Que uma alimentação saudável faz toda a diferença você já sabe, não é mesmo? Diversos alimentos podem ser grandes aliados para aumentar a imunidade.
Em tempos de pandemia, olhar pra dentro se tornou essencial. Uma alimentação adequada é capaz de combater infecções, proteger células contra alterações e reduzir processos inflamatórios que possam estar acontecendo no corpo.
Hoje trouxemos sete alimentos que vão ajudar você a construir uma vida cada vez mais saudável. Confira!
Alho
O alho é um dos mais conhecidos aliados no aumento das defesas do organismo. Sua composição inibe o crescimento e proliferação de vírus, fungos e bactérias. Além disso, ajuda a eliminar toxinas atuantes no intestino e diminuem a resposta inflamatória do organismo, ativando e regulando o sistema imunológico.
Linhaça
Rica em ômega 3, a linhaça estimula as células do sistema imune e exerce função anti-inflamatória. Pode ser usada na preparação de bolos, pães, sucos, vitaminas ou em conjunto com saladas ou iogurtes.
Iogurte Natural
Por ser rico em probióticos, bactérias boas para o intestino, o iogurte natural ajuda a regular a resposta do sistema imune perante infecções, além disso, tende a fortalecer e a aumentar todas as defesas do corpo.
Morango
Rico em vitamina C, nutriente que ajuda a fortalecer as defesas naturais do organismo, o morango contribui também para a prevenção de infecções respiratórias e sistêmicas.
Amêndoas
Ricas em vitamina E, as amêndoas ajudam a regulam e estimular células do sistema imune diminuindo a incidência de infecções. Consumir amêndoas diariamente contribui para o aumento das defesas do organismo.
Batata Doce
Vitamina A, C e outros compostos antioxidantes são encontrados na batata doce. O alimento ajuda no desenvolvimento e fortalecimento do sistema imune. Ainda, segundo estudos, a vitamina A possui efeito terapêutico no tratamento de diversas doenças, sendo importante incluí-la em sua dieta e alimentação.
Gengibre
Os componentes do gengibre exercem funções anti-inflamatórias, antioxidantes e antimicrobianas, auxiliando no combate a diversas doenças. A raiz pode ser usada em sua forma natural, como pó para temperar os alimentos ou, ainda, como chá ou cápsula.
A saúde deve estar dentro de nossas prioridades e manter-se em equilíbrio e bem alimentado é um excelente caminho. Consulte seu nutricionista e seu médico para que eles elaborem para você o cardápio ideal para o seu corpo. E na hora de fazer as compras dos seus ingredientes para fazer suas receitas saudáveis, lembre-se: no ABC você encontra esses e muitos outros produtos.
Um país de proporções continentais, com uma variação tão grande de biomas, climas e altitudes que pode, com facilidade, abrigar a maior variedade do mundo de espécies de plantas e animais que ainda não foram catalogados pela ciência. Este é o Brasil em 2021, segundo um estudo publicado no periódico científico Nature, Ecology and Evolution.
A pesquisa revela, por meio de modelos matemáticos calculados por computador, que 70% do potencial de descoberta de espécies concentra-se em apenas dez países, dentre os quais o Brasil, que, sozinho, tem 10% de todas as espécies ainda não descritas.
A Amazônia e as florestas de Mata Atlântica respondem por 60% do potencial de descoberta no país, afirma o biólogo brasileiro Mario Moura, pesquisador da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), que liderou o estudo e criou o algoritmo de cálculo de probabilidade de descoberta de novas espécies baseado em animais vertebrados terrestres.
“Em grupos de animais menores, como invertebrados e pequenos anfíbios, o potencial de descoberta é imenso. Em botânica, também temos biodiversidade capaz de gerar muitas novas espécies o tempo todo”, afirma o biólogo Paulo de Tarso Antas, pesquisador de aves silvestres, membro da Fundação Pró-Natureza (Funatura) e integrante da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza.
Identificar, estudar e catalogar espécies é um trabalho extenso e árduo. Estimativas recentes revelam que o planeta Terra conta com 8,7 milhões de espécies de fauna e flora, das quais apenas 1,5 milhão são descritas em documentos científicos.
