A ida da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, à posse do ditador Nicolás Maduro dividiu o partido.
Uma ala de dirigentes e militantes avaliou a viagem como desnecessária e pregou que o gesto se limitasse a uma carta ou nota de congratulação ao venezuelano.
Uma minoria, porém, defendeu o deslocamento. Disse que o PT não poderia se afastar de parceiros estratégicos e que, especialmente no início da gestão de Jair Bolsonaro, a ida à Venezuela teria função política
O desgaste, avaliou, já estaria precificado.
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