PREFEITURA DE TRINDADE

SARGENTO EDYMAR

25 abril 2016

Ponte do Bairro José Martins concluída


Em breve a prefeitura de Araripina, inaugurará uma grande obra, a ponte do bairro José Martins, grande na importância para os moradores do bairro, que já foram castigados por várias enchentes.

O prefeito de Araripina Alexandre Arraes, se empenhou muito e conseguiu os recursos, não somente para a ponte como também, para o canal da rua Santa Luzia, do mesmo bairro que também sofria também com inundações.


ACE - PMA - Imagens : Fabiano Alencar

24 abril 2016

Não basta só trair


Em pleno mês de abril, onde o país, comemorou no dia 21, o feriado nacional, o Dia de Tiradentes, onde poucas pessoas lembram, que Joaquim da Silva Xavier, o Tiradentes, foi traído por seu amigo do mesmo grupo e da mesma luta, o coronel Joaquim Silvério dos Reis, que o traiu pelo dinheiro e pela gânancia do poder.

Em Araripina a traição política  e a perseguição, em cima do prefeito Alexandre Arraes, não é de um coronel, é de um capitão, um vereador, que tanto foi ajudado e se fez de amigo, por muitas vezes sentando na mesa, na casa do amigo Alexandre Arraes, que sempre o recebeu e o ajudou politicamente.

O vereador  conseguiu o primeiro e o segundo mandato como presidente da câmara de vereadores de Araripina, graças a ajuda e articulação do prefeito.

Para conseguir, se releeger no segundo mandato como presidente da câmara, o vereador, que recebe da prefeitura para administrar a casa legislativa, mais de R$ 300.000,00, mudou a Constituição Municipal, a Lei Orgânica.

Mesmo Alexandre Arraes,  não sendo candidato a releição o vereador insiste em perseguir o prefeito com denúncias infundadas e vazias, o que demonstra apenas desespero. Será que o vereador escolheu o candidato errado !!

21 abril 2016

Crise se aprofunda situação financeira dos municípios em Pernambuco

Estudo revela que, desde 2011, o número de municípios que excedem o limite máximo só aumenta. Em 2011, foram 54. Em 2014, 115 cidades. / Foto: JC Imagem

À medida que a crise política engole a economia, a situação financeira dos municípios se complica, quer por problemas de gestão, quer pela baixa arrecadação combinada à elevada folha de pagamento. Em Pernambuco não é diferente. Dos 184 municípios, 126 estão com mais de 54% das receitas comprometidas com a folha de pagamentos. Estudo do Tribunal de Contas do Estado (TCE), divulgado nessa segunda-feira (18), referente ao segundo semestre do ano passado, aponta que 68% das cidades extrapolaram o limite máximo de gastos com pessoal. 

Outros 42 municípios, incluindo Recife e Olinda, estão entre o limite máximo e o de alerta. Mas a prefeitura com a situação mais comprometida é Itaquitinga, na Zona da Mata, administrada pelo prefeito Pablo José de Oliveira (PSD). A gestão empregou 91,41% das Receitas Correntes Líquidas (RCL) com folha de pagamento, o que significa que o gasto com servidores é quase igual à arrecadação.

Somente 15 municípios conseguiram cumprir a lei, entre eles Ipojuca e Jaboatão dos Guararapes. A prefeitura de Mirandiba foi a única que não repassou informações sobre despesas à Corte de Contas. 
O estudo do TCE revela que, desde 2011, o número de municípios que excedem o limite máximo só aumenta. Em 2011, foram 54. Em 2014, 115 cidades.

Presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), José Patriota, que também é prefeito de Afogados da Ingazeira, criticou a legislação conflitante e comentou a dificuldade que as cidades vêm enfrentando para equilibrar as finanças. Ele se queixa da Lei de Responsabilidade Fiscal, que teria sido criada em tempos de “prosperidade”.

