O radialista e narrador esportivo Chico Lima, conhecido na cidade de Araripina, por seus bordões criado quando narrava jogos do Araripina Futebol Clube como " Madeirada e eu ainda acredito" estréia na rádio Nova Araripe FM 89.7, com uma novidade além de apresentar um programa esportivo que irá ao ar as 13:00h, o radialista irá apresentar o principal noticioso da emissora em duas edições as 07:00h e às 12:00h, o programa terá o nome de Rádio Notícias, Chico Lima disse que está muito empolgado com essa nova missão que lhe foi dada e prometeu muita dedicação para conquistar ainda mais seus ouvintes.
10 outubro 2016
07 outubro 2016
Bancários encerram greve em Pernambuco, com exceção dos funcionários da Caixa
Bancos privados e públicos - à exceção da CEF - voltam a atender o público nesta sexta (7)
Após 31 dias de paralisação, os bancários em Pernambuco decidiram encerrar a greve, seguindo exemplo de outros estados. O atendimento ao público voltará já nesta sexta-feira (7).
Apenas os funcionários da Caixa Econômica Federal decidiram manter a greve em todo o Pernambuco, com exceção de Caruaru. A decisão foi tomada por 100 votos a 94, numa votação por cédula depois que a votação em aberto ficou empatada. Nesta sexta-feira, nova assembleia será realizada para deliberar sobre a situação do banco.
A assembleia foi realizada na noite desta quinta-feira (6) na sede do Sindicato dos Bancários, no bairro da Boa Vista, Centro do Recife. A categoria acatou nova proposta das empresas de 8% de reajuste salarial e abono de R$ 3,5 mil, além da garantia de conceder, no próximo ano, a reposição da inflação e 1% de aumento real, entre outros benefícios.
Caruaru
Também houve assembleia nesta quinta-feira em Caruaru, no Agreste pernambucano. Lá, diferente do Recife, todos os bancos aprovaram o fim do movimento paredista. A decisão só é válida para aquele município.
Ex-presidente do STF Joaquim Barbosa é condenado a indenizar jornalista
O ex-ministro ainda pode recorrer da condenação que demanda pagamento de R$ 20 mil de indenização
A 4ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) condenou nesta quinta-feira (6) o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa a pagar R$ 20 mil de indenização por danos morais ao jornalista Felipe Recondo.
O ex-ministro ainda pode recorrer. Em 2013, após sessão no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Barbosa chamou Recondo de “palhaço” e mandou o profissional “chafurdar no lixo”, quando este e outros jornalistas tentavam entrevistar o então presidente do STF.
No julgamento em grau de apelação, os desembargadores Fernando Habibe, Sérgio Rocha e Rômulo de Araújo Mendes votaram pela condenação do ministro aposentado. Antes do julgamento, Habibe apresentou uma questão preliminar na qual sugeria que o jornalista processasse o Estado já que Barbosa exercia o cargo de ministro na ocasião do ocorrido.
A tese foi derrubada também por 3 votos a 2. A reportagem não conseguiu fazer contato com o ex-ministro Joaquim Barbosa para comentar a decisão.
O ex-ministro ainda pode recorrer. Em 2013, após sessão no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Barbosa chamou Recondo de “palhaço” e mandou o profissional “chafurdar no lixo”, quando este e outros jornalistas tentavam entrevistar o então presidente do STF.
No julgamento em grau de apelação, os desembargadores Fernando Habibe, Sérgio Rocha e Rômulo de Araújo Mendes votaram pela condenação do ministro aposentado. Antes do julgamento, Habibe apresentou uma questão preliminar na qual sugeria que o jornalista processasse o Estado já que Barbosa exercia o cargo de ministro na ocasião do ocorrido.
A tese foi derrubada também por 3 votos a 2. A reportagem não conseguiu fazer contato com o ex-ministro Joaquim Barbosa para comentar a decisão.
STF fatia principal inquérito da Lava Jato e passa a investigar Lula e Cunha
O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou o fatiamento do principal inquérito da Operação Lava Jato. A decisão atendeu a um pedido do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, e dividiu o inquérito em quatro processos para investigação.
Segundo o pedido de Janot, o inquérito inicial foi aberto para investigar grupo criminoso que seria comandado e articulado por políticos de diferentes partidos para viabilizar o “enriquecimento ilícito daqueles e de grupos empresariais, bem como financiar campanhas eleitorais, a partir de desvios públicos de diversas empresas estatais e entes da administração direta e indireta”.
