Na sequência dos trabalhos da obra da UTI, importante etapa foi iniciada no último sábado (30/03), a instalação dos dutos do Sistema de Climatização. O uso do aparelho de ar-condicionado é muito importante para purificar o ar do ambiente, sobretudo e principalmente de uma UTI.
O trabalho está sendo executado por empresa especializada que atende a Norma ABNT NBR 7256. Essa norma controla, principalmente, o nível de ruído dos aparelhos, índice de temperatura ideal, velocidade do ar e umidade relativa. Para atender todas as exigências de segurança, o trabalho dos engenheiros e arquitetos é imprescindível para implementar o sistema de climatização.
“Concluída esta instalação daremos início ao forro do teto logo em seguida”, afirmou com entusiasmo a Irmã Fátima Alencar, em visita a obra.
“Estamos trabalhando com determinação e muita vontade, assim as etapas estão sendo superadas, para que, dentro em breve, o sonho da UTI seja efetivamente uma realidade.” Comemorou Irmã Maria Luíza, sem conter a alegria por mais esta conquista.
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse que o governo federal já tem pronto decreto que irá recompor subsídios do agronegócio em energia, após medida assinada nos últimos dias da gestão anterior ter estabelecido um corte gradual do incentivo ao longo dos próximos cinco anos a partir de 2019.
“Já está assinado, por mim há mais de duas semanas, pelo ministro (de Minas e Energia) Bento (Albuquerque). Devido à agenda complicada do ministro (da Economia) Paulo Guedes, eu soube que ele assinou ontem, já está na mesa do presidente da República, assim que ele chegar ao Brasil, ele vai assinar e vai para o Diário Oficial”, disse ela nesta quarta-feira (3).
“Volta o que era antes, na verdade não tem inovação”, acrescentou a ministra, ao falar com jornalistas em Brasília, sem detalhar.
Força da bancada
A decisão mostra a força do setor agropecuário, que tem uma das maiores bancadas no Congresso Nacional, em momento em que o governo negocia a aprovação da reforma da Previdência.
O corte gradual em subsídios concedidos ao agronegócio nas tarifas de energia foi decretado na gestão de Michel Temer e pelo então ministro de Minas e Energia Moreira Franco, mas sofreu forte oposição de parlamentares ligados ao setor, que apresentaram diversas propostas legislativa para cancelar a medida.
Após o movimento no Congresso, o Ministério de Minas e Energia disse que o assunto seria estudado junto às pastas de Agricultura, Economia, do Desenvolvimento Regional e da Casa Civil.
O decreto de Temer previa reduzir em 20% ao ano os descontos dados a agricultores e irrigantes nas contas de luz, o que extinguiria o benefício em cinco anos. A medida também atingiu empresas de água e esgoto.
Subsídio bilionário
Em 2017, esses descontos tarifários representaram R$ 2,6 bilhões em subsídio a clientes rurais e mais R$ 780 milhões para consumidores que fazem uso de irrigação.
Esses benefícios, que incluem também descontos para clientes de baixa renda e até incentivos ao carvão mineral, devem demandar um R$ total de 20,2 bilhões em 2019, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O atual ministro de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque, chegou a dizer ao assumir o cargo que sua gestão iria “buscar a redução de encargos e subsídios que hoje representam significativa parcela do preço ao consumidor final”.
Ex-ministro recebeu proposta de emprego no Instituto Universal Brasileiro
O ex-ministro Antonio Palocci recebeu uma proposta de emprego para trabalhar no Instituto Universal Brasileiro (IUB), empresa de cursos do ensino fundamental, médio, técnico e profissionalizante a distância.
Palocci será contratado como assessor de planejamento da empresa e cumprirá jornada de trabalho no horário comercial.
No início ele não será remunerado pelo trabalho. O ex-ministro só terá um salário após o IUB começar a ter resultados com as mudanças que ele sugerir.
Palocci ficou preso em Curitiba por mais de dois anos. Ele deixou a prisão em novembro para cumprir o regime semiaberto domiciliar em São Paulo após a homologação do acordo de delação premiada celebrado com a Polícia Federal do Paraná.
A família de Lula estuda entrar na Justiça contra o Hospital Bartira pelo vazamento do boletim médico de Arthur, o neto de sete anos do ex-presidente que morreu em março. Além de tudo, o diagnóstico estava errado, como mostrou a Folha.
Sem perdão - Enquanto isso, o presidente do Supremo, Dias Toffoli, deve formalizar nesta quinta (4) a decisão de adiar o julgamento de ação sobre a prisão após condenação em segunda instância. A pessoas próximas, ele indicou que não vai estabelecer, já, nova data para levar o caso ao plenário.
