28 julho 2014
TRINDADE-PE: Homicídio – Tiroteio em bar deixa um morto e dois baleados
O crime aconteceu por volta das 17h30min do último sábado (26), na Vila São Pedro na cidade de Trindade, Região do Araripe no Sertão de Pernambuco. De acordo com a polícia, as vítimas se encontravam no estabelecimento comercial denominado“Bar da Eliana”, quando foram surpreendidas por dois homens em um veículo de cor prata de modelo e placa não informados. Segundo relato de testemunhas, o passageiro desembarcou do veículo e efetuou vários disparos contras as vítimas. Carlos Adriano da Silva, ex-presidiário de 24 anos, foi alvejado na cabeça e abdômen, não resistiu e faleceu no local do crime. Já as vítimas, Francisco Helailson Ribeiro de 21 anos foi baleado no braço esquerdo e Lucimária da Silva de 23 foi alvejada na perna direita, ambas, vítimas de balas perdidas. Após a ação criminosa, os homicidas fugiram do local do crime tomando destino incerto e ignorado. Pra polícia, o alvo dos criminosos seria o ex-presidiário Carlos Adriano da Silva que já cumpriu pena pelos crimes de tráfico de droga e homicídio que terminou morto, e as outras duas foram apenas vítimas de balas perdidas. A autoria e motivação do crime ainda são desconhecidas, mas o caso foi registrado e já estar sendo investigado pela 24ª Delegacia de Homicídios sediada na cidade de Araripina – PE. (Reportagem: Nilson Macedo)
Quem vence a Dinastia: os herdeiros políticos
Carlos Brickmann
A primeira tentativa de organização administrativa do Brasil foram as capitanias hereditárias, criadas por D. João 3º, rei de Portugal, em 1534. O sistema foi extinto pelo Marquês de Pombal em 1759. Mas, na prática, a capitania hereditária, em que o poder passa de pai para filho, ainda existe. A candidata do PSOL à Presidência, Luciana Genro, é filha do governador petista Tarso Genro, candidato à reeleição no Rio Grande do Sul. Aécio Neves, PDSB, é neto do governador mineiro Tancredo Neves, que morreu sem tomar posse na Presidência; Eduardo Campos, PSB, é neto do governador pernambucano Miguel Arraes.
O candidato do PMDB no Maranhão, Lobão Filho, é filho do ministro e ex-governador Édison Lobão. No Pará, o candidato do PMDB é Hélder Barbalho, filho do ex-governador, ex-deputado e senador Jader Barbalho (político famoso, que até preso já esteve), e da ex-deputada federal Elcione Barbalho. Renan Filho, PMDB, Alagoas, é filho do presidente do Senado, Renan Calheiros, sobrinho dos ex-deputados federais Olavo e Renildo, sobrinho do ex-prefeito de Murici, Remi Calheiros. Lobãozinho e Renanzinho descendem de um tronco mais antigo: José Sarney, padrinho de seus pais.
Zé Filho, PMDB, candidato à reeleição no Piauí, é sobrinho do ex-governador Mão Santa. Nelsinho Trad, PMDB, Mato Grosso do Sul, é filho do deputado federal Nelson Trad. Marcelo Miranda, PMDB, Tocantins, é filho do deputado estadual Brito Miranda e foi governador por dois mandatos. Henrique Alves, PMDB, Rio Grande do Norte, é filho dos governadores e ministros Aluísio Alves e Garibaldi Alves Filho. Vital do Rego, PMDB, Paraíba, é neto do ex-governador Pedro Gondim. irmão de Veneziano Segundo Neto, ex-prefeito de Campina Grande, e filho da deputada federal Nilda Gondim.
Moraes Moreira canta que 'todo menino é um rei'. E todo mundo é fidalgo - na versão original da palavra, 'filho de algo', filho de alguém.
E boa parte dos candidatos, admitamos, é mesmo filho de algo.
E boa parte dos candidatos, admitamos, é mesmo filho de algo.
25 julho 2014
‘Eduardo Campos é o político mais brilhante que conheci’, diz Suassuna
RECIFE – Localizada no bairro do Poço da Panela, a Rua do Chacon
era um ícone da efervescência cultural do Recife na década de 1940. Seu morador
mais ilustre é o escritor Ariano Suassuna, que já teve como vizinho de frente
Miguel Arraes (1916-2005), governador de Pernambuco por três mandatos. Ao lado,
vivia o poeta Maximiano Campos (1941-1998), pai do pré-candidato do PSB à
Presidência, Eduardo Campos.
A política
está intrinsecamente ligada à história de Ariano. Seu pai, João Suassuna, foi
morto no Rio de
Janeiro na Revolução de 1930. Depois de apoiar as candidaturas petistas nas três
últimas eleições presidenciais, Ariano diz agora estar “entusiasticamente” ao
lado de Campos, com quem tem relação familiar. O escritor é tio de Renata
Campos, mulher do presidenciável.
Mesmo com
pavor de voar, Ariano estará em Brasília na próxima
segunda-feira para o anúncio da pré-candidatura de Campos ao Planalto,
evento que está sendo chamado pelo PSB de “político-cultural”. O escritor deve
falar rapidamente no início da solenidade.