Para o MPF o fatiamento é importante para otimizar os trabalhos. “Embora, até o momento, tenha sido desvelada uma teia criminosa única, mister, para melhor otimização do esforço investigativo, a cisão do presente inquérito tendo como alicerce os agentes ligados aos núcleos políticos que compõem a estrutura do grupo criminoso organizado”, diz o pedido.
Com o fatiamento, serão mantidos no inquérito inicial apenas os fatos relacionados aos investigados que integram o PP “e aos que, como esses, atuaram em concurso de pessoas”.
Os outros investigados serão divididos em três inquéritos. No primeiro, serão investigados os fatos relacionados ao PT. “Um inquérito para investigar possíveis fatos delitivos perpetrados por alguns membros do Partido dos Trabalhadores - PT integrados à organização criminosa e aos que, com esses, atuaram em concurso de pessoas”.
Na lista dos investigados, está o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O segundo inquérito, aberto pelo fatiamento, será para investigar membros do PMDB com articulação no Senado Federal. Na lista, aparecer, por exemplo, o nome do presidente do Senado, Renan Calheiros (AL). Já no terceiro inquérito resultante do desmembramento, serão investigados integrantes do PMDB na Câmara dos Deputados, como o ex-presidente da casa, Eduardo Cunha (RJ).
Diante do pedido, o ministro Teori Zavascki autorizou o fatiamento. “Ante o exposto, defiro a postulação do Ministério Público e determino a instauração dos inquéritos nos termos formulados pelo Procurador-Geral da República”, diz o ministro. Em maio, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a inclusão do ex-presidente Lula, de três ministros do governo, do então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e de parlamentares do PMDB, entre outros acusados, no principal inquérito da Operação Lava Jato.
Com o desmembramento, a Operação Lava Jato passa a ter no STF 105 investigados em 39 inquéritos. Entre estas ações, 10 já receberam denúncias e duas viraram ações penais na Corte.
Segundo o pedido de Janot, o inquérito inicial foi aberto para investigar grupo criminoso que seria comandado e articulado por políticos de diferentes partidos para viabilizar o “enriquecimento ilícito daqueles e de grupos empresariais, bem como financiar campanhas eleitorais, a partir de desvios públicos de diversas empresas estatais e entes da administração direta e indireta”.
Para o MPF o fatiamento é importante para otimizar os trabalhos. “Embora, até o momento, tenha sido desvelada uma teia criminosa única, mister, para melhor otimização do esforço investigativo, a cisão do presente inquérito tendo como alicerce os agentes ligados aos núcleos políticos que compõem a estrutura do grupo criminoso organizado”, diz o pedido.
Com o fatiamento, serão mantidos no inquérito inicial apenas os fatos relacionados aos investigados que integram o PP “e aos que, como esses, atuaram em concurso de pessoas”.
Os outros investigados serão divididos em três inquéritos. No primeiro, serão investigados os fatos relacionados ao PT. “Um inquérito para investigar possíveis fatos delitivos perpetrados por alguns membros do Partido dos Trabalhadores - PT integrados à organização criminosa e aos que, com esses, atuaram em concurso de pessoas”.
Na lista dos investigados, está o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O segundo inquérito, aberto pelo fatiamento, será para investigar membros do PMDB com articulação no Senado Federal. Na lista, aparecer, por exemplo, o nome do presidente do Senado, Renan Calheiros (AL). Já no terceiro inquérito resultante do desmembramento, serão investigados integrantes do PMDB na Câmara dos Deputados, como o ex-presidente da casa, Eduardo Cunha (RJ).
Diante do pedido, o ministro Teori Zavascki autorizou o fatiamento. “Ante o exposto, defiro a postulação do Ministério Público e determino a instauração dos inquéritos nos termos formulados pelo Procurador-Geral da República”, diz o ministro. Em maio, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a inclusão do ex-presidente Lula, de três ministros do governo, do então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e de parlamentares do PMDB, entre outros acusados, no principal inquérito da Operação Lava Jato.
Com o desmembramento, a Operação Lava Jato passa a ter no STF 105 investigados em 39 inquéritos. Entre estas ações, 10 já receberam denúncias e duas viraram ações penais na Corte.
Lava Jato propõe que Odebrecht fique 4 anos preso
Folha de S.Paulo - Marina Dias
Na negociação de delação premiada, os investigadores da Operação Lava Jato apresentaram proposta para que o ex-presidente e herdeiro do grupo Odebrecht, Marcelo Odebrecht, cumpra pena de quatro anos em regime fechado por sua atuação no esquema de desvios da Petrobras.