Integrantes do STJ avaliam que o Supremo só vai tratar da prisão em segunda instância depois que eles julgarem o recurso do ex-presidente Lula contra a condenação no caso do tríplex. Até que isso ocorra, dizem, o debate fica fulanizado. (Daniela Lima – FSP)
Em todos os
recantos de Araripina vilas, distritos e povoados, é só destruição e abandono,
ruas esburacadas e esgotos estourados marcam uma grande irresponsabilidade da
gestão Municipal.
Enquanto isso
a população sofre sem ter a quem recorrer, á grande pergunta é, será se ainda há
esperanças nesse governo?
Alguns dizem
que o Prefeito não tem nenhum interesse em resolver a problemática do município,
e o povo segue sofrendo sem nenhuma expectativa.
Os países mais afetados pela fome foram Iêmen, República Democrática do Congo e Afeganistão, destaca a edição mais recente do relatório mundial sobre crises alimentares
Mais de 113 milhões de pessoas em 53 países sofreram fome extrema em 2018, provocada essencialmente por conflitos armados, catástrofes naturais e crises econômicas.
Os países mais afetados pela fome foram Iêmen,República Democrática do Congo e Afeganistão, destaca a edição mais recente do relatório mundial sobre crises alimentares elaborado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a União Europeia (UE) e outras organizações internacionais.
Mais da metade das 113 milhões de pessoas que sofrem fome no mundo vivem em 33 países africanos, incluindo Etiópia, Sudão e Nigéria. Os conflitos armados continuam sendo a principal causa da insegurança alimentar no mundo. Quase 74 milhões de pessoas - dois terços da população que sofre com a fome no planeta - vivem em 21 países ou territórios afetados por conflitos.
O Iêmen, em guerra civil desde 2015, permanece como o país mais afetado pela fome no planeta. No fim de 2018 a situação atingiu um ponto crítico, com mais da metade (53%) da população iemenita com necessidade de ajuda alimentar urgente, destaca o relatório anual.
Apesar dos números alarmantes, o documento destaca um leve avanço no mundo na comparação com 2017, pois alguns países altamente expostos aos choques climáticos sofreram menos episódios de seca, inundações e aumento da temperatura em 2018. Em 2017, 124 milhões de pessoas em 51 países sofreram fome severa, 11 milhões a mais que no ano passado.
Refugiados venezuelanos Na América Latina e Caribe foram registradas mais de 4 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar e com necessidade ajuda urgente no ano passado: Haiti com 2,3 milhões, América Central (El Salvador, Guatemala, Honduras e o "Corredor Seco" de Nicarágua) com 1,6 milhão e América do Sul com 400.000, incluindo os migrantes venezuelanos na Colômbia, Equador e Peru.
A Venezuela, que enfrenta uma grave crise econômica e política que provocou uma severa escassez de alimentos e uma hiperinflação que reduziu drasticamente o poder aquisitivo da população, não aparece no relatório pela ausência de números confiáveis, explicou à AFP Dominique Burgeon, diretor de situações de emergência da FAO.
Mas o país pode entrar no ranking de 2019 de países que enfrentam grave crise alimentar, após a obtenção de dados recentes, indicou Burgeon, que expressou "preocupação" com a situação no país latino-americano. O documento contabiliza, porém, os quase 1,5 milhão de venezuelanos que buscaram refúgio em três países vizinhos, Colômbia, Equador e Peru, e que têm grandes dificuldades para garantir sua alimentação.
Ao menos 360.000 deles enfrentam uma "crise alimentar aguda" (a fase 3 na escala internacional de cinco níveis) e 600.000 estão na fase 2 (dificuldades). De acordo com o Programa Mundial de Alimentos (PMA), 30% dos migrantes venezuelanos na Colômbia (de um total de 1,1 milhão) sofrem desnutrição. No Equador o índice alcança 38% (de 221.000 que buscaram refúgio no país) e no Peru 14% (de pouco mais de 500.000).
A FAO também expressa preocupação com o cenário na Colômbia, que é um país de trânsito e de destino para os venezuelanos que atravessam a fronteira, além ainda registrar 487.000 pessoas vulneráveis deslocadas por décadas de conflito armado dentro do país.
Seca na América Central Na América Central o relatório adverte sobre uma crise alimentar importante no Haiti, o país mais pobre do continente e afetado por dois furacões devastadores em 2017. No total, 2,3 milhões de haitianos (32% da população) estão à beira da fome.
O documento prevê que a crise alimentar deve se tornar mais intensa no Haiti em 2019 após uma colheita abaixo da média no ano passado, provocada principalmente por secas. Entre as outras zonas da região que geram preocupação está o Corredor Seco Centro-Americano. A área, que vai do noroeste da Costa Rica, passa pelo litoral Pacífico e alcança a Guatemala, é uma das mais suscetíveis às mudanças climáticas no mundo.
