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08 outubro 2018

13 estados e o DF terão disputa de segundo turno

Vão disputar o segundo turno candidatos de 13 estados e do DF, veja quais são:
AM
Wilson Lima PSC
33,86%
Amazonino Mendes PDT
32,61%
AP
Waldez PDT
33,55%
Capi 40 PSB
30,10%
DF
Ibaneis MDB
41,97%
Rodrigo Rollemberg PSB
13,94%
MG
Romeu Zema NOVO
42,75%
Antonio Anastasia PSDB
29,05%
MS
Reinaldo Azambuja PSDB
44,61%
Juiz Odilon PDT
31,62%
PA
Helder MDB
47,75%
Marcio Miranda DEM
30,19%
RJ
Wilson Witzel PSC
41,28%
Eduardo Paes DEM
19,56%
RN
Fatima Bezerra PT
46,14%
Carlos Eduardo PDT
32,48%
RO
Expedito Junior PSDB
31,59%
Coronel Marcos Rocha PSL
23,99%
RR
Antonio Denarium PSL
42,27%
Anchieta PSDB
38,67%
RS
Eduardo Leite PSDB
35,89%
José Ivo Sartori MDB
31,11%
SC
Gelson Merísio PSD
31,12%
Comandante Moisés PSL
29,72%
SE
Belivaldo PSD
40,83%
Valadares Filho PSB
21,50%
SP
João Doria PSDB
31,77%
Marcio França PSB
21,48%

Ciro deve anunciar apoio protocolar a Haddad

Derrotado com um desempenho inferior ao que esperava, o candidato do PDT à sucessão presidencial, Ciro Gomes, indicou que deve apoiar o adversário do PT, Fernando Haddad, no segundo turno da disputa presidencial.Após o resultado, minutos depois de ter falado por telefone com o petista, o pedetista fez um rápido pronunciamento e disse que pretende anunciar a sua posição no início desta semana.
"Não posso demorar uma semana, não. Costumo decidir as coisas assim, mas agora eu represento um conjunto muito grande de forças. Então, quero anunciar por mim. O meu espírito é fazer o que fiz a vida inteira: lutar em defesa da democracia e contra o fascismo", disse.
Antes mesmo de ser questionado pela imprensa, Ciro fez questão de dizer que não há hipótese de um apoio ao adversário do PSL, Jair Bolsonaro, quem atacou o primeiro turno inteiro. "Ele não, sem dúvida", disse.
A virada na reta final esperada por Ciro não ocorreu. Em seu apartamento, em um dos bairros nobres da capital cearense, o candidato recebeu a notícia da perda em um cenário pior do que poderia imaginar.
A revelação do resultado, com 12% das intenções de voto, foi uma decepção. O entorno do candidato esperava que, com a campanha do voto útil, ele chegasse a pelo menos 18% e já falava, de maneira informal, em estratégias para um eventual segundo turno contra o adversário do PSL, Jair Bolsonaro.
Após entrevista à imprensa, ele se reuniu com amigos e aliados do partido em um restaurante da capital cearense para discutir seu futuro político e a forma como seu anúncio será feito.
A tendência é de que ele declare apoio a Haddad, apesar de ter ficado magoado com Lula. O PDT acusa o petista de ter agido de maneira desleal ao ter atuado para esvaziar sua candidatura, impedindo o apoio dos partidos do centrão e influenciado o PSB a declarar neutralidade na disputa presidencial.
O anúncio, contudo, deve ser feito de maneira protocolar, sem uma adesão imediata a uma eventual gestão petista. A ideia é que ele repita o formato adotado por Marina Silva na disputa presidencial de 2014, quando ela informou um apoio, mas não uma aliança, com Aécio Neves, do PSDB, no segundo turno da disputa eleitoral.
A estratégia é tentar, assim, blindar a sigla de acusações de que ela atua por interesses fisiológicos. O grupo do pedetista espera, contudo, que os petistas façam acenos na incorporação de propostas de Ciro, como o programa de renegociação da dívida de cidadãos inadimplentes, o "SPCCiro".
A aproximação entre PT e PDT é feita pelo senador eleito Jaques Wagner, do PT, e pelo irmão de Ciro, também senador eleito, Cid Gomes. O ex-secretário municipal de Haddad Gabriel Chalita, filiado ao PDT, também deve participar da costura de um acordo.
Em caráter reservado, aliados de Haddad dizem que pretendem oferecer a Ciro um posto no comando da campanha petista, o que não deve ser aceito pelo pedetista, e um cargo ministerial caso o ex-prefeito de São Paulo seja eleito.
Ciro assistiu à apuração acompanhado de familiares. A sua candidata a vice-presidente, Kátia Abreu, preferiu permanecer em Tocantins, onde seu filho foi eleito senador. Ela já avisou que se manterá neutra no segundo turno. (Gustavo Uribe - Folha de S.Paulo)