“Com certeza, temos potencial para descoberta de novas espécies. Isso se deve à grandeza em extensão e à diversidade de ambientes. São 3,5 milhões de quilômetros quadrados de costa marinha. Nessa faixa, temos manguezais, restingas, dunas e outros biomas associados. Em altitude, o Brasil tem biomas com variação de 3 mil metros. Conhecer e entender a dinâmica das espécies e dos ecossistemas é extremamente necessário”, afirma a gerente de Ciência e Conservação da Fundação Grupo Boticário, Marion Silva.
Descobertas científicas
O processo para identificar e catalogar novas espécies de fauna e flora exige conhecimento técnico apurado e muita experiência com a biodiversidade existente em determinados locais. Só assim é possível diferenciar espécies mais raras e as mais comuns, explica Hudson Pinheiro, cientista do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo (USP) e mergulhador profundo da Academia de Ciências da Califórnia.
Segundo o cientista, é possível achar espécies que já foram descritas, mas nunca foram catalogadas em determinadas regiões. O papel dos museus é fundamental, já que guardam vastos arquivos científicos com registros e exemplares de animais e plantas, com suas devidas características e habitats.
“Na minha área [mergulhos profundos], descobrimos seis espécies nunca visualizadas e catalogadas em apenas duas expedições diferentes. A taxa de descoberta é de duas novas espécies por hora de exploração em ambientes profundos”, explica Pinheiro, que também é membro da Rede Especialistas em Conservação da Natureza.
Para o registro final, porém, o prazo para catalogação e nomeação de determinada descoberta pode chegar a dez anos, diz Pinheiro. “É um trabalho que precisa de comparação entre indivíduos, comparação entre muitas outras espécies. É muito específico. Existem espécies descobertas há muito tempo que ainda estão no processo, infelizmente. A ciência é carente de taxonomistas - profissionais que dão nome e classificam as espécies.”
A genética – processo de comparação de exemplares usando características de similaridade entre o DNA – é uma das ferramentas que vêm sendo usadas para encurtar o processo de descoberta e classificação de novas espécies, lembra o cientista.
Dia Mundial do Meio Ambiente
Neste sábado (5), comemora-se o Dia Mundial do Meio Ambiente, instituído em 1974 pela Organização das Nações Unidas (ONU) para conscientizar países sobre a importância da preservação ecológica da fauna e da flora em escala mundial.
Para 2021, a campanha Reimagine. Recrie. Restaure foi lançada como evento inicial da chamada Década da Restauração de Ecossistemas 2021-2030 – um plano estratégico para países signatários da ONU que busca financiar ações de recuperação de áreas verdes devastadas em todos os continentes.
Com sede no Paquistão, o evento apresenta um relatório global que trata da restauração de ecossistemas que chegaram perto da extinção e tiveram a área reduzida drasticamente. De acordo com as metas apresentadas, os países signatários devem se comprometer a restaurar 1 bilhão de hectares de biomas desflorestados em dez anos.
“Vivemos em um mundo finito e dependemos do nosso entorno, o meio ambiente. Tudo que demandamos no dia a dia tem um pé na natureza. Precisamos chamar a atenção para a interdependência dos seres vivos e para o ponto de vista ético: chegamos ao planeta como espécie e precisamos preservar também as outras espécies”, afirma o biólogo Paulo de Tarso Antas.
Durante todo o mês de junho/2021, o Hemope Ouricuri promove conscientização sobre a doação de sangue para a campanha Junho Vermelho, que comemora o Dia Mundial do Doador de Sangue, instituído no dia 14 de junho pela Organização Mundial da Saúde.
A campanha está sendo divulgada nas redes sociais, bem como nas emissoras de rádio e nos blogs da região do Araripe de Pernambuco. O Hemocentro Ouricuri também conta com apoio dos artistas e digitais influencers.