Segundo a Folha apurou, a Procuradoria-Geral da República entregou envelope fechado com a pena aos advogados da empreiteira na segunda-feira (3) em Brasília.
Desses quatro anos, um e quatro meses seriam abatidos por já terem sido cumpridos pelo executivo, preso desde junho de 2015 em Curitiba.
A defesa de Odebrecht, porém, vai tentar reduzir a punição, alegando que é muito rígida diante do conteúdo apresentando pelo empresário em seu roteiro para fechar a delação premiada.
Além de Odebrecht, outros executivos da empreiteira receberam propostas de pena em troca de colaboração. A empresa tenta aprovar acordo de delação para mais de 50 executivos do grupo, entre eles, o ex-presidente.
Uma multa bilionária também está sendo negociada. O valor deve ser bem superior aos fechados em acordo com a Andrade Gutierrez, de R$ 1 bilhão, e a Camargo Corrêa, de R$ 700 milhões.
Delatores dizem que chapa Dilma-Temer recebeu propina
O engenheiro Zwi Skornicki durante a Operaçao Acarajé da Lava Jato
Folha de S.Paulo - Gabriel Mascarenhas
Delatores da Operação Lava Jato confirmaram ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que a campanha de 2014 da ex-presidente Dilma Rousseff e do presidente Michel Temer foi abastecida por dinheiro de propina. O tribunal divulgou os documentos que constam num dos processos em que o PSDB pede a cassação da chapa vencedora em 2014 por abuso de poder político e econômico. Foram anexados depoimentos dos executivos Ricardo Pessoa (UTC), Flávio Barra e Otávio Marques de Azevedo, ambos ex-funcionários da Andrade Gutierrez, de Eduardo Leite, ex-vice-presidente da Camargo Correa, e dos lobistas Zwi Skornicki e Julio Camargo. Zwi Skornicki voltou a afirmar que pagou R$ 4,5 milhões no exterior a Monica Moura, mulher do marqueteiro da chapa Dilma e Temer, João Santana.
O relator da ação no TSE, ministro Herman Benjamin, perguntou ao delator se a propina paga ao PT garantia algum tipo de proteção à empresa que ele represenntava, a Keppel Fels. "É como se o senhor fizesse um seguro de carro: não quer nunca usar, mas paga", comparou Zwi, cuja delação premiada ainda não foi homologada pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
Ele disse ainda que implicou dois parlamentares em seus depoimentos de colaboração, mas não revelou ao TSE quais eram. Os dois ex-executivos da Andrade Gutierrez confirmaram pagamentos de propina a PT e PMDB, referentes às obras da Usina Nuclear de Angra 3 e de construção da Usina de Belo Monte. Nenhuma das testemunhas ouvidas nessa fase disse, porém, que recebeu qualquer pedido de repasses ilícitos por parte de Dilma ou de Temer.
Partidos querem dinheiro via novo “fundo eleitoral”
Painel - Folha de S.Paulo
Os partidos como PMDB e PSD que articulam o “fundo eleitoral” para bancar as campanhas no Brasil defendem que ele tenha até quatro vezes o total do fundo partidário — o que alcançaria R$ 3 bilhões. A cifra foi discutida em reunião da cúpula do Congresso na quarta (5).
A ideia é ter critérios para a divisão do bolo e assegurar percentuais mínimos de distribuição por Estado. Para não atrair a reação da opinião pública agora, a definição da verba só será divulgada depois.
Líderes partidários e os presidentes do Congresso Nacional têm dúvidas sobre um ponto: impedir ou não as doações privadas de pessoas físicas após a criação do fundo eleitoral.
Políticos se dizem “traumatizados” com a falta de dinheiro nesta e nas próximas eleições.
Irritados com Lula, petistas cobram mudança da cúpula
Blog de Josias de Souza
A tragédia eleitoral que se abateu sobre o PT no primeiro turno das eleições municipais deflagrou um fenômeno inédito: a autoridade de Lula começa a ser questionada por alguns de seus próprios correligionários. Por ora, as críticas soam em ambientes internos. Longe dos refletores, petistas de mostruário acusam Lula de retardar a renovação da direção partidária. O movimento de cobrança começa a ganhar os contornos de uma onda.