Confira os deputados estaduais eleitos por Pernambuco

Roberta Arraes (PP)
Gleide Ângelo (PSB)
Pastor Cleiton Collins (PP)
Clodoaldo Magalhães (PSB)
Guilherme Uchoa Jr (PSC)
Doriel Barros (PT)
Aglailson Victor (PSB)
Manoel Ferreira (PSC)
Rodrigo Novaes (PSD)
Adalto Santos (PSB)
Joaquim Lira (PSD)
Francismar (PSB)
Diogo Moraes (PSB)
Clarissa Tércio (PSC)
Lucas Ramos (PSB)
Priscila Krause (DEM)
Simone Santana (PSB)
Gustavo Gouveia (DEM)
Claudiano Filho (PP)
Alessandra Vieira (PSDB)
Joel da Harpa (PP)
William Brigido (PRB)
Juntas (PSOL)
Waldemar Borges (PSB)
Tony Gel (MDB)
Eriberto Medeiros (PP)
Isaltino (PSB)
Fabíola Cabral (PP)
Alberto Feitosa (SD)
Clovis Paiva (PP)
Antonio Moraes (PP)
Terresa Leitão (PT)
João Paulo (PCdoB)
Romero Sales Filho (PTB)
Romero (PP)
Henrique Queiroz Filho (PR)
Antônio Coelho (DEM)
Zé Queiroz (PDT)
Rogério Leão (PR)
Marco Aurélio Meu Amigo (PRTB)
Wanderson Florêncio (PSC)
João Eudes (PP)
Romário Dias (PSD)


Cláudia de Lupércio (SD)

Confira os deputados federais eleitos por Pernambuco

João Campos (PSB)
Marília Arraes (PT)
André Ferreira (PSC)
Felipe Carreiras (PSB)
Luciano Bivar (PSL)
Pastor Eurico (Patriota)
Sebastião Oliveira (PR)
Eduardo da Fonte (PP)
André de Paula (PSD)
Silvio Costa Filho (PRB)
Daniel Coelho (PPS)
Raul Henry (MDB)
Túlio Gadêlha (PDT)
Danilo Cabral (PSB)
Fernando Monteiro (PP)
Wolney Queiroz (PDT)
Augusto Coutinho (SD)
Ricardo Teobaldo (Podemos)
Fernando Filho (DEM)
Gonzaga Patriota (PSB)
Carlos Veras (PT)
Bispo Ossesio (PRB)
Renildo Calheiros (PCdoB)
Tadeu Alencar (PSB)
Fernando Rodolfo (PHS)

Humberto e Jarbas são eleitos senadores por Pernambuco

Humberto Costa (PT) e Jarbas Vasconcelos (MDB) foram eleitos, hoje, senadores por Pernambuco. Com 98,29% das seções apuradas até por volta das 21h17, o petista recebeu 1.675.221 votos, o que equivale a 25,66% dos votos, e Jarbas ficou com 1.401.121 votos, o correspondente a 21,46%. Confira a apuração completa no estado.
Neste ano, o eleitor escolheu dois candidatos ao Senado porque o mandato é de oito anos, mas as eleições ocorrem de quatro em quatro anos. Assim, a cada eleição, a Casa renova, alternadamente, um terço e dois terços de suas 81 cadeiras. Neste ano, 54 vagas estavam em disputa no país.