Como o senhor observa o cenário político nacional?
O Brasil
precisa de um governo decente, precisamos de um Executivo e um Legislativo com
trabalhadores e corretos, que pensem no país e, antes de tudo, precisamos de um
Judiciário que pense na Justiça. O que me deixa triste é quando abro o jornal e
vejo uma denúncia de corrupção. Me dá essa sensação de tristeza. Não é possível
que esse povo não tenha a noção do mal que está fazendo à sociedade. É um
escárnio!
O senhor apoia Eduardo Campos. Como ele pode mudar essa realidade?
A economia
está diferente, para pior, eu acho. Na minha opinião, várias conquistas do
governo Lula foram abandonadas. A minha sintonia com o governador Eduardo
Campos não vem somente do discurso, certo? Essas são algumas coisas que me
fazem ficar ao lado dele. Ele é a grande esperança. Getúlio, Jânio, Juscelino e
Lula da Silva. Para mim, foram os melhores presidentes que o Brasil já teve. Se
Eduardo Campos fizer pelo Brasil metade do que ele fez em Pernambuco, vai
ganhar de todos os quatro.
O que o senhor acha da aliança dele com a ex-senadora Marina
Silva?
Eu gostei
dessa aliança com Marina. Acho que os dois tem qualidades complementares. Não
conheço Marina pessoalmente. Eu tomei conhecimento de Marina pelas urnas,
quando ela disputou a eleição.
Eduardo Campos vem dizendo que o Brasil pode perder as conquistas
sociais dos últimos anos. O que pode evitar essa perda?
Cuidados na
economia e vontade política. Eu acho que Eduardo Campos é o político mais
brilhante que eu já conheci. E acho que ele é o mais hábil, o mais apto a
melhorar e levar adiante as conquistas sociais obtidas no governo Lula. Na
campanha de 2006, diziam que ele seria o novo Miguel Arraes. Eu disse: Não! Ele
vai ser mais do que isso. Ele vai ser o Arraes novo. E foi, realmente. Ele não
me decepcionou em nada. Na medida em que eu pude, eu ajudei em 2006.
Como avalia o governo Dilma?
O que eu lhe
digo é que eu e as pessoas como eu, quando tomamos uma posição política, não
pensamos se ela é justa ou não. Pensamos na eficácia dela. Conheço pessoalmente
a presidente, me encontrei com ela quando era candidata. Como é o nome daquele
poeta maranhense? (pergunta ao assessor). Meus Deus! Estou tendo lapsos de
memória. Ferreira Gullar! Ele deu umas declarações na eleição passada apoiando
Serra. Eu fiz questão de apoiá-la, eu não queria que o PSDB ganhasse. Eu queria
que Dilma ganhasse. Então, fui lá e dei um abraço nela e voltei.
Qual será a sua contribuição para o programa de Eduardo Campos?
Nós
conversamos sempre sobre cultura, mas não fiz nenhuma sugestão ainda para o
programa de governo. Ainda não está em tempo, não é? Se ele for eleito, vamos
conversar. Eu não sei desempenhar papel político, nem na Cultura. Eu tive
condições de ser secretário de Cultura de doutor Arraes e de Eduardo porque
eles compreendem o que eu sou e nunca exigiram de mim... Se eles fossem me
avaliar pelo meu desempenho de secretário, eu estava desgraçado.
Como será a sua participação no evento de segunda-feira e na
campanha de Eduardo?
Eu vou na
segunda-feira para Brasília, porque tenho uma obrigação lá. Mas estarei
presente no evento. Tenho horror a viajar de avião, mas quando é preciso ir, eu
vou. A minha participação na campanha vai depender dos planejadores. Quando
chegar a época certa, converso com Eduardo, ele conversa comigo, e decidimos. O
que eu puder fazer, eu faço. Eu estou entusiasticamente ao lado de Eduardo
Campos e espero, para o bem do Brasil, que ele seja eleito.
Dilma não tem se apresentado à população, diz Aécio
O candidato do PSDB à presidência da República, Aécio Neves, disse hoje que a presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição pelo PT, tem tido 'dificuldade de se apresentar à população' neste início de campanha e que, por isso tem privilegiado reuniões em locais fechados, cercada de aliados. Ontem, Dilma jantou com prefeitos de municípios do Estado, na Baixada Fluminense.
'A diferença central da nossa campanha para a da presidente Dilma é isso aqui: estou andando na rua, sem ninguém (aliados políticos)', afirmou Aécio, durante visita à Favela Vigário Geral, na zona norte do Rio de Janeiro. 'Nossa campanha será olhando para as pessoas. A presidente, por enquanto, tem tido dificuldade de se apresentar à população. Os eventos são fechados, quase com imposição da presença de aliados. Muito mais do que prefeitos e deputados, vou contar com a população brasileira', disse Aécio, que é ciceroneado na favela pelo coordenador do grupo AfroReggae José Júnior, escolhido para também coordenar a parte da campanha do PSDB dedicada à juventude.