Um petista histórico disse ao blog que deve procurar Lula para aconselhá-lo a se afastar da rotina partidária. Avalia que o ex-presidente deveria se dedicar em tempo integral à sua defesa, liberando o partido para apressar a substituição dos seus dirigentes, a começar pelo presidente, Rui Falcão. Afirma traduzir o sentimento de um número crescente de filiados insatisfeitos com o estilo centralizador que Lula imprime à sua liderança.
Os insatisfeitos desejam antecipar de dezembro de 2017 para o início do ano a escolha dos novos dirigentes. Antes da abertura das urnas municipais, falava-se em abril. Agora, uma parte dos descontentes já defende que o calendário seja encurtado para janeiro ou fevereiro. Reivindica-se também o fim do chamado PED, o processo de eleições diretas do PT. Alega-se que esse modelo favorece a corrente majoritária de Lula, Construindo um Brasil Novo.
Nos fundões do PT, critica-se também o rol de nomes cogitados como potenciais substitutos de Rui Falcão. A lista inclui o próprio Lula e duas alternativas endossadas por ele: o ex-ministro e ex-governador da Bahia Jaques Wagner e o senador Lindbergh Farias. Em menor ou maior grau, os três estão sob a mira da Lava Jato. E os petistas desgostosos receiam que, optando por um deles, o partido acabe virando a página para trás.
2018: Aécio e Alckmin disputam PSB de Pernambuco
Do Diario de Pernambuco – Tércio Amaral
Mesmo sem as urnas terem sido fechadas no segundo turno, outra eleição já está em curso: a de 2018. O PSDB nacional vem cortejando o PSB de Pernambuco na tentativa de arregimentar uma aliança para a próxima disputa presidencial. As duas principais lideranças tucanas, o senador mineiro Aécio Neves, que preside nacionalmente o partido, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ambos com pretensão de disputar à Presidência da República, não poupam afagos às lideranças socialistas. Enquanto Aécio tenta manter a parceria com os socialistas de Pernambuco, Alckmin já dispõe do apoio do PSB de São Paulo, no qual tem como eixo o seu vice, Márcio França.
Um novo movimento que pode ser sentido neste segundo turno é a tentativa de Geraldo Alckmin de estreitar ainda mais os laços com as lideranças do PSB de Pernambuco. O tucano, aliás, teve um papel fundamental ao agilizar o processo de liberação do corpo do ex-governador Eduardo Campos, em agosto de 2014, após sua morte em um acidente aéreo na cidade de Santos (SP).
Depois de Aécio declarar apoio às candidaturas de Geraldo Julio (PSB), no Recife, e a Antônio Campos (PSB), em Olinda, foi a vez de Geraldo Alckmin se articular entre as lideranças pernambucanas. Ontem, começou a circular um vídeo no WhatsApp em que o afilhado político de Alckmin, o prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), pede votos a Antônio Campos, irmão do ex-governador Eduardo Campos.
05 outubro 2016
Alexandre Arraes e Roberta Arraes recebem em sua casa vereadores eleitos
O prefeito de Araripina Alexandre Arraes e a deputada Roberta Arraes, receberam em sua casa ontem (04), cinco vereadores de Araripina que foram eleitos e reeleitos no último domingo, João Dias, Edsávio Coelho, João Erlan, Francisco Edivaldo e Divona.
Roberta postou o encontro em sua página no Facebook.
Roberta postou o encontro em sua página no Facebook.
Da assessoria
04 outubro 2016
Temer diz que votos nulos e abstenções pressionam por reforma política
"Algo que penso que o Congresso Nacional deve cuidar com muita propriedade," declarou o presidente
Ao chegar ao Paraguai para sua primeira visita bilateral ao país nesta segunda (3), o presidente Michel Temer disse que o "número imenso" de abstenções e de votos brancos e nulos mostra a "necessidade indispensável" de passar uma reforma política no Congresso. Temer, que já havia falado sobre essa relação em sua escala em Buenos Aires, nesta segunda (3), indica que deve aproveitar esses números para tentar avançar o debate sobre a reforma política no parlamento.
"Devo registrar uma preocupação: acabei de verificar um número imenso de abstenções, votos em branco e nulos , o que revela o que ouso dizer a indispensável necessidade de uma reforma política do país", disse Temer. "Algo que penso que o Congresso Nacional deve cuidar com muita propriedade." Só em São Paulo, 34,7% dos eleitores aptos a votar não foram às urnas ou votaram em branco ou nulo. Questionado sobre o desempenho de João Doria (PSDB), que venceu a eleição no primeiro turno em São Paulo, o chanceler José Serra não quis comentar.
