

No caso do arroz, que tem o seu polo produtor no Rio Grande do Sul, houve ainda a substituição de plantios pela pecuária, conta Carlo Antônio Schifino, associado da Cooperativa Arrozeira Palmares, em Palmares do Sul (RS).

Para os produtores, tem sido mais rentável cultivar soja e milho pelo lucro gerado na exportação, principalmente nos últimos anos, com o dólar rodando em patamares elevados.

Enquanto o faturamento da soja e do milho aumentou 355% e 310%, respectivamente, a receita com o arroz e o feijão ficou praticamente estável em 16 anos (veja no infográfico do começo da reportagem).

Schifino conta que a soja começou a entrar em áreas do arroz em um sistema de rotação, ou seja, que alterna as duas culturas em uma mesma terra, em épocas diferentes. Ela favorece a nutrição do solo por agregar nitrogênio.

“Porém, de 5 anos para cá a soja pegou um ritmo mais forte. Ela deixou de ser só participativa e, hoje, algumas áreas já produzem mais soja do que arroz e feijão, por exemplo”, diz Schifino.

O trigo é outro produto que deve entrar no jogo. Mais recentemente, ele tem sido cotado para substituir as áreas de arroz, afirma Felippe Serigati, professor e coordenador do mestrado profissional em Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Expectativa

A área plantada de feijão deve encolher mais 1,048 milhão de hectares na próxima década, segundo estimativa do Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses (Ibrafe). Já a do arroz deve diminuir 1,046 milhão de hectares.

Cada hectare corresponde a um pouco mais de um campo de futebol, cerca de 10.000 m².

A situação do feijão é mais crítica por ser um grão muito sensível ao clima e um cultivo com menos avanço tecnológico que o arroz, diz Laercio Dal Ross, gerente da agroindústria da Cooperativa Agrícola Mista Nova Palma (Camnpal).

Fonte: G1

Prefeitura de Serrita lança campanha do IPTU 2022 fazendo alusão à Copa do Mundo

 

Aproveitando que muita gente já está entrando no clima da Copa do Mundo do Catar, confiantes que a Seleção Brasileira vai trazer o hexa, a Prefeitura de Serrita lançou a campanha do IPTU 2022 essa semana, fazendo alusão ao principal torneio de futebol do planeta.

Na peça publicitária publicada nas redes sociais o governo municipal destaca: “A copa está chegando, o seu IPTU também”, informando que o imposto pode ser pago com 20% de desconto até o dia 30 de novembro.

“Aproveite, ganhe este desconto, regularize seu imóvel e fique em dia com uma gestão pública parceira e que vem envidando todos os esforços por mais dignidade para as famílias e um município mais organizado e melhor. Pague seu IPTU e assegure que o dinheiro volte com mais trabalho e novas conquistas na sua própria comunidade”, conclama a prefeitura.

Da redação do Blog Alvinho Patriota

Governo muda regra para ar-condicionado e fábricas terão que ter produtos ecológicos já em dezembro

 

Se você está pensando em aproveitar a Black Friday para trocar o parelho de ar-condicionado é bom prestar atenção numa nova legislação que o Ministério de Minas e Energia estabeleceu com regras para aumentar a eficiência dos aparelhos de ar-condicionado já a partir de dezembro.

No geral, as novas determinações são para manter a mesma refrigeração gastando menos energia. E sua implementação será um ajuste gradual. As informações são do colunista Fernando Castilho, do Jornal do Commercio.

Os novos índices vão começar a ser exigidos em dezembro deste ano e avançam progressivamente até 2027, e vão variar de acordo com a potência do equipamento. Mas faz muito sentido está ligado no assunto para aproveitar as ofertas e não comprar máquina com tecnologia velha.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, atualmente, 17% das residências brasileiras têm ar-condicionado.

A expectativa é que ao final do período de adaptação, em 2028, a eficiência dos ar-condicionados disponíveis no mercado aumente, em média, 40%.

As novas regras vão valer para fabricação, importação e comercialização de aparelhos, para os aparelhos janela – modelo mais antigo – e para o split, de tecnologia mais avançada.

O objetivo é descartar do mercado os gastadores. Na prática, os fabricantes serão obrigados a adotar tecnologia mais moderna. E as empresas já começam a se movimentar.