“Era a época do emprego, quando as coisas funcionavam, o mercado estava aquecido”, disse. “A lei não considera o ambiente político e econômico de recessão. Quando cai o comércio, cai também o ICMS, o IPI, que compõem o FPM (Fundo de Participação dos Municípios). Para o prefeito cumprir uma lei, ele teria que descumprir o reajuste dos professores, por exemplo”, argumenta Patriota. 
Municípios cujas despesas extrapolaram o limite máximo têm oito meses para regularizar a situação. Em caso de descumprimento, os gestores ficam impedidos de receber transferências voluntárias e contratar operações de crédito. O prefeito de Itaquitinga não atendeu os telefonemas da reportagem.

Jornal do Comercio

20 abril 2016

Alexandre Arraes reúne-se com pré-candidatos e vereadores do PSB


O prefeito de Araripina de Araripina Alexandre Arraes, se reuniu na noite de ontem, terça-feira (19), em um jantar clima de confraternização, apresentando os novos filiados e pré-candidatos a vereadores, no pleito que se aproxima. 

A presidente do Diretório Municipal do Partido Socialista Brasileiro (PSB), a primeira dama Roberta Arraes, agradeceu a presença de todos e  deu boas vindas, aos novos integrantes e pré-candidatos a vereadores pelo Partido Socialista Brasileiro.



Um dos guerreiros do PSB na cidade de Araripina, o empresário Ricardo Arraes, falou de toda trajetória do partido no estado e na cidade de Araripina, e lembrou dos saudosos ex-governadores Miguel Arraes e do inesquecível Eduardo Campos.


O vereador Francisco Edivaldo, disse em suas palavras, que é bom está de volta ao PSB ao lado de Alexandre e Roberta Arraes, o vereador João Dias disse que sempre confiou no prefeito Alexandre Arraes e continuará ao seu lado.


No encontro estavam presentes os pré- candidatos, Moisés Filho, Eraldo Pereira, Wescley Arraes, Danda Simeão, Luiz Braz, Bruno do Detran, Fábio Henrique e lideranças políticas Moisés Oliveira e Neto Dias, onde todos discursaram em tom de agradecimento para o prefeito e a primeira dama









Da assessoria

Paulo Câmara para todos

De Marisa Gibson,na sua coluna DIARIO POLÍTICO desta quarta-feira: 
O governador Paulo Câmara tem buscado manter um caminho aberto com a ex-senadora Marina Silva (Rede Sustentabilidade). Sempre que pode, como fez ontem, conversa com ela em Brasília. Na pauta, a proposta de novas eleições para a Presidência da República. 

Na realidade, governador pernambucano vem conversando com políticos de vários partidos. Nos últimos meses, Paulo esteve com Lula, Michel Temer, Fernando Henrique Cardoso, Ciro Gomes, entre outros. 

O governador, dizem os socialistas, não se furta a conversar com ninguém, nem mesmo com o PT, que agora resolveu partir para a briga aberta com os socialistas. Na avaliação de integrantes do PSB, “para quem precisa de apoio numa hora de dificuldade, os petistas abusam da arrogância”.

PSDB se reúne para decidir se apoia governo Temer

A executiva do PSDB deve se reunir na próxima semana para discutir se apoia ou não um eventual governo de Michel Temer (PMDB-SP). A tendência hoje é a de não participar de nada.
Senadores do partido afirmaram à coluna que a legenda poderia aderir a Temer caso ele nomeasse José Serra para o Ministério da Fazenda. "Não participaremos em papel periférico", diz um parlamentar. Detalhe: é consenso que Temer não gostaria de nomear Serra para o cargo, como revelou a coluna já em dezembro.
Já Serra, segundo o mesmo parlamentar, não aceitará outro ministério, como o da Saúde, por não ter a garantia de que a Fazenda liberaria recursos para ele fazer gestão de impacto. O senador paulista, no entanto, busca convencer o PSDB a apoiar Temer, independentemente de cargos.
O PSDB, na verdade, reluta em embarcar num governo que pode terminar "em desastre", nas palavras de outro parlamentar. Ontem, senadores do partido almoçaram no gabinete de Tasso Jereissati (PSDB-CE) com o economista Marcos Lisboa, presidente do Insper e ex-secretário de política econômica de Antonio Palocci. Ouviram que só um governo "respaldado pelo voto" teria força para aprovar as medidas drásticas que, na visão dele, consertariam a economia do país.