A frequência e intensidade das secas e inundações aumentaram nos últimos anos. "As perspectivas para 2019 são ainda piores que as de 2018, quando o fenômeno El Niño provocou condições extremamente secas e uma onda de calor prolongada", destaca o relatório.
Acusação envolve reforma da casa de Maristela Temer
O Ministério Público Federal em São Paulo vai apresentar denúncia nesta terça-feira (2) em que acusa o ex-presidente Michel Temer de lavagem de dinheiro por meio de uma reforma na casa de uma das filhas dele.
A reforma na casa da filha na psicóloga Maristela Temer, no bairro Alto de Pinheiros, em São Paulo, feita de 2013 a 2015, foi bancada pelo coronel da PM João Baptista Lima Filho, e pela mulher dele, Maria Rita Fratezi. A suspeita é de que o dinheiro teve origem em propina arrecadada pela empresa Argeplan, de Lima.
O caso chegou a ser mencionado como um dos motivos para a prisão preventiva de Temer, pela Lava Jato no Rio, há duas semanas. Com a saída dele da Presidência da República, a apuração foi transferida para a Justiça Federal em São Paulo.
Presidente disse que escritório de negócios em Jerusalém 'é namoro'
No terceiro dia de visita oficial a Israel, o presidente Jair Bolsonaro teve nesta terça-feira (2) uma agenda intensa, que incluiu encontro com empresários brasileiros e israelenses, ida ao Museu do Holocausto, que reúne relatos, fotografias, objetos de judeus vítimas do nazismo, e homenagens no Bosque das Nações em Jerusalém. Segundo ele, a viagem foi "proveitosa" com acordos e parcerias, além de protocolos de intenção, e destacou a relação de complementaridade entre as duas economias.
"E aqui em Israel, como eu disse agora há pouco, nós nos complementamos, nossas commodities, tecnologia daqui, há um complemento e temos tudo para sermos maiores do que somos, para o bem dos nossos povos", afirmou.
Questionado se o escritório de negócios do Brasil em Jerusalém inclui a estrutura de uma representação diplomática, o presidente afirmou que a tendência é transferência da embaixada, atualmente em Tel Aviv. O anúncio da instalação do escritório com fins econômicos, comerciais e de ciência, tecnologia e inovação ocorreu há dois dias, na chegada de Bolsonaro a Israel.
"Um grande casamento começa com namoro e um noivado, estamos no caminho certo, no meu entender."
Bolsonaro disse que está aberto ao diálogo com os países árabes e que pretende, no segundo semestre, ir ao Oriente Médio. Segundo ele, analisa quais países visitará.
Negócios
Bolsonaro reiterou que o governo está trabalhando e um projeto para reduzir impostos de empresas como forma de fomentar a competividade e a geração de empregos e citou medida semelhante feita pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em 2018.
"[Está] em estudo, por parte da equipe econômica, a exemplo do que o Trump fez nos Estados Unidos que, ao reduzir impostos, ele catapultou a economia", disse.
O presidente acrescentou que é necessário tornar mais fácil o ambiente de negócios no país e reafirmou que seu governo trabalha para desburocratizar o setor.
"O Brasil é um país difícil de fazer negócio, nós queremos diminuir nesse ranking. Estamos em 119, se não me engano, queremos diminuir esse ranking, pra facilitar a vida não só de quem quer investir de fora, mas para quem está lá dentro e quer investir também."
O ranking, citado por Bolsonaro, o Doing Business, é medido pelo Banco Mundial e, no último levantamento, o Brasil aparece em 109º lugar, atrás ainda de países como México, Colômbia e Costa Rica.
Esquerda
Questionado se considera que o nazismo foi impulsionado por movimentos de esquerda, o presidente respondeu positivamente. "Não há dúvida. Partido Nacional Socialista da Alemanha", afirmou, em referência ao nome do partido do líder do nazismo na Alemanha, Adolf Hitler.
Em audiência pública na Câmara, recentemente, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, disse que o nazismo teria "traços fundamentais que recomendam classificá-lo na esquerda do espectro político".
Bolsonaro e comitiva devem embarcar de volta ao Brasil às 9 horas desta quarta-feira (2), por volta de 3 horas da manhã no horário de Brasília. Ele retoma as atividades na quinta-feira (4) a tarde, no Palácio do Planalto, onde deverá se reunir com líderes de partidos na Câmara.
Avião com Bolsonaro e comitiva decola rumo ao Brasil
Bolsonaro diz que agora 'vai jogar pesado' na reforma da Previdência
Sem encrenca referindo-se ao povo árabe, e que o foco agora é a reforma da Previdência.
