A esquerda tenta estar mais unificada, pelo menos na pauta da Previdência. Presidentes de partidos e seus líderes jantaram em Brasília na semana passada. Dois tópicos foram banidos da conversa: “Lula Livre” e Ciro Gomes.
A oposição pretende usar a estratégia do segundo turno da campanha eleitoral do ano passado, o fracassado “vira voto”, na batalha pelo convencimento dos brasileiros contra a proposta de reforma da Previdência apresentada pelo governo Bolsonaro.
A decisão do governo de não inverter a pauta na CCJ para votar o orçamento impositivo antes da Previdência contrariou líderes. O gesto foi visto como (mais) uma provocação. O bate-cabeça pode atrasar em uma semana a Previdência.
O presidente do colegiado, Filipe Francischini, saiu com filme queimado. Havia sinalizado que toparia acordo, mas acabou mandando mensagem no grupo de coordenadores da CCJ para avisar que não o faria porque o regimento interno não permitia. Ninguém respondeu.
Até o BC brincou com a estreia da nova temporada de Game of Thrones, que foi ao ar ontem à noite. “Um sistema financeiro forte é importante em qualquer sociedade, mesmo Westeros”, diz a postagem. (Estadão)
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