A coreana Samsung já anunciou seu portfólio 2022 de produtos da linha de ar-condicionado para o mercado brasileiro, com destaque para as melhorias e novas funcionalidades nas versões atualizadas.

São Paulo começa amanhã a vacinar crianças a partir de 6 meses com comorbidades contra a Covid

 

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A cidade de São Paulo inicia amanhã a vacinação contra a Covid-19 de crianças na faixa etária de 6 meses a 2 anos com comorbidades – imunossuprimidos e com deficiência permanente – além de indígenas. 

Os grupos receberão a chamada Pfizer Baby (tampa de cor vinho), que é a única vacina autorizada atualmente pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para esta faixa etária.

A capital recebeu 34.840 doses da vacina. A distribuição para todas as UBSs (Unidades Básicas de Saúde) da rede do município acontece hoje.

O esquema vacinal será de três doses. A segunda dose deve ser administrada após intervalo de quatro semanas (28 dias) da primeira. A terceira pode ser aplicada oito semanas (56 dias) após a segunda dose.

Os responsáveis pelas crianças devem apresentar, nesta primeira fase da vacinação, comprovantes de condição de risco, ou seja, receitas, relatórios ou outros documentos que atestem as comorbidades ou as outras condições previstas.

Tais documentos devem conter, além da identificação da criança, carimbo do médico com CRM, e estar dentro da validade de dois anos de emissão.

Segundo levantamento da Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados) deste ano, o município de São Paulo tem 367.439 crianças nessa faixa etária (público geral). A vacinação ocorrerá nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde), de segunda a sexta-feira, e aos sábados, nas UBSs integradas, das 7h às 19h.

Caso existam doses remanescentes da vacina próximo ao final das atividades de cada dia nas unidades, as demais crianças da faixa etária podem tomar o imunizante, desde que sejam moradoras da região (deve ser apresentado comprovante de endereço para inscrição prévia).

Segundo o Ministério da Saúde, a Pfizer Baby contra a Covid-19 pode ser administrada simultaneamente com as demais vacinas do Calendário Nacional de Vacinação para esse público.

PEC que pode tirar Auxílio Brasil do teto de gastos será apresentada nesta quarta

 

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A proposta elaborada pela equipe de transição do novo governo, chamada de PEC da Transição, deve ser apresentada ao relator do Orçamento, senador Marcelo Castro (MDB-PI), nesta quarta-feira (16). O texto tem como principal objetivo garantir a retirada do Auxílio Brasil do teto de gastos a partir de janeiro.

A engenharia orçamentária prevê reservar R$ 175 bilhões para o programa social e liberar R$ 105 bilhões para outras demandas do governo.

Segundo o relator, a previsão é alinhar pontos da proposta com os líderes do Congresso Nacional para só depois ir atrás do apoio dos parlamentares. “Assim que houver concordância do texto, do que vai compor esse espaço orçamentário, a gente partiria para pegar as assinaturas e pôr a PEC para tramitar”, afirmou.

O conselho dos 14 partidos que assessoram o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na transição do governo já manifestou apoio à proposta.

Para aprovação de uma PEC é necessário o aval de três quintos dos senadores (49 dos 81 votos possíveis) e dos deputados (308 votos entre 513), em dois turnos de votação. A proposta precisa começar por uma das Casas e, no caso da PEC de Transição, a previsão é começar pelo Senado.

Engenharia orçamentária

A Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2023 destina R$ 105 bilhões ao Auxílio Brasil de R$ 400 mensais. Para manter os atuais R$ 600 a partir de janeiro, segundo técnicos da transição, seriam necessários R$ 52 bilhões, ou seja, R$ 157 bilhões ao todo.

Nessa conta é preciso somar também os R$ 150 mensais a cada criança menor de seis anos. Assim, serão necessários mais R$ 18 bilhões. Um saldo final de R$ 175 bilhões, R$ 70 bilhões a mais que o previsto na proposta de orçamento para 2023.

A equipe de transição já sinalizou que poderá usar esse recurso para outras destinações, como o aumento real do salário mínimo (acima da inflação) e recomposição de programas como o Farmácia Popular e o Programa de merenda escolar, além de investimentos.

De acordo com o relator, o texto da PEC deverá conter todos esses pontos, com a discriminação do programa e do valor para cada um deles.