Para doar é preciso: ter entre 16 e 69 anos — sendo que doadores com idade entre 16 e 17 anos necessitam de acompanhamento, consentimento formal do responsável legal a cada doação e apresentação dos originais e cópias de RG e CPF;ter mais de 50 kg e estar em boas condições de saúde; estar descansado — a pessoa deve ter dormido pelo menos 6 horas no último dia; não ter sido vacinado para H1N1 nos últimos dois dias, nem ter sido vacinado contra a Covid-19 nos sete dias anteriores; não ter apresentado sintomas de Covid-19 nos últimos 30 dias.
O Hemope Ouricuri informa que está seguindo os padrões sanitários contra o coronavírus, com distanciamento e uso obrigatório de máscara.
A doação de sangue no Hemocentro Ouricuri ocorre nas segundas, terças, quintas e sextas das 07h às 09h. O endereço do Hemope é na rua Rua Ulisses Guimarães, S/N, Centro, Ouricuri – PE, por trás do Hospital Regional Fernando Bezerra. O telefone para contato é (87)3874-4890.
Outras informações podem ser obtidas no nosso site institucional (www.hemope.pe.gov.br), bem como no nosso perfil do Instagram @fundacaohemope.
Por volta das 06:30 da manhã de sexta-feira 04/06/21, a GTI OPERAÇÕES da polícia militar, ao realizar rondas em Operação de combate ao CVLI e CVP, avistou um veículo Astra de cor preta, estacionado na avenida Florentino Alves Batista, Centro de Araripina.
Os policiais ao procederem a abordagem constataram que o imputado O.R.F.N., médico, estava dormindo no banco e no painel do veículo encontrava- se uma ARMA DE FOGO, Revólver Calibre 32, marca "LONG CTG", com 06 munições intactas.
Que diante do fato o imputado, juntamente com a arma apreendida foram conduzidos a DPC de Araripina, a fim de serem tomadas as medidas cabíveis, conforme BO 943/2021. RESULTADO: FLAGRANTE.
Por Fredson Paiva
Fonte/ Foto – Polícia Militar de Pernambuco/ 9ª CIPM/ Araripina
Pelo menos cinco pessoas morrem neste domingo 06/06, no município de Araripina em três graves acidentes envolvendo motocicletas. Conforme informações policiais, o primeiro acidente aconteceu por volta de 01:30 da madrugada na Serra da Rodagem, zona rural do município.
Conforme a polícia, a vítima do sexo masculino conduzia uma moto Honda FAN CG 150, cor preta, placa PFH – 7168, quando foi encontrado por populares caído e já morto ao lado da moto em uma estrada vicinal daquela serra. O IC da polícia civil foi acionado, fez a perícia no local e liberou o corpo, sendo o caso registrado na DPC local.
O outro acidente aconteceu por volta das 18:30 também de ontem domingo, na BR-316, imediações do Distrito do Morais, envolvendo um veículo Fiat Strada de cor prata, placa PGF-1700, e o veículo da vítika fatal, uma moto Honda ML 125 de cor vermelha, plca MMW – 1504.
Segundo a polícia militar que atendeu a ocorrência e relatos de populares, o motociclista teria colido na traseira do carro. A PM isolou o local do acidente até a chegada do IC da polícia civil, a qual realizou a perícia preliminar e liberou o corpo do local.
O terceiro acidente foi o pior de todos e aconteceu por volta das 21:30, também na BR-316, próximo ao Trevo da Icoasa, onde três pessoas, sendo duas delas irmãos, trafegavam em uma moto Honda NXR 160 de cor preta, placa PCY-3606, quando colidiram com um Troller T4 XLT 3.2 de cor vermelho, placa PMN – 3587.
Ainda segundo a polícia, os ocupantes da moto morreram no local do acidente, enquanto o condutor do carro não foi localizado. A polícia militar isolou o local do fato até a chegada do IC da polícia civil, o qual fez a perícia preliminar e removeu os corpos do local. Todos os casos foram registrados na DPC local.
Por Fredson Paiva
Fonte – Polícia Militar de Pernambuco/ 9ª CIPM/ Araripina
Um trem do Paquistão colidiu com vagões descarrilados de outra composição nesta segunda-feira (7), matando ao menos 36 pessoas, disseram autoridades de governo. O acidente mostra o estado ameaçador de um sistema ferroviário de mais de 165 anos de idade.