G1
Após 4 dias de visita oficial a Israel, Jair Bolsonaro está voltando ao Brasil. O avião do presidente e sua comitiva decolou do Aeroporto Internacional Ben Gurione, em Tel Aviv, na madrugada (horário brasileiro) desta quarta-feira (3).
Ao deixar o hotel em Tel Aviv, Bolsonaro falou com a imprensa. Disse que anda cansado, que o foco do governo agora é a aprovação da reforma da Previdência, que está disposto a dialogar com o Congresso e que não quer encrenca com o povo árabe.
Previdência
O presidente afirmou que ao chegar ao Brasil vai focar na aprovação da reforma da Previdência. “Vamos jogar pesado na Previdência, porque é um marco. Se der certo tem tudo para fazer o Brasil decolar”, afirmou.
Ele voltou a dizer que o Congresso é soberano para fazer alterações na reforma da Previdência. “O deputado, na ponta da linha, sabe onde calo aperta. A boa Previdência é a que passa. Quem vai bater o pênalti é Câmara, e depois Senado”, afirmou. “O Parlamento é soberano para fazer os polimentos. Gostaria que passasse como chegou. Mas não existe projeto que não tem mudança, é coisa rara de acontecer”.
Cansaço
Bolsonaro está preocupado com sua saúde. Ele sabe que terá agenda intensa quando desembarcar em Brasília nesta quarta. Mas afirmou que está disposto a se reunir com Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, e outros parlamentares e políticos. “Doria está planejando jantar na sexta (5). Mas a batida está muito forte”, reclamou. “Eu tenho que enfrentar”, disse sobre a agenda de reuniões com presidentes de partido.
Bolsonaro chega e, conforme combinou, deve se encontrar já amanhã com o pessoal do Centrão e do PMDB – são 166 deputados e 35 senadores. Seus partidos são conhecidos pela flexibilidade de negociação: rendem-se com facilidade a bons, sólidos, múltiplos argumentos.
Como dizem, não se opõem a trabalhar com o Governo, dividindo os ônus da aprovação da reforma da Previdência; mas querem também os bônus, ou seja, ocupar bons cargos.
O caroço da conversa é esse: o que entendem por bons cargos. Há definições já sacramentadas, como a do deputado que disse que na Petrobras queria cargos daqueles de furar poços. Bolsonaro terá de convencê-los a apontar nomes competentes e honrados para que possam ter uma participação no Governo.
O Ministério do Meio Ambiente quer monitorar os tubarões da costa brasileira com o uso de chips. O governo pretende realizar o financiamento do projeto com recursos internacionais.
O objetivo é tentar descobrir o motivo do aumento da população dos animais e também do número de ataques a pessoas.
A pasta afirma que a maioria dos recursos virá do GEF (Global Environment Fund).
“A tese mais provável é a de que a falta de saneamento básico seja a principal causa dos aumentos”, diz o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.
Sete deputados do PSL deram apoio a uma PEC que retira prerrogativas de vice-presidente, vice-governadores e vice-prefeitos. O texto, feito por dois petistas, diz que “em nenhuma hipótese o vice assumirá o cargo em definitivo”. Pela proposta, se o titular deixar o posto, o substituto seria escolhido em nova eleição. O projeto foi apelidado de “PEC anti-Mourão”.
Os deputados do PSL só se deram conta do teor do texto quando ele foi publicado no Diário da Câmara. Os petistas conseguiram 172 apoios –precisavam de 171 para que a proposta começasse a tramitar.
Nesta semana, ao menos três deputados do PSL pediram para retirar suas assinaturas. Esperam aval de Rodrigo Maia, já que o regimento proíbe a inclusão ou exclusão de apoios a propostas coletivas após publicação no Diário da Câmara. (Folha Painel)
Sete deputados do PSL deram apoio a uma PEC que retira prerrogativas de vice-presidente, vice-governadores e vice-prefeitos. O texto, feito por dois petistas, diz que “em nenhuma hipótese o vice assumirá o cargo em definitivo”. Pela proposta, se o titular deixar o posto, o substituto seria escolhido em nova eleição. O projeto foi apelidado de “PEC anti-Mourão”.
Os deputados do PSL só se deram conta do teor do texto quando ele foi publicado no Diário da Câmara. Os petistas conseguiram 172 apoios –precisavam de 171 para que a proposta começasse a tramitar.
Nesta semana, ao menos três deputados do PSL pediram para retirar suas assinaturas. Esperam aval de Rodrigo Maia, já que o regimento proíbe a inclusão ou exclusão de apoios a propostas coletivas após publicação no Diário da Câmara. (Folha Painel)