Matrícula 2023: período para transferência interna dos alunos inicia esta semana em Petrolina (PE)

 

Entre os dias 17 e 24 de novembro, a Prefeitura de Petrolina, por meio da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes, inicia a segunda fase para efetivação das matrículas 2023 da rede municipal de ensino: a transferência interna dos alunos da Educação Infantil ao 2º ano do Ensino Fundamental. Assim, os pais, mães ou responsáveis legais devem ficar atentos a data e aos horários estabelecidos por cada unidade de ensino.

Já entre os dias 23 e 30 de dezembro, inicia o processo de transferência interna dos alunos do 3º ao 9º ano do Ensino Fundamental. Essa etapa consiste na transferência do aluno dentro da própria rede, de uma escola para outra, onde o pai ou responsável deverá informar na unidade em que o aluno está matriculado, a mudança de instituição para o ano letivo de 2023. A própria escola realiza o processo de continuidade e garantia da vaga. Após isso, a confirmação da rematrícula ocorrerá com a entrega da documentação do aluno e do responsável na escola em que a vaga foi pleiteada entre os dias 2 e 6 de janeiro.

“É necessário que os responsáveis estejam atentos às datas. Primeiramente, consultem se há vagas disponíveis nas unidades que desejam fazer a transferência. Com planejamento e atenção, conseguiremos um período de matrícula tranquilo”, reforça a secretária Executiva de Gestão de Rede, Auxiliadora Freire.

Próximas fases

Após encerrada a fase de transferência interna, será aberta a matrícula para novos alunos, no mês de janeiro de 2023. Esta etapa é direcionada aos estudantes que desejam ingressar na rede municipal de ensino de Petrolina vindos de outras redes. As aulas da rede municipal de Petrolina estão previstas para iniciar em fevereiro de 2022. Mesmo após o início das aulas, as matrículas remanescentes, aquelas não preenchidas ao longo do processo, continuam abertas.

Brasil registra 2.073 novos casos de covid-19 em 24 horas

 

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O boletim de hoje (15) do Ministério da Saúde informa que o Brasil registrou oito mortes por covid-19, em 24 horas, e 2.073 novos casos.

Desde o início da pandemia, o Brasil confirmou 34.923.127 casos de covid-19 no país, com 688.702 mortes. O país registrou 34.130.942 ocorrências de recuperação. Há atualmente 103.483 pacientes contaminados em acompanhamento.

Os números são parciais, pois as secretarias de Saúde de 11 unidades da federação não encaminharam a atualização de dados sobre a doença: Bahia, Distrito Federal, Minas Gerais, Mato Grosso, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, São Paulo e Tocantins.

Considerando os dados disponíveis até o momento, São Paulo registra o maior número de mortes por covid-19 (175.851), seguido por Rio de Janeiro (75.911) e Minas Gerais (63.897). O menor número de mortes (2.029) é do Acre.

Fonte: AB

Cartilha alerta consumidores para promoções no Black Friday

 

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Agentes da Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado do Rio de Janeiro (Procon-RJ) vão monitorar os preços dos produtos mais procurados pelos consumidores para comparar com os valores praticados no dia da promoção Black Friday, que ocorre na última sexta-feira deste mês (29).

Para que os consumidores possam aproveitar a ocasião, o Procon-RJ preparou cartilha na qual são divulgadas orientações úteis para compras em lojas físicas e online. Os fornecedores, por sua vez, são alertados para que não descumpram o Código de Defesa do Consumidor na hora de fazer suas ofertas.

Uma sugestão do Procon é que o consumidor saiba exatamente o que quer comprar e faça pesquisa de mercado sobre o valor médio do produto fora da época da promoção, já que o objetivo é conseguir adquiri-lo com desconto real. Na hora da compra, deve ser dada atenção ao custo do frete.

Para o fornecedor, o conselho é deixar sempre as informações claras e precisas, para que o consumidor não tenha dúvidas quanto às informações básicas sobre preço, itens que compõem o produto, condições de troca, prazo de entrega, garantia contratual, entre outros dados essenciais.

Economia

O presidente do Procon-RJ, Cássio Coelho, destacou que a Black Friday é data muito importante para a economia. Trata-se, segundo afirmou, de evento especial em que as empresas podem atingir grande número de vendas e renovar os estoques, enquanto os consumidores, por outro lado, podem adquirir produtos desejados ou contratar serviço com descontos especiais. “Por isso, o evento precisa manter a credibilidade”, disse.