Paulo Câmara é reeleito governador de Pernambuco

Paulo Câmara, do PSB, foi reeleito, hoje, governador de Pernambuco para os próximos quatro anos. Com 99,37% dos votos apurados por volta das 21h40, o socialista tinha 1.896.126 votos, o que correspondia a 50,61% dos votos válidos, contra 36,01% de Armando Monteiro (PTB).
A reeleição de Câmara leva o PSB ao quarto mandato à frente do governo de Pernambuco, junto com as duas gestões do ex-governador Eduardo Campos, eleito em 2006 e reeleito em 2010.
Paulo Henrique Saraiva Câmara, 46 anos, é natural do Recife. Ele nasceu em 8 de agosto de 1972. É casado com Ana Luiza Câmara, com quem tem duas filhas, Clara e Helena. É formado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco. Pela mesma instituição de ensino, tornou-se especialista em Contabilidade e Controladoria Governamental e mestre em Gestão Pública.
Aos 21 anos de idade, ingressou no Banco do Brasil como escriturário concursado, entre os anos de 1993 e 1994. Em 1995, ele ingressou no Tribunal de Contas do Estado (TCE) e entrou para o governo estadual em 2007, como secretário de Administração do primeiro mandato de Eduardo Campos.
Em 2010, assumiu a secretaria de Turismo e, em janeiro do ano seguinte, a da Fazenda. Nesta última pasta, ficou até o início de 2014, quando foi indicado pelo partido para concorrer às eleições, nas quais foi eleito no primeiro turno, com 68% dos votos.

Bolsonaro e Haddad decidirão eleição para presidente no 2º turno

Os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) decidirão no segundo turno quem será o presidente do Brasil pelos próximos quatro anos, segundo os dados de apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgados na noite de hoje.
Esta é a oitava eleição presidencial por meio do voto direto desde a redemocratização, no fim da década de 1980. O vencedor governará o Brasil de 1º de janeiro 2019 a 31 de dezembro de 2022.
O resultado do primeiro turno quebrou a polarização entre PT e PSDB na eleição presidencial. Nas últimas seis eleições, os dois primeiros colocados foram dos dois partidos, e houve duas vitórias do PSDB (1994 e 1998) e quatro do PT (2002, 2006, 2010 e 2014).

04 outubro 2018

Vereador Luciano Capitão em Ação


O Vereador Luciano capitão nos últimos dias tem percorrido os quatro cantos do município procurando melhorias para seu povo, o parlamentar que apoia a candidatura da Deputada Roberta Arraes conseguiu através da Deputada uma grande Ação para a comunidade Alto dos Miúdos.

A comunidade há anos vinha sofrendo com a falta de Agua, vendo o sofrimento daquele povo o Vereador não mediu esforços para ajudar, imediatamente a Deputada do Trabalho Roberta Arraes atendeu ao Pedido do vereador.

“Hoje o sofrimento daquelas pessoas acabou” disse o Vereador Luciano Capitão...  

Agenda desta quinta dos candidatos a governador

Dani Portela (PSol)
7h- Panfletagem com Dani no Colégio de São Bento de Olinda
Av. Sigismundo Gonçalves, 357, Varadouro

9h - Caminha na Ibura com os candidatos a Deputado Estadual Áureo Cisneiros e Deputado Federal Levi Costa
Saída do Terminal do UR-02

18h - Panfletagem com Dani na Unicap
Rua do Príncipe, 526, Boa Vista (na Rua do Lazer)

Armando Monteiro (PTB)
9h30 - Entrevistas a Rádios do Agreste e Zona da Mata Norte

17h30 - Caminhada em condado com o prefeito Cassiano
- Ponto de Encontro: Big Posto, na entrada da cidade

19h - Ato em Goiana com o prefeito Osvaldinho

21h - Caminhada Onda Azul em Igarussu, com o prefeito Mário Ricardo

Maurício Rands (Pros)
10h - Entrevista para Rádio Nova FM (Goiana)

10h30 - Homenagem ao dia dos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias (Recife)

12h30 - Entrevista para Rádio Goiana FM (Goiana)

15h - Caminhada e panfletagem no bairro dos Coelhos (Recife)