Reeleger Dilma foi maior erro político de Lula

Impeachment como voto de desconfiança ameaçará futuros governos
Blog do Kennedy
A Câmara dos Deputados utilizou o instrumento do impeachment no presidencialismo brasileiro como uma espécie de voto de desconfiança do sistema de governo parlamentarista.
O voto de desconfiança é usado para destituir um primeiro-ministro no parlamentarismo e permitir a formação de um novo gabinete de governo, geralmente mediante a convocação de novas eleições. No caso do Brasil, o uso do mecanismo do impeachment feito pela Câmara contra Dilma Rousseff deverá ser uma ameaça a futuros presidentes.
Mais uma vez, valerá a lição: não perca o apoio do Congresso. Ainda mais de um Congresso com alta fragmentação partidária e que sairá mais forte desse processo politicamente. Dilma não está na iminência de cair por causa das pedaladas fiscais ou porque tenha cometido crime de responsabilidade. Nas justificativas de votos no domingo, poucos deputados falaram das pedaladas ou de crimes de responsabilidade.
Dilma está ameaçada de deposição por incompetência no exercício do poder, pelo conjunto da obra de um governo ruim. A presidente conseguiu a façanha de colocar 367 deputados contra ela tendo à mão todos os instrumentos de poder, com 32 ministérios, com cargos e verbas. Quem mais contribuiu para derrubá-la foi ela mesmo. Dilma critica muito a imprensa. Responsabiliza a oposição pelo agravamento da crise. Ela tem razão em alguns pontos. Mas sua provável saída da Presidência se deve a escolhas dela.
A jornalista Ana Tavares, que foi uma excelente secretária de Imprensa no governo FHC e que conhece os meandros do poder em Brasília como poucas pessoas, tem uma imagem muito boa que ajuda a explicar o que aconteceu.
No governo FHC, houve crises políticas, sobretudo com ACM, o então todo-poderoso cacique do PFL, partido que virou o DEM. Havia pressão para FHC demitir aliados de ACM, o que acabaria acontecendo. Mas Ana Tavares disse algo assim num momento de forte pressão para que FHC desse um murro na mesa: a cadeira de presidente da República é muito poderosa. Tem alguns botões que o presidente tem de pensar muito antes de apertar, porque corre o risco de explodir a cadeira e ir junto com ela pelos ares, ponderou Ana.
Foi o que aconteceu com Dilma. Apertou botões na política e na economia que não deveria ter apertado. Foi alertada dos riscos. Ignorou o desgaste que a Lava Jato causaria diretamente a ela. Em agosto de 2015, dizia que não cairia porque não havia uma Fiat Elba contra ela. Apesar da honestidade pessoal, a Câmara no domingo mostrou que ela subestimou todos os perigos e alertas.
Se o PT e Lula querem recuperar a maioria na sociedade, porque hoje a perderam, deveriam fazer um autocrítica em relação aos erros do governo Dilma, mas deveriam, sobretudo, entender os equívocos que o partido e o ex-presidente cometeram. Ter indicado Dilma para sucedê-lo foi um erro de Lula, mas ele não poderia prever o desempenho ruim que ela teria na Presidência. O maior erro de Lula e do PT, entretanto, foi terem apoiado a reeleição de Dilma sabendo o que já sabiam sobre o modo de governar dela e com o nível de crítica interna que já tinham à presidente.
Na época, Lula queria ser candidato. O PT queria que ele fosse candidato. Mas Dilma não abriu mão de concorrer, e Lula e o partido não a contestaram. Petistas próximos ao ex-presidente dizem que ele tem ciência de que reeleger Dilma foi o seu maior erro político.