Com esse objetivo, advertiu que a publicidade deve obedecer o Código de Defesa do Consumidor, apresentando informações claras e que não induzam o comprador a erro. A cartilha de orientação criada pelo Procon vai contribuir com fornecedores e consumidores, afirmou o presidente. A autarquia faz o monitoramento dos preços dos principais produtos vendidos na data, “para garantir o sucesso do evento e contribuir para a economia do estado”, acrescentou Coelho.

Cartilha

A cartilha destaca que as grandes estrelas da Black Friday são os preços baixos. Mas nem sempre os consumidores estão atentos a isso. Um alerta é que os preços devem ficar visíveis e afixados no produto, sem que haja necessidade de chamar um vendedor para informá-lo. Da mesma forma, o custo total a ser pago com financiamento deve estar exposto de forma clara, com a quantidade e o valor das prestações, além dos juros praticados. As informações referentes a preço do produto e características valem também para a modalidade de código de barras.

Configuram infrações ao direito básico do consumidor, também aplicáveis ao comércio eletrônico, utilizar letras em tamanho ou cor que dificultem a percepção da informação; usar caracteres apagados, borrados ou rasurados; utilizar código que deixe o consumidor em dúvida na hora da consulta; expor informações em ângulos que dificultem a percepção.

Em relação à garantia, o Procon-RJ esclarece que há três tipos. A garantia legal é estabelecida pelo Código de Defesa do Consumidor, independe de previsão em contrato e dá 30 dias para reclamações de produtos e serviços não duráveis, como alimentos, por exemplo, e de 90 dias para bens duráveis, como televisor ou máquina de lavar. A garantia contratual complementa a legal, é oferecida pelo fornecedor, de livre e espontânea vontade, e deve ser sempre por escrito. Se o fornecedor oferecer, por exemplo, garantia contratual de nove meses, o consumidor terá três meses de garantia legal mais os nove meses de contratual, totalizando um ano. O terceiro tipo é a garantia estendida que, na verdade, funciona como uma apólice de seguro. Em geral, ela é contratada à parte e oferecida por outra empresa sem relação com o fabricante.

O Procon-RJ alertou que muitas lojas podem embutir o valor da garantia nos produtos. Caso algum fornecedor realize essa prática, o consumidor deve denunciá-lo à autarquia.

No caso de peças de mostruário vendidas por um preço abaixo do praticado normalmente, as lojas devem informar claramente o motivo da redução na nota de compra.

A partir da reclamação do consumidor, o fornecedor tem 30 dias para resolver o problema. Ao fim desse prazo, ele pode exigir a troca por produto da mesma espécie, em perfeita condição de uso; a restituição imediata da quantia paga; ou o abatimento proporcional do preço.

Em relação à entrega de mercadorias, a loja é obrigada a informar a previsão de cumprimento do contrato. Quando ela descumpre o prazo que ela mesma determinou, os consumidores devem acionar a empresa por meio do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC).

Segurança

Quanto às compras pela internet, a recomendação do Procon-RJ é que os consumidores verifiquem a segurança do site, conferindo se o endereço usa o protocolo https e se é exibido um ícone no formato de um cadeado fechado. Clicando em cima da fechadura, deve aparecer o certificado de garantia do site. É importante pesquisar na internet relatos de outros consumidores sobre a empresa e guardar todos os e-mails de confirmação do pedido, pagamento e qualquer outra comunicação recebida da loja.

Caso o consumidor utilize o cartão de crédito para fazer o pagamento da compra, deve optar pelo cartão virtual temporário, que vale para apenas para uma compra única pela internet.

Outras dicas como essas podem ser encontradas na cartilha Black Friday Legal.

Expectativas

A Associação Brasileira do Comércio Eletrônico estima que a Black Friday movimentará este ano em torno de R$ 6,05 bilhões no comércio online nacional, com um total de 8,3 milhões de pedidos. Os artigos que lideram a preferência dos consumidores são eletrônicos, telefonia, produtos de informática, eletrodomésticos, eletroportáteis, moda, beleza e saúde. 