O ministro apoiava seu amigo Andrea Matarazzo nas prévias tucanas. Temer foi recebido no aeroporto de Assunção pelo chanceler paraguaio, Eladio Loizaga, e se reúne nesta noite com o presidente Horacio Cartes na residência oficial. Logo após o jantar oferecido por Cartes, Temer embarca de volta para Brasília. Na comitiva, estão, além do chanceler José Serra, os ministros Raul Jungmann (Defesa), Alexandre de Moraes (Justiça), Sérgio Etchegoyen (Gabinete de Segurança Institucional) e Marcos Pereira (Desenvolvimento, Indústria e Comércio).
Também participam da viagem à Argentina e ao Paraguai os senadores Lasier Martins (PDT-RS) e Zezé Perrella (PTB-MG) e os deputados Roberto Freire (PPS-SP) e Luiz Carlos Heinze (PP-RS). Pela manhã, um grupo de cerca de 20 paraguaios protestou em frente à embaixada brasileira contra a visita do presidente, com faixas com os dizeres "Fuera Temer golpista".
FRONTEIRA
O interesse brasileiro em liderar um esforço no controle de fronteiras na região deve dominar a reunião entre os presidentes. A ideia é coordenar, regionalmente, ações de combate ao narcotráfico e ao contrabando. O governo brasileiro está articulando, para a primeira semana de novembro, uma reunião em Brasília com os ministros de Paraguai, Argentina, Uruguai e Bolívia responsáveis pelas áreas envolvidas no tema, como Defesa, Interior e Justiça.
Outro tema do encontro será o comércio bilateral. Nos últimos três anos, os investimentos brasileiros no Paraguai somaram cerca de US$ 350 milhões.
Os principais atrativos do Paraguai são uma carga tributária menor, além de terra, mão de obra e energia mais baratas. No último sábado, a JBS inaugurou um terceiro frigorífico no país, com cerca de 400 funcionários.
Outras empresas brasileiras, nas áreas de vestuário, autopeças e brinquedos, estão construindo fábricas no país. Há a expectativa que os dois governos anunciem na noite de segunda um acordo para melhorar a conexão de internet no Paraguai, com fornecimento do Brasil, aproveitando a linha de transmissão de Itaipu a Assunção, que já possui fibra ótica.
O ministro apoiava seu amigo Andrea Matarazzo nas prévias tucanas. Temer foi recebido no aeroporto de Assunção pelo chanceler paraguaio, Eladio Loizaga, e se reúne nesta noite com o presidente Horacio Cartes na residência oficial. Logo após o jantar oferecido por Cartes, Temer embarca de volta para Brasília. Na comitiva, estão, além do chanceler José Serra, os ministros Raul Jungmann (Defesa), Alexandre de Moraes (Justiça), Sérgio Etchegoyen (Gabinete de Segurança Institucional) e Marcos Pereira (Desenvolvimento, Indústria e Comércio).
Também participam da viagem à Argentina e ao Paraguai os senadores Lasier Martins (PDT-RS) e Zezé Perrella (PTB-MG) e os deputados Roberto Freire (PPS-SP) e Luiz Carlos Heinze (PP-RS). Pela manhã, um grupo de cerca de 20 paraguaios protestou em frente à embaixada brasileira contra a visita do presidente, com faixas com os dizeres "Fuera Temer golpista".
FRONTEIRA
O interesse brasileiro em liderar um esforço no controle de fronteiras na região deve dominar a reunião entre os presidentes. A ideia é coordenar, regionalmente, ações de combate ao narcotráfico e ao contrabando. O governo brasileiro está articulando, para a primeira semana de novembro, uma reunião em Brasília com os ministros de Paraguai, Argentina, Uruguai e Bolívia responsáveis pelas áreas envolvidas no tema, como Defesa, Interior e Justiça.
Outro tema do encontro será o comércio bilateral. Nos últimos três anos, os investimentos brasileiros no Paraguai somaram cerca de US$ 350 milhões.
Os principais atrativos do Paraguai são uma carga tributária menor, além de terra, mão de obra e energia mais baratas. No último sábado, a JBS inaugurou um terceiro frigorífico no país, com cerca de 400 funcionários.
Outras empresas brasileiras, nas áreas de vestuário, autopeças e brinquedos, estão construindo fábricas no país. Há a expectativa que os dois governos anunciem na noite de segunda um acordo para melhorar a conexão de internet no Paraguai, com fornecimento do Brasil, aproveitando a linha de transmissão de Itaipu a Assunção, que já possui fibra ótica.
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