O número de mortos provavelmente aumentará, já que agentes de resgate estavam com dificuldade para alcançar pessoas aprisionadas em vários compartimentos esmagados e espalhados pelos trilhos em Sindh, província do sul do país.
Um porta-voz da Pakistan Railways disse que ao menos 33 corpos foram levados a hospitais, entre eles os de duas autoridades ferroviárias. Mais de 100 pessoas ficaram feridas, afirmou à Reuters.
O policial Umar Tufail disse que o número subiu para 36 pessoas e que seus homens conseguiam ver mais quatro corpos presos nos destroços. “Ainda não conseguimos retirá-los, mas uma operação está em andamento para isso”, informou aos repórteres no local. “Salvamos mais três pessoas; elas estão feridas”, acrescentou.
Um passageiro ferido, que estava no trem que descarrilou, contou como uma calamidade levou à outra. “Nós nos sentimos atirados para longe”, disse ele, com a cabeça enfaixada, a um repórter de televisão no hospital, ao falar do descarrilamento inicial do trem em que viajava. “Depois, um segundo trem atingiu o nosso, o que causou mais danos.”
O porta-voz da Pakistan Railways disse ainda que vários vagões do primeiro trem tombaram nos trilhos adjacentes, após o descarrilamento no distrito de Ghotki. Em seguida, o segundo trem, que vinha na direção oposta, se chocou com eles, acrescentou.
“O condutor tentou acionar os freios de emergência, mas a locomotiva atingiu os vagões espalhados”, disse a Pakistan Railways em um relatório inicial.
“A linha tem problemas em vários pontos, os vagões são antigos, alguns têm até 40 anos”, afirmou a autoridade ferroviária Khalid Latif à Geo News TV. “Eu disse a chefões várias vezes: ‘Por favor, façam algo a respeito disso'”.
O primeiro-ministro paquistanês, Imran Khan, escreveu no Twitter que está chocado com o acidente “horroroso” e que está determinando uma investigação abrangente sobre a segurança ferroviária.
Seis anos atrás, Lucimara Pars, de 45 anos, foi deixada, de surpresa, pelo marido. Coube a ela cuidar, sozinha, da filha, que tinha apenas um ano e sete meses. Em janeiro deste ano, o ex-marido disse a ela que não tinha mais emprego no Ceará, para onde tinha ido quando a largou, e pediu para voltar para a casa dela, no Capão Redondo, zona sul da capital paulista. Por ser pai da sua filha, Lucimara autorizou, mas temporariamente.
No início, ele ficaria apenas dois dias dentro da casa, tempo que seria hábil para que ele encontrasse um novo emprego ou bico para se manter em outro lugar na cidade. O período aumentou para duas semanas. O ex-marido encontrou um bico de serviços gerais, mas começou a beber álcool depois de terminar o trabalho com os novos colegas. Embriagado, chegava em casa e tratava sua ex como se fosse sua posse.
Ao receber negativas de retornar o que viveram no passado, o ex dela começou a quebrar os itens domésticos. Bateu e quebrou a geladeira e a televisão. Depois, a agrediu, na frente da filha dos dois, que ficou assustada. Hematomas foram deixados em seus braços. Assim como ela, durante a cada minuto da pandemia, oito mulheres foram agredidas fisicamente no Brasil. O dado foi divulgado nesta segunda-feira (7) pelo FBSP (Fórum Brasileiro de Segurança Pública).
mesmo com a pandemia, continuamos com um número muito elevado de violência doméstica no Brasil.
Samira Bueno, diretora-executiva do FBSP
Os dados integram o relatório “Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil”. De acordo com o levantamento, no último ano, 17 milhões de mulheres foram expostas a algum tipo de violência no Brasil. Além de agressões físicas, os dados apontam que foram muitos os relatos de ameaças e de agressões psicológicas e verbais.
Samira Bueno, diretora-executiva do FBSP, “a principal informação é o fato de que, mesmo com a pandemia, continuamos com um número muito elevado de violência doméstica no Brasil. Esse número não é novo, infelizmente, tem muitos anos que indicamos isso, mas mostramos que, a cada minuto, oito mulheres apanharam no Brasil. Em sua maioria, em situações de violência doméstica intrafamiliar”.