Fonte: UOL

Pix consolida-se como meio de pagamento mais usado no país

 

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Com dois anos de funcionamento, o Pix, meio de transferência monetária instantâneo, consolidou-se como o meio de pagamento mais usado pelos brasileiros, informou a Ferderação Brasileira de Bancos (Febraban). 

De 16 de novembro de 2020, data em que começou a funcionar no país, até o último dia 30 de setembro, foram 26 bilhões de operações feitas no sistema financeiro nacional, com os valores transacionados atingindo R$ 12,9 trilhões.

Levantamento feito pela Febraban com base em números do Banco Central mostra que, no primeiro mês de funcionamento, o Pix ultrapassou as transações feitas com DOC (documento de crédito). Em janeiro de 2021, superou as transações com TED (transferência eletrônica disponível). Em março do mesmo ano, passou na frente em número de transações feitas com boletos. Já no mês seguinte (maio), o Pix ultrapassou a soma de todos eles.

Quanto aos cartões, o Pix ultrapassou as operações de débito em janeiro deste ano e, em fevereiro, superou as transações com cartões de crédito, quando se tornou o meio de pagamento mais usado no Brasil.

Segundo o presidente da Febraban, Isaac Sidney, as transações feitas com o Pix continuam em ascensão e mostram a grande aceitação popular do novo meio de pagamento, que trouxe conveniência e facilidades para os clientes em suas transações financeiras do cotidiano. “Nos últimos 12 meses, registramos aumento de 94% das operações com a ferramenta.”

Quando analisados os valores transacionados, o levantamento mostra que, no último mês de setembro, o Pix atingiu R$ 1,02 trilhão, com tíquete médio R$ 444, enquanto a TED, que somou R$ R$ 3,4 trilhões, teve tíquete médio de R$ 40,6 mil.

“Os números mostram que a população está usando o Pix como meio de pagamento de menor valor, como por exemplo, em transações com profissionais autônomos, e também para compras do dia a dia, que seriam feitas com notas, como foi previsto à época do lançamento da ferramenta”, disse o diretor executivo de Inovação, Produtos e Serviços Bancários da Febraban,  Leandro Vilain.

De acordo com Vilain, isso faz com que o número de transações aumente em ritmo acelerado, trazendo maior conveniência para os clientes, que não precisam mais transportar cédulas para pequenas transações.

Ainda conforme o levantamento, as estatísticas de setembro mostram que quase metade dos usuários do Pix está na Região Sudeste (43%), seguida do Nordeste (26%), Sul (12%), Norte (10%) e Centro Oeste (9%). Quanto aos usuários, 64% têm entre 20 e 39 anos.

Desde o lançamento do Pix, já são 523,2 milhões de chaves cadastradas no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais do Banco Central. As chaves aleatórias somam 213,9 milhões, seguidas das chaves por CPF (114,2 milhões), celular (108,3 milhões), e-mail (77,5 milhões). Até outubro, 141,4 milhões de brasileiros já tinham usado o Pix em seus pagamentos.

Segurança

A Febraban e os bancos associados investem cerca de R$ 3 bilhões por ano em cibersegurança para aprimorar e tornar mais seguras as transações financeiras do usuário.

A federação participa do Fórum Pix, promovido pelo Banco Central, e contribui com sugestões para aprimorar ainda mais a segurança desse meio de pagamento. A entidade diz que acompanha todas as regulamentações do mercado e que, em caso de alterações, se empenhará para implementá-las dentro do prazo estabelecido pelo órgão regulador.

O Pix é uma ferramenta segura e todas as transações ocorrem por meio de mensagens assinadas digitalmente e que trafegam de forma criptografada, em uma rede protegida. Os bancos associados também contam com o que há de mais moderno em termos de segurança cibernética e prevenção de fraudes, como mensageria criptografada, autenticação biométrica, tokenização, e usam tecnologias como big dataanalytics e inteligência artificial em processos de prevenção de riscos. Segundo a Febraban, tais processos são continuamente aprimorados, considerando os avanços tecnológicos e as mudanças no ambiente de riscos.

Fonte: UOL

Correios vão leiloar 175 mil bens não entregues aos destinatários

 

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Os Correios leiloam, na quarta-feira (16), mais de 175 mil itens classificados como refugo. Isso ocorre quando um objeto postal passa por diversas tentativas de entrega, não é procurado pelo destinatário, nem pelo remetente, e prescreve o prazo de direito a reclamação, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor.