Últimos dias para declarar Imposto de Renda

A pouco mais de uma semana do fim do prazo, menos da metade dos contribuintes entregou a declaração do Imposto de Renda. Até às 17h da terça-feira (19), a Receita Federal havia recebido 13.140.983 declarações. O número equivale a 46,1% das declarações previstas. A entrega encerra no próximo dia 29.
O programa gerador da declaração para ser usado no computador pode ser baixado no site da Receita Federal. O órgão liberou um Perguntão, elaborado para esclarecer dúvidas quanto à declaração referente ao exercício de 2016, ano-calendário de 2015. Quem perder o prazo de entrega estará sujeito a multa de R$ 165,74 ou de 1% do imposto devido por mês de atraso, prevalecendo o maior valor.

Pernambuco tem o maior número de destinos com voos diretos do Nordeste

Atualmente, aeroporto do Recife opera 34 destinos, nove a mais que no início do ano

Pernambuco é o estado com o maior número de destinos com voos diretos do Nordeste. Atualmente existem 34 destinos operados no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre, enquanto que, no Aeroporto Internacional de Salvador, apenas 28. O aeroporto de Fortaleza, no Ceará, possui 21.
Do início do ano para cá, a Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer do Estado capitaneou nove novos destinos, o que significa um incremento de 41,6% em relação a 2014, quando existiam 24.
Nos últimos 15 meses, o Pernambuco entrou na rota das empresas aéreas. Tanto que conquistou voos nacionais para Belém, Ilhéus, Porto Seguro, Presidente Prudente, São Luís, São Paulo (Congonhas) e Uberlândia. Para o exterior, os novos destinos são Buenos Aires, na Argentina, Praia, em Cabo Verde, e Montevidéu, no Uruguai.
"Na atual conjuntura, onde as empresas aéreas estão entregando aeronaves, diminuindo o número de voos e cortando despesas e investimentos, Pernambuco conquistou nove novos destinos. Somos o Estado com o maior número de destinos diretos do Nordeste. Isso potencializa o turismo, pois damos a oportunidade de os visitantes chegarem de forma mais rápida e confortável", afirmou o secretário Felipe Carreras.
E o número de voos deve aumentar nos próximos meses. Isso porque, uma nova operação está sendo negociada com uma empresa aérea. "Estamos em constante negociação com todas as empresas aéreas para que possamos trazer mais voos e mais opções de destinos para nosso Estado. Queremos facilitar a chegada de turistas e assim promover o incremento e a movimentação da economia, o desenvolvimento da cadeia turística e o destino Pernambuco", concluiu Carreras. O secretário está em negociação com a TAM, para atrair o voo direto Recife-Miami.

19 abril 2016

LIDERANÇA CHICO DE SULA CONFIRMA APOIO À PRÉ-CANDIDATURA DE TIÃO DO GESSO

chico
O líder comunitário e associativista Chico de Sula confirmou na manhã desta terça-feira o seu apoio ao projeto político do vereador Tião do Gesso, que é pré-candidato a prefeito de Araripina. Ele esteve na residência do prefeito Alexandre Arraes juntamente com Antônio de Sula e o jovem político e pré-candidato a vereador João Erlan.
Do encontro participaram também Tião do Gesso e a primeira dama Roberta Arraes. Chico de Sula é o presidente da Associação dos Moradores da Serra do Cavaco I. Na oportunidade ele reafirmou o compromisso político com o prefeito Alexandre Arraes, lembrando-se das inúmeras ações que chegaram à sua localidade através da prefeitura.
Por sua vez disse que acredita nas propostas de Tião do Gesso, que segundo ele, é o melhor nome para governar Araripina nos próximos anos.

