Durante a série de reportagens que antecederam a operação determinada pela Justiça e cumprida pela Polícia Federal e pela Receita, para bloquear bens, apreender valores e coletar evidências dos crimes atribuídos aos controladores e diretores do Grupo João Santos (Nassau), o jornal O Poder registrou, com exclusividade, um fato, digamos, "curioso".
O principal processo, com decisão em segunda instância favorável aos funcionários, foi objeto de um recurso por parte dos advogados do Grupo. Artifício legal, embora de cunho meramente protelatório, segundo parecer de especialistas. Aí, começou o mistério. Sempre que alguém tentava fazer a remessa do processo para o Tribunal Superior do Trabalho, o computador travava. A denúncia interna desse estranho "defeito" foi feita cerca de um ano atrás, conforme documento exibido por O Poder.
Ficamos aguardando informações da 6ª Região, como não foi divulgado nada, hoje de manhã nossa reportagem caiu em campo. Felizmente, a "mão invisível" que atuava nas sombras para protelar o envio, foi de algum modo neutralizada. O processo foi enviado silenciosamente no último dia 13 e já se encontra em tramitação no Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília.
Pode ainda demorar, mas certamente a solução está mais perto. Confira a reportagem completa no www.jornalopoder.com.br.
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