Serão sete lotes, que incluem peças de vestuário, utensílios de casa, material de escritório, acessórios para veículos, bijuterias, livros e artigos infantis.

Para participar do leilão, é preciso se cadastrar na plataforma Licitações-e, do Banco do Brasil. As propostas, de pessoas físicas ou jurídicas, devem ser enviadas de forma eletrônica. A disputa é online. 

Todas as informações estão disponíveis no Edital nº 967.867 e também na página de Licitação dos Correios. Os valores iniciais dos lotes variam de R$ 12.250,81 a R$ 300.593,26.

É possível visitar amostras de lote por meio de agendamento pelo telefone (11) 4313-9452. A visitação termina hoje (14), às 18h, na Rua Mergenthaler, 592, no bairro Vila Leopoldina, em São Paulo.

Segundo os Correios, a forma de disponibilização dos bens foi definida em norma corporativa, seguindo indicações constantes nas leis 6.538/78 (Lei Postal), 13.303/16 (Lei das Estatais) e 12.305/2010 (Lei de Resíduos Sólidos).

Fonte: EBC

Em mais uma semana, boletim Focus aponta previsão de alta da inflação

 

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Pela terceira semana consecutiva, a estimativa de inflação para este ano subiu, passando de 5,63% para 5,82%. A informação está no Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (14) pelo Banco Central, após ouvir mais de 100 instituições financeiras na semana passada.

O informativo lembra que a meta de inflação para este ano, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3,5% e será considerada cumprida se oscilar entre 2% e 5%.

Para o próximo ano, a meta estimada é de 3,25% e será considerada formalmente cumprida se ficar entre 1,75% e 4,75%. De acordo com o boletim, a previsão para 2023 ficou estável em 4,94%.

Selic/câmbio

Quanto à taxa básica de juros da economia (Selic), o mercado financeiro manteve a expectativa em 13,75% ao ano, no fim de 2022.

Já a projeção da taxa de câmbio para o fim de 2022 permaneceu estável em R$ 5,20, mesma estimativa para o dólar para 2023.

Balança comercial

Para a balança comercial, a estimativa de saldo permaneceu em US$ 55 bilhões de resultado positivo em 2022. A estimativa dos especialistas do mercado para 2023 continuou em US$ 56 bilhões de superávit.

Fonte: Agência Brasil

Brasileiro já pode receber alertas de desastres naturais por WhatsApp

 

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Alertas de desastres naturais para brasileiros já podem ser enviados por WhatsApp desde sábado (12). Para ter acesso ao serviço, é necessário se cadastrar. As mensagens são disparadas pelas equipes de Defesa Civl dos estados e municípios por meio da plataforma Interface de Divulgação de Alertas Públicos (Idap), gerida pela Defesa Civil Nacional.

A iniciativa é uma parceria entre o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), o WhatsApp, plataforma de mensagens privadas que pertence à Meta, e a Robbu, empresa especializada em automação de comunicações.

Atualmente, alertas já são enviados por SMS pela plataforma Telegram, TV por assinatura ou pelo Google. Segundo a Defesa Civil nacional, o objetivo do envio de mensagens é “desenvolver a percepção de risco pela população e, consequentemente, prevenir ocorrências graves”.

Podem ser enviadas orientações como: “Nunca atravesse pontes, ruas ou avenidas alagadas, mesmo estando de carro, moto ou bicicleta, pois a força da água poderá arrastá-lo”. A parceria entre as entidades antecede o verão, período em que fortes chuvas podem provocar alagamentos e deslizamentos de terra.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento Regional, o Brasil é o primeiro país a ter o serviço de alertas por WhatsApp. O aplicativo está baixado em mais de 120 milhões de celulares brasileiros, diz a Meta. O MDR informou que o serviço de envio de notificações será gratuito. Para desenvolvimento do robô de atendimento, foi firmada colaboração com a Robbu, empresa licenciada pelo WhatsApp no Brasil. Já o processamento do envio dos alertas das regiões é do MDR.

