E o apego de Lula à ideia de que só deve aceitar a liberdade, rejeitando a prisão domiciliar, pode complicar a situação dele caso o STF não reveja a autorização para prisões depois de condenação em segunda instância.
Em setembro, a ministra Cármen Lúcia passará a integrar a 2ª Turma do STF, dificultando a formação de uma maioria liberal e pró-réu no grupo.
“Mais tarde, nem para casa ele vai”, diz um magistrado do colegiado.
Ressalva mais uma vez que a situação será diferente caso o plenário mude o
entendimento sobre prisões após a condenação em segundo grau.(Mônica Bergamo - Folha de S.Paulo)
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