Segurando o projeto de lei 08/2016 do concurso público, propositalmente, sem colocar na pauta para votação, até 180 dias antes do pleito da eleição, o presidente da câmara Luciano Capitão, sabia muito bem, o que estava fazendo deixando correr o prazo, prejudicando aqueles que sonhavam em ter um cargo efetivo.
O projeto de lei foi enviado para câmara municipal pelo executivo no mês de fevereiro com tempo hábil, e mais do que suficiente, para ser passado pelas comissões e votado pelos vereadores, mas por questão da Lei Eleitoral, o concurso não pode ser mais aprovado.
Vereadores que se dizem do grupo independente, e da oposição fizeram de tudo para prejudicar o concurso público, que tinham até o dia 05 de abril para votar aprovando.
De acordo com a Lei Eleitoral 9.504/1997, art. 73, resolução 22.252/2006, 180 dias antes da eleição, não se pode criar cargos de despesa continuada.
O vereador Doval Batista, Presidente da Comissão Justiça e Redação, não fez o parecer, prejudicando também o concurso.
Os vereadores João Dias e Tico de Roberto da Comissão de Finanças, fizeram seu parecer em tempo hábil, a favor do concurso.
Na realidade a votação do concurso, era um jogo de cartas marcadas, combinado entre os vereadores que se dizem do grupo independente e os da oposição, para que o mesmo não acontecesse na gestão do prefeito Alexandre Arraes, não pensando no povo, pensando na política partidária rasteira.
Que a população lembre de cada vereador, que se posicionou contra o concurso, e dê o troco na próxima eleição que se aproxima.
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