Os avisos serão gerenciados por órgãos estaduais e municipais por meio da plataforma Idap, que é mantida pelo órgão nacional desde 2017. Por enquanto, todos os estados estão cadastrados, mas apenas 148 dos 5,5 mil municípios integram a plataforma. O MDR considera fundamental que também os municípios se cadastrem para que possam fazer a comunicação de forma mais direta com os moradores. Os responsáveis em cada cidade devem criar login e senha, preencher um formulário e enviar um ofício assinado pela autoridade do município que autoriza a operação da ferramenta pelo usuário.

De acordo com o MDR, será oferecido um curso online sobre o uso da plataforma, em uma parceria da Defesa Civil Nacional com a Escola Nacional de Administração Pública. Somente pessoas cadastradas, ou seja, com usuário e senha, acessam a Idap. Em nota, o MDR ressalta que tem por padrão trabalhar com regras de segurança e de tecnologia da informação. “São regras aplicadas pelos órgãos de governo para impedir que o banco de dados seja acessado.”

Como receber

Os interessados em receber o alerta devem se cadastrar pelo telefone (61) 2034-4611, por este link. Em seguida, é preciso interagir com um robô de atendimento – basta enviar um “Oi”. Após a primeira interação, a pessoa tem que informar sua localização atual ou escolher outra de interesse. O robô confirmará o desejo de receber os alertas e disponibilizará os termos de uso e política de privacidade, que regulamentam o projeto, para o aceite do usuário.

Podem ser cadastradas várias localizações diferentes, o que torna possível acompanhar os diferentes lugares que a pessoa frequenta ou quando faz uma viagem. O usuário pode compartilhar a localização (toque em Anexar > Localização); digitar o código de endereçamento postal (CEP) e clicar em enviar ou, simplesmente, digitar o nome do município e enviar. As áreas de interesse podem ser editadas a qualquer momento.

Quem já faz parte da base de dados da Defesa Civil por SMS, cerca de 10 milhões de pessoas, receberá um convite para o cadastro pelo aplicativo.

Fonte: EBC

14 novembro 2022

Alckmin anuncia nesta segunda novos nomes do gabinete de transição do governo Lula

 

O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), anunciará, na tarde de hoje, os novos nomes das pessoas que irão integrar as equipes técnicas dos grupos do governo de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Lula venceu as eleições deste ano para ser o novo presidente do Brasil, por quatro anos, a partir de 2023. O atual presidente Jair Bolsonaro (PL) perdeu a disputa nas urnas e não conseguiu se reeleger.

A equipe de transição está prevista em lei e serve para que seus membros tenham acesso a documentos e informações. As conversas serão feitas com quem compõe atualmente o governo Bolsonaro. Elas vão ajudar o novo governo a saber o que encontrará no ano que vem para preparar os primeiros atos de Lula após a posse, em janeiro.

O ex-governador paulista é o coordenador da transição. O anúncio deverá ocorrer a partir das 15h num evento fechado que contará com a presença da imprensa, na Zona Oeste de São Paulo.

Lula viajou na manhã desta segunda para o Egito, onde participará da COP 27 sobre a Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU). Ele deixou sua residência na capital paulista e pegou um avião no Aeroporto Internacional em Guarulhos, na Grande São Paulo.

A equipe de transição de Lula foi dividida em 31 áreas temáticas. O presidente eleito tem o direito de nomear 50 cargos remunerados para a transição e de contar com trabalho de voluntários.

Alguns dos grupos técnicos já tiveram sua composição publicada no Diário Oficial da União. Também integra o gabinete de transição os grupos de coordenação Executiva, Articulação Política, Grupos Técnicos e Organização da Posse. E mais um Conselho Político.

Segundo o blog da jornalista Andreia Sadi, Alckmin convidou os médicos Ludhmila Hajjar, Miguel Srougi e Roberto Kalil para integrar a equipe de transição do governo na área da saúde. Os três são professores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Veja a lista dos novos nomes da equipe de transição que já foram anunciados. Eles não necessariamente continuarão no novo governo, mas um ou outro nome poderá assumir algum ministério ou secretaria:

Coordenação executiva

  • Floriano Pesaro, ex-deputado federal;
  • Coordenação de articulação política
  • Gleisi Hoffman, presidente nacional do PT

Coordenação de grupos técnicos

  • Aloizio Mercadante, um dos fundadores do PT

Coordenação de organização da posse

  • Rosângela Silva, a Janja, esposa de Lula, futura primeira-dama e socióloga

Grupos técnicos:

Assistência social

  • Simone Tebet (MDB-MS);
  • Márcia Lopes, assistente social e professora;
  • Tereza Campello, economista;
  • André Quintão, deputado estadual.