18h - Reunião com grupo de hip-hop (Paulista)

19h - Caminhada e contato com eleitores (Paulista)

Bolsonaro: apoio de irmãos evangélicos. Mau de diálogo

Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo
Jair Bolsonaro (PSL-RJ) saltou de 30% para 40% dos votos entre os evangélicos neopentecostais entre meados de setembro e o começo desta semana, de acordo com o Datafolha. No fim de semana, ele recebeu o apoio do bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus.
E Bolsonaro é o presidenciável que tem menos capacidade para se articular com deputados e senadores caso seja eleito para comandar o Brasil. A conclusão se baseia em um levantamento que ouviu 51 líderes partidários, presidentes de comissões e políticos atuantes em diferentes frentes no Legislativo. 
Apenas 1,75% dos parlamentares consultados considera Bolsonaro alguém com capacidade de articulação. Geraldo Alckmin (PSDB-SP) foi o mais citado como bom articulador (59,6% dos ouvidos). 
 Fernando Haddad (PT) ficou em segundo lugar, mencionado por 17,54%. O estudo foi realizado pelo site Congresso em Foco em parceria com a agência de comunicação FleishmanHillard Brasil. 

Para vencer no 1º turno, Bolsonaro acenará ao Nordeste

Daniela Lima - Folha de S.Paulo
A última trincheira - Num esforço para liquidar a disputa no primeiro turnoJair Bolsonaro (PSL) vai usar seus pronunciamentos nas redes sociais para falar diretamente aos eleitores do Nordeste, reduto do lulismo. Aliados do deputado dizem que as pesquisas subdimensionam a inserção dele na região, pois haveria o chamado “voto envergonhado”. Bolsonaro vai tentar trazer esse apoio à tona e diminuir sua rejeição. Segundo o último Datafolha, 56% dos nordestinos dizem não votar nele de jeito nenhum.
Além do aceno virtual, apoiadores planejam carreatas na região. Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) diz que o pai tem tido “audiência de TV aberta” na internet.
Candidato ao Senado pelo PSL, Flávio diz que não descarta que o pai receba o apoio formal de outros presidenciáveis, como Alvaro Dias (Podemos), até domingo (7), dia da votação.
Segundo ele, Dias é um “homem correto, que pensa no país e é anti-PT“. Hoje, o candidato do Podemos marca 2% nas pesquisas de intenção de votos.
Candidatos a deputado que apoiam Bolsonaro foram orientados a gravar mensagem com apelo a eleitores de centro pelo voto útil. “Você que é eleitor do PSDB, do MDB, do Novo ou do Podemos com certeza não quer o PT de volta ao poder”, diz o filme para as redes.

Decisão médica vira álibi para fuga de Bolsonaro

Josias de Souza
Jair Bolsonaro tem do seu lado um artigo insuperável como prevenção aos desastres em debates presidenciais: seus médicos. Ao proibir o capitão de comparecer ao debate da TV Globo, nesta quinta-feira, a equipe do hospital Albert Einstein prestou dois inestimáveis favores ao paciente. A pretexto de zelar pela integridade física, os doutores protegeram a saúde política do candidato.
A ordem médica impôs aos rivais de Bolsonaro uma concorrência desleal. A liderança em todas as pesquisas transformará o ausente em protagonista do programa. Arrisca-se a ficar mal com a audiência quem atacar um adversário que se recupera de duas cirurgias graves. Poupado do contraditório, Bolsonaro evita uma nova exposição dos seus pés de barro.
A ausência produzirá um outro efeito colateral: o vice-líder petista Fernando Haddad será automaticamente convertido em alvo preferencial de candidatos que ainda sonham com uma improvável virada —Ciro Gomes e Geraldo Alckmin, por exemplo. Haddad tende a apanhar em dobro.


Aliados de Bolsonaro se empenharam em espalhar a versão segundo a qual o candidato estava sinceramente interessado em comparecer ao último debate presidencial do primeiro turno. Conversa mole. Hoje, a melhor estratégia para Bolsonaro num debate é a fuga. A retirada se torna perfeita quando aquele que escapa dispõe de um álibi médico.