As agressões e os agressores
F.S. é uma mulher de 34 anos que não pode dizer seu sobrenome, não pode mostrar o rosto e nem revelar onde está. Isso porque foi agredida pelo ex-marido em Araçatuba, a 517 km da capital paulista, fugiu e, agora, tenta reconstruir sua vida longe dele. Ela relembra do ex com dificuldade, diz que o estado de pânico não some e que tem muita dificuldade de se relacionar com as pessoas.
De acordo com o relatório, uma a cada quatro mulheres acima de 16 anos foi vítima de algum tipo de violência. Os índices apontam que as mulheres até 34 anos são as que mais sofrem. As vítimas entre 16 e 34 anos representam 63,8% do total das mulheres agredidas psicologicamente ou fisicamente no país.
Ao todo, 13 milhões de mulheres (18,6% do total) foram vítimas de ofensa verbal, como insulto, humilhação ou xingamento. Mais de 4 milhões de mulheres (6,3%) sofreram chutes, empurrões ou tapas. Mais de 3 milhões de mulheres (5,4%) sofreram violência sexual. Outras 2 milhões de mulheres (3,1%) foram ameaçadas com faca ou com arma. E mais de 1 milhão de mulheres (2,4%) foram espancadas ou sofreram tentativa de estrangulamento.
“No Brasil, nós temos, infelizmente, números elevadíssimos de violência contra a mulher. Somos uma das nações que mais mata no mundo. Então, é muito importante que a gente conscientize essa mulher que está sofrendo violência para buscar ajuda. Se não quer envolver polícia no caso, por exemplo, não tem problema: Ligue para o 180, para ONGs, hospitais. É importante não sofrer calada”, afirma Samira Bueno.
Entre as vítimas de violência, as mulheres separadas ou divorciadas foram as que mais sofreram violência durante a pandemia: 35% do total. Depois, as solteiras (30,7%), viúvas (17,1%) e casadas (16,8%). Quando é levado em conta a raça das vítimas, quem mais sofre são as mulheres pretas (28,3%), seguidas das pardas (24,6%) e brancas (23,5%), de acordo com o levantamento do FBSP.
A pesquisa também mostra que, a cada 10 casos registrados, em sete o autor da agressão é um conhecido da vítima. Desse total, em 25,4% dos casos, o agressor era o companheiro da vítima; em 18,1%, o ex da vítima; e, em 11,2%, o agressor é o pai ou a mãe. Quase metade desses casos (48,8%) foi registrada dentro de casa. Na rua: 19,9%; No trabalho: 9,4%.
“O fenômeno da violência doméstica é complexo, porque a mulher vítima está sendo agredida por uma pessoa que ela jurou amar. Isso torna tudo mais difícil. Denunciar para uma autoridade ou mesmo num hospital é muito difícil. Passa por vergonha, medo de que ele seja preso. Muitas vezes, a vítima só quer que o autor para de agredi-la”, diz Samira Bueno.
Depois da agressão
Repercutiu no final do mês de maio uma ligação que uma moradora de Andradina, a 625 km da capital paulista, fez para a PM (Polícia Militar) fingindo que pedia uma pizza para denunciar que estava sofrendo violência doméstica. Ao atender a ligação, o soldado Cássio Júnior dos Santos afirmou que ela estava ligando para polícia. Ao responder que sabia, o policial entendeu o recado e solicitou o envio de uma viatura para atendê-la no local.
Nesta segunda-feira (7), o município de Santa Maria da Boa Vista comemora 149 anos de emancipação política. A data foi lembrada pelo deputado Gonzaga Patriota que expressou seu carinho e admiração pela população da cidade e citou a importância do projeto Fulgêncio para a região.
“Parabéns Santa Maria da Boa Vista! Eu tenho um amor muito grande por essa terra. Espero que com a ajuda das autoridades do Estado e com o apoio do vereador Pica-pau a gente continue ajudando o projeto Fulgêncio que é tão importante para região, ajudando na fruticultura e na economia. Me coloco, mais uma vez, à disposição para lutar e defender as demandas desse povo. Forte abraço!”, disse o socialista.