Cidades e Habitação

  • Guilherme Boulos, deputado federal eleito (PSOL-SP).

Comunicações

  • Paulo Bernardo, ex-ministro das Comunicações;
  • Jorge Bittar, ex-deputado federal;
  • Cezar Alvarez, ex-secretário do Ministério de Comunicações;
  • Alessandra Orofino, especialista em economia e direitos humanos formada na Universidade de Columbia.

Desenvolvimento Regional

  • Randolfe Rodrigues, senador (Rede Sustentabilidade-AP);

Direitos Humanos

  • Maria do Rosário, deputada federal e ex-ministra de Direitos Humanos;
  • Silvio Almeida, advogado;
  • Luiz Alberto Melchetti, doutor em economia;
  • Janaína Barbosa de Oliveira, representante do movimento LGBTQIA+;
  • Rubens Linhares Mendonça Lopes, do setorial do PT para pessoas com deficiência;
  • Emídio de Souza, deputado estadual (SP);
  • Maria Victoria Benevides, socióloga, professora doutora.

Economia

  • André Lara Resende, economista;
  • Guilherme Mello, economista;
  • Nelson Barbosa, economista;
  • Pérsio Arida, economista.

Educação

  • Henrique Paim, ex-ministro;

Igualdade Racial

  • Nilma Lino Gomes, ex-ministra de Igualdade Racial;
  • Givânia Maria Silva, quilombola e doutora em sociologia;
  • Douglas Belchior, professor;
  • Thiago Tobias, do Coalizão Negra;
  • Ieda Leal, Movimento Negro Unificado (MNU);
  • Martvs das Chagas, secretário do Planejamento de Juiz de Fora;
  • Preta Ferreira, movimento negro e movimento de moradia.

Indústria, Comércio e Serviços

  • Germano Rigotto, ex-governador do Rio Grande do Sul;
  • Jackson Schneider, executivo da Embraer e ex-presidente da Anfavea;
  • Rafael Lucchesi, diretor-geral do Senai Nacional;
  • Marcelo Ramos, deputado federal (AM);

Pequenas Empresas

  • Paulo Okamotto, ex-presidente do Sebrae e do Instituto Lula;
  • Paulo Feldmann, professor da USP;
  • Tatiana Conceição Valente, especialista em economia solidária;
  • André Ceciliano, presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

Mulheres

  • Anielle Franco, diretora do Instituto Marielle Franco e irmã da vereadora morta;
  • Roseli Faria, economista;
  • Roberta Eugênio, mestre em direito, pesquisadora do Instituto Alziras e ex-assessora de Marielle Franco;
  • Maria Helena Guarezi, ex-diretora de Itaipu e amiga pessoal de Janja;
  • Eleonora Menicucci, ex-ministra da Secretaria de Política para Mulheres;
  • Aparecida Gonçalves, ex-secretária Nacional da Violência contra a Mulher.

Planejamento, Orçamento e Gestão

  • Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda;
  • Enio Verri, deputado federal (PT-PR);
  • Esther Dweck, economista e professora da UFRJ;
  • Antonio Corrêa de Lacerda, presidente do Conselho Federal de Economia.

Saúde

  • Humberto Costa, senador (PT)
  • Roberto Kalil, cardiologista
  • Ludhmila Hajjar, cardiologista
  • Miguel Srougi, urologista

Conselho político de transição

  • Antônio Brito, deputado federal (PSD);
  • Carlos Siqueira, presidente PSB;
  • Daniel Tourinho, presidente do Agir;
  • Felipe Espírito Santo, direção do Pros;
  • Guilherme Ítalo, direção do Avante;
  • Jader Barbalho, senador (MDB);
  • Jefferson Coriteac, vice-presidente do Solidariedade;
  • José Luiz Penna, presidente do PV;
  • Juliano Medeiros, presidente do PSOL;
  • Luciana Santos, presidente do PCdoB;
  • Renan Calheiros, senador do MDB;
  • Wesley Diógenes, porta-voz da Rede;
  • Wolney Queiroz, deputado federal (PDT).