Com protestos e greves pelo país nesta quarta-feira (15), o presidente Michel Temer iniciou estratégia para tentar neutralizar o discurso contrário à reforma previdenciária e blindar os partidos da base aliada de pressões populares contra a proposta.
Além de endurecer o discurso favorável ao texto original enviado pelo Palácio do Planalto, o governo federal pretende veicular ainda nesta semana campanhas televisivas e nas redes sociais para rebater os discursos de movimentos de esquerda e prepara uma cartilha para municiar deputados e senadores na defesa da iniciativa.
Desde a terça-feira (14), o setor de inteligência do Palácio do Planalto tinha a informação de que haveria paralisações de ônibus e metrôs nas principais capitais do país. Para manter o presidente informado sobre o quadro geral, o governo peemedebista tem monitorado as movimentações desde a manhã desta quarta-feira (15).
Segundo um auxiliar presidencial, o Palácio do Planalto acredita que o movimento que começou forte no início do dia tende a perder força durante a tarde. Em São Paulo, por exemplo, ônibus e metrô voltaram a circular parcialmente.
A campanha televisiva preparada pelo governo peemedebista pretende rebater as teses de grupos de oposição que contestam o aumento do rombo previdenciário e criticam a necessidade de contribuição de 49 anos para ter direito ao benefício integral.
Nas redes sociais, a estratégia é de um contra-ataque mais incisivo, com vídeos citando inclusive movimentos de esquerda. Em um deles, colocado no ar na noite de quarta-feira (14), o Palácio do Planalto critica vídeo do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e afirma que "contratou um ator para encenar uma ficção".
O ator em questão é Wagner Moura, que gravou um vídeo para o grupo de esquerda criticando pontos da proposta enviada pelo governo ao Congresso.
Em um contraponto ainda aos protestos desta quarta-feira (15), o Palácio do Planalto também espera que grupos como Vem pra Rua e MBL (Movimento Brasil Livre) defendam a reforma previdenciária na manifestação do dia 26.
Os dois movimentos já se manifestaram favoravelmente à realização de uma reforma previdenciária nas redes sociais.
Além de endurecer o discurso favorável ao texto original enviado pelo Palácio do Planalto, o governo federal pretende veicular ainda nesta semana campanhas televisivas e nas redes sociais para rebater os discursos de movimentos de esquerda e prepara uma cartilha para municiar deputados e senadores na defesa da iniciativa.
Desde a terça-feira (14), o setor de inteligência do Palácio do Planalto tinha a informação de que haveria paralisações de ônibus e metrôs nas principais capitais do país. Para manter o presidente informado sobre o quadro geral, o governo peemedebista tem monitorado as movimentações desde a manhã desta quarta-feira (15).
Segundo um auxiliar presidencial, o Palácio do Planalto acredita que o movimento que começou forte no início do dia tende a perder força durante a tarde. Em São Paulo, por exemplo, ônibus e metrô voltaram a circular parcialmente.
A campanha televisiva preparada pelo governo peemedebista pretende rebater as teses de grupos de oposição que contestam o aumento do rombo previdenciário e criticam a necessidade de contribuição de 49 anos para ter direito ao benefício integral.
Nas redes sociais, a estratégia é de um contra-ataque mais incisivo, com vídeos citando inclusive movimentos de esquerda. Em um deles, colocado no ar na noite de quarta-feira (14), o Palácio do Planalto critica vídeo do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e afirma que "contratou um ator para encenar uma ficção".
O ator em questão é Wagner Moura, que gravou um vídeo para o grupo de esquerda criticando pontos da proposta enviada pelo governo ao Congresso.
Em um contraponto ainda aos protestos desta quarta-feira (15), o Palácio do Planalto também espera que grupos como Vem pra Rua e MBL (Movimento Brasil Livre) defendam a reforma previdenciária na manifestação do dia 26.
Os dois movimentos já se manifestaram favoravelmente à realização de uma reforma previdenciária nas redes sociais.