Além do vinho, a região contempla atualmente uma das maiores produções de frutas do país e tem como principais produtos agrícolas: arroz, feijão, melancia, tomate, uva, mamona, manga, cebola, mandioca, melão, banana, milho, laranja e cana-de-açúcar. A atividade predominante em Santa Maria da Boa Vista é a agricultura e vinicultura, com maior potencialidade de desenvolvimento para a agricultura. A mineração e os trabalhos artesanais em cerâmica, esteiras e vassouras, também merecem destaque.
O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco, promulgou a Lei 14.158, de 2021, que fixa o salário mínimo em R$ 1,1 mil a partir de 1º de janeiro de 2021. O texto estabelece a diária em R$ 36,67 e o valor horário do salário mínimo em R$ 5. O texto foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (4).
A nova lei é resultado da medida provisória (MP) 1.021/2020, aprovada pelo Senado no dia 27 de maio. O relator da matéria, senador Luiz do Carmo (MDB-GO), rejeitou as 30 emendas apresentadas pelos parlamentares e acolheu o texto original editado em dezembro de 2020 pelo presidente da República, Jair Bolsonaro. Como não sofreu alterações de mérito no Parlamento, a Lei 14.158, de 2021, foi promulgada por Rodrigo Pacheco — e não sancionada por Bolsonaro.
Brincar, estudar, ter direito à saúde e à dignidade são direitos constitucionais garantidos às crianças brasileiras. Apesar de fundamentais, esses direitos esbarram muitas vezes em condições socioeconômicas que encurtam o trajeto de amadurecimento natural das crianças e apressam responsabilidades – o que gera experiências que se refletem em um futuro incerto e, por muitas vezes, traumático e limitador.
Visto atualmente por organismos internacionais como referência no combate ao trabalho infantil, o Brasil tem um histórico considerável de campanhas e ações públicas de combate à exploração de crianças e adolescentes. Mas nem sempre foi assim. Até a década de 90, o país era foco de exploração de suscetíveis na América Latina e apresentava indicadores alarmantes para faixas etárias abaixo de 16 anos.
Considerado um marco na aplicação dos direitos infantis, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é um dos responsáveis pela mudança nos indicadores brasileiros. Confira o especial sobre os 30 anos do ECA na Agência Brasil.
Hoje (4), é comemorado o Dia Internacional das Crianças Vítimas de Agressão. A data, criada em 1982 pela Organização das Nações Unidas (ONU), foi inicialmente pensada para conscientizar a sociedade sobre as crianças que sofriam no conflito entre Israel e Palestina, mas foi ampliada para lembrar de abusos físicos, psicológicos e emocionais contra pessoas em idade vulnerável em todo o mundo.
O ano de 2021, em especial, faz parte de uma campanha internacional pela extinção de atividades exploratórias de crianças, e foi eleito pela ONU como “Ano Internacional para a Eliminação do Trabalho Infantil”. Outras iniciativas semelhantes acontecem ao longo do mês de junho, como o Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, celebrado no dia 12.
“Desde 1990 o Brasil vem se destacando no cenário nacional pelas boas práticas de erradicação do trabalho infantil com a Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança e do Estatuto da Criança e do Adolescente. A intolerância a essa violação de direitos gerou que de um lado ajudassem as famílias para que suas crianças não necessitassem adotar essas estratégias de sobrevivência. E, de outro, desestimulassem a todos aqueles que explorassem o trabalho infantil”, disse Benedito Rodrigues Dos Santos, consultor do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) para a Proteção à Criança e ao Adolescente.
Trabalho nocivo
Segundo dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil conta com 1,8 milhão de crianças e adolescentes com idades entre 5 e 17 anos em situação de trabalho infantil. Destes, 45,9% – cerca de 706 mil – enfrentam ocupações consideradas altamente nocivas para o desenvolvimento.