18 abril 2016

PREFEITURA DE ARARIPINA PROMOVE UM GRANDE MUTIRÃO DE RUPERAÇÃO DE CALÇAMENTOS NO ALTO DA BOA VISTA

A prefeitura de Araripina, através da secretaria de infraestrutura está promovendo uma verdadeira força tarefa para recuperar várias ruas do Alto da Boa Vista que estão necessitando de reparos.
Mesmo com as dificuldades e falta de recursos a prefeitura promoveu um cronograma de trabalho para poder manter essa ação e levar qualidade de vida à população do bairro Alto da Boa Vista.
Várias equipes foram mobilizadas para efetuar o trabalho, Com a ação principalmente das chuvas e também por conta do mau serviço do saneamento básico feito pelo Governo Federal muitas ruas estão danificadas. Mais a prefeitura cumprindo com a sua obrigação de oferecer qualidade de vida para a população está promovendo a recuperação de várias ruas do Alto da Boa Vista.
Além do citado bairro, existem outras equipes atuando em vários bairros da cidade, promovendo um grande mutirão de tapa buracos. “Estamos passando por uma grande crise financeira. Mais também estamos fazendo um grande esforço para recuperar as ruas que estão danificadas. Entendemos as reclamações da população e por isso buscamos sempre trabalhar para melhorar a qualidade de vida do nosso povo”, destacou o prefeito Alexandre Arraes.
ACE-PMA Fotos: Fabiano Alencar

Câmara aprova abertura do processo de impeachment

(Foto: Antonio Augusto/Câmara dos Deputados)


Atualizada às 0h45

A presidente Dilma Rousseff sofreu a sua maior derrota. A Câmara Federal acaba de acatar a admissibilidade do processo de impeachment da petista, por crime de responsabilidade. Com isso, a matéria segue para o Senado. Se aprovado por maioria simples na Casa Alta, a presidente será afastada por 180 dias.
O placar final foi de 367 votos favoráveis, 137 contrários, além de 7 abstenções e 2 ausentes.
Às 23h08, o voto 342 – número necessário para a admissibilidade do processo – foi dado por um pernambucano, o deputado federal Bruno Araújo (PSDB). Com lágrimas no rosto, o parlamentar comemorou antes de proferir o seu voto.
“Senhor presidente, quanta honra o destino me reservou. De poder da minha voz sair o grito de esperança de milhões de brasileiros. Pernambuco nunca faltou ao Brasil. Por isso digo ao Brasil sim para o futuro!”, disse o deputado.
Araújo afirmou que não esperava dar o voto decisivo e confirma ter chorado um pouco no momento em que anunciou no púlpito de votação sua posição pelo impeachment. “Passa um filme de tudo que a gente viveu”, disse.
Deputado Bruno Araújo é erguido após dar o voto 342, que abriu o processo de impeachment (Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil)
“Acho que foi uma honra, porque eu, como outros colegas líderes, começamos quando a lista nossa de impeachment tinha 60 deputados. Quando muitos não acreditavam nesse processo, quando havia críticas, naturais, internas e externas em relação a nosso posicionamento”, disse.
“E hoje foi um coroamento da população, do reconhecimento de um trabalho que começou lá atrás. Mas sobretudo uma homenagem à população brasileira, eu fico honrado de ter representado esse momento”, afirmou Araújo, .
Por ser o número 342, Araújo foi bastante aclamado pelos apoiadores do impeachment na Casa, que chegaram a gritar seu nome no plenário da Câmara.
A sessão começou com confusão — os parlamentares contra o impeachment reclamaram ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que havia colegas se manifestando a favor do impedimento atrás da mesa da Casa. Houve gritaria e empurra-empurra. Após as orientações de voto das lideranças dos partidos, a votação começou.
Na história política brasileira, é a segunda vez que o processo de impedimento de um presidente da República recebe o aval da Câmara dos Deputados. A primeira foi em 29 de setembro de 1992, quando o então presidente Fernando Collor de Mello, do PRN, teve seu pedido de afastamento acolhido com o voto de 441 deputados (outros 38 votaram contra, um se absteve e 23 não compareceram à sessão).