Para tentar reverter o quadro, o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Justiça do Trabalho, o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) lançaram nesta semana a campanha “Precisamos agir agora para acabar com o trabalho infantil!”, que promove ações de conscientização e visibilidade sobre o tema em redes sociais.
Exploração na pandemia
Segundo estimativa dos órgãos, o contexto da pandemia de covid-19 e o aumento de desigualdades sociais pode resultar em mais 300 mil crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil. Atualmente, América Latina e Caribe somam 10,5 milhões nessa condição.
“Mais do que nunca, crianças e adolescentes devem ser colocados no centro das prioridades de ação, nas agendas políticas de reativação da economia e de atenção à população durante a crise, sempre por meio do diálogo social e com um enfoque de saúde em todas as políticas e ativa participação da sociedade civil”, afirmou Maria Cláudia Falcão, Coordenadora do Programa de Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho, do Escritório da OIT no Brasil.
Para a Unicef, embora não existam estudos nacionais consolidados sobre o impacto da pandemia do covid-19 nas praticas de trabalho infantil, relatos de conselheiros tutelares, fiscais do trabalho, profissionais dos centros de referências da assistência social e colaboradores em geral denotam a percepção empírica de que houve impacto negativo da pandemia sobre os direitos das crianças.
“Dados coletados pelo Unicef em São Paulo apontam para o agravamento da situação de trabalho infantil durante a pandemia em pelo menos duas das consideradas piores formas de trabalho infantil: o trabalho urbano no mercado informal e o trabalho doméstico. A pandemia parece ter afetado, ainda, formas de exploração sexual e a participação de menores no tráfico de drogas”, relata Benedito Rodrigues Dos Santos.
Segundo o levantamento do Unicef, no conjunto dos domicílios em que mora pelo menos uma criança ou um adolescente, a incidência do trabalho infantil era de 17,5 por 1.000 antes da pandemia, e passou a ser 21,2 por 1.000 depois da pandemia, o que representa um aumento de 21%. Os dados da pesquisa são referentes à cidade de São Paulo.
Assim como Paulo Afonso, mais duas cidades da região estão apertando o cerco e tentando frear a disseminação da covid. Bodocó, no Araripe pernambucano e Sobradinho, na região Norte da Bahia, terão medidas mais rígidas neste mês.
No lado baiano, de sexta-feira (4) até domingo, está decretado toque de recolher das 21h às 5h. Eventos que promovem aglomeração também estão vedados. Já em Bodocó as restrições serão até o dia 11. Haverá toque de recolher de 3 a 11, das 22h às 4h.
A feira livre do próximo dia 7 será apenas para comercialização de alimentos e as aulas presenciais estão vedadas. O prefeito Otávio Pedrosa (PSB) informou, em pronunciamento divulgado nas redes sociais, que as medidas foram tomadas diante da alta ocupação da Ala Covid, que está em 100%.
Às 17:00 de terça-feira 01/06, a GE ROCAM da polícia militar em Operação conjunta com o MALHAS DA LEI, recebeu informações de que indivíduos estariam praticando caça furtiva na SERRA DO APERTO, ZONA RURAL DE ARARIPINA.
Ao chegar próximo ao local, ouviu-se um disparo, e após o policiamento se aproximar, dois indivíduos ao avistarem a viatura, empreenderam fuga, deixando para trás 02 ESPINGARDAS TIPO SOCA-SOCA, 01 TUBO CONTENDO APROXIMADAMENTE 20g DE PÓLVORA, OUTRO COM APROXIMADAMENTE 500 g DE CHUMBO E 01 FACA TIPO PEIXEIRA.
Após diligências, não houve êxito na captura dos envolvidos. Diante da situação, todo o material apreendido foi apresentado na D.P.C. de Araripina para as medidas cabíveis. Tudo conforme o B.O 926/2021. RESULTADO: INQUÉRITO POR PORTARIA. MATERIAIS APREENDIDOS:
- 02 ESPINGARDAS SOCA - SOCA
- 500 g de CHUMBO
- 20g de PÓLVORA
-01 FACA TIPO PEIXEIRA
Por Fredson Paiva
Fonte/Foto – Polícia Militar de Pernambuco/ 9ª CIPM/ Araripina