VEREADOR LÍDER DA OPOSIÇÃO EVILÁSIO MATEUS SOMA ESFORÇOS E MANTÉM APOIO POLÍTICO AO DEPUTADO FEDERAL FERNANDO FILHO
Tudo está modificado dentro do grupo político de oposição em Araripina, o vereador Evilásio Mateus (PTB) líder da bancada oposicionista nacâmara municipal, ainda garante apoio político a reeleição de Fernando Filho (PSB) para deputado federal.
Apesar de neste momento, os vereadores Aurismar Pinho (PTB), Luis Henrique (PSL) e Genival da Vila (PDT), aliados de Evilásio decidir acompanhar a candidata Socorro Pimentel (PSL) que pra federal votará no milionário candidato a deputado federal Luciano Bivar presidente nacional do PSL, mesmo assim, Evilásio manterá o acordo inicial que firmou com Fernando Filho.
A situação é desconfortável para Evilásio, juntamente com Fernando Filho, conquistaram inúmeros benefícios como poços artesianos, tratores, reforma de açudes, entre outros mais, principalmente para os moradores da zona rural que mais precisam da assistência do poder publico. E essas ações não constam nas prioridades do deputado milionário Bivar que não usa seu mandato federal para servir o povo.
Como Evilásio tem projeto político para o futuro, é mais conveniente manter a palavra e apoiar quem já há algum tempo tem olhado para a sua região, onde moram os seus amigos e familiares.
NOTA À IMPRENSA
A matéria publicada na ultima quarta-feira (23/07), pelo jornal Folha de São Paulo, ao citar o meu nome, sugere, irresponsavelmente, a associação da minha imagem a uma suposta ação criminosa. Em função da matéria publicada por esse jornal, baseada em denúncia formulada por um parlamentar pernambucano, sinto-me obrigado a me posicionar em defesa da minha honra e credibilidade, o maior patrimônio que construí ao longo da minha vida. É importante destacar, que o deputado José Augusto Maia, que serviu como fonte da reportagem, responde a duas ações criminais por fraude em licitação e formação de quadrilha, e foi condenado, pela justiça pernambucana, em abril deste ano, por improbidade administrativa, tendo os seus direitos políticos suspensos pelo prazo de três anos, além da condenação e dos processos em andamento no Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco.
Importante também ressaltar a relação histórica de amizade e apoio de José Augusto Maia ao nosso adversário direto, o ex-empresário Armando Monteiro Neto, que desde as primeiras horas do dia da publicação da matéria tenta tirar proveito eleitoral do assunto. O que me parece mais grave é a tentativa caluniosa de me descredibilizar. Sou servidor público há 22 anos, com uma trajetória séria e reconhecida. Nunca, em nenhum momento, fui vítima de qualquer ação que questionasse os princípios que levo, de casa, à vida pública: honestidade, correção, respeito, senso de justiça. Daí a minha mais profunda indignação diante deste episódio. Será que, pela condição de candidato ao governo, devo ser exposto publicamente por conta da má fé de elementos como o referido senhor? Atitudes assim envergonham a atividade política e, pior, buscam arrastar para os espaços nebulosos, onde atua um “ficha-suja”, pessoas que estão na vida pública apenas com o intuito de exercer sua vocação e atender a uma convocação. Figuras como José Augusto Maia devem ser banidas da política, como já foi determinado pela justiça.
Portanto, em meu nome, da minha família e de todos aqueles a quem represento, nesta caminhada, como cidadão e homem público, anuncio que estou tomando todas as medidas judiciais cabíveis contra José Augusto Maia e todos os envolvidos nesta nefasta e inadmissível atitude. Mais do que uma retaliação, do mais baixo nível, como se poderia esperar, pelo seu autor, fui vítima de um golpe que me obriga a reagir, imediatamente, e com força proporcional – não necessariamente à repercussão, mas à intenção.
Tenho uma missão a cumprir e assim será. Estou convencido de que o ocorrido servirá apenas para nos fortalecer nesta luta, contra adversários desleais. Manteremos o rumo e, apesar da indignação, não perderemos a serenidade. Pernambuco conta comigo. E estou cada vez mais firme na decisão, coletiva, de vencer com trabalho e respeito.
Assessoria de Imprensa do PSB
A matéria publicada na ultima quarta-feira (23/07), pelo jornal Folha de São Paulo, ao citar o meu nome, sugere, irresponsavelmente, a associação da minha imagem a uma suposta ação criminosa. Em função da matéria publicada por esse jornal, baseada em denúncia formulada por um parlamentar pernambucano, sinto-me obrigado a me posicionar em defesa da minha honra e credibilidade, o maior patrimônio que construí ao longo da minha vida. É importante destacar, que o deputado José Augusto Maia, que serviu como fonte da reportagem, responde a duas ações criminais por fraude em licitação e formação de quadrilha, e foi condenado, pela justiça pernambucana, em abril deste ano, por improbidade administrativa, tendo os seus direitos políticos suspensos pelo prazo de três anos, além da condenação e dos processos em andamento no Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco.
Importante também ressaltar a relação histórica de amizade e apoio de José Augusto Maia ao nosso adversário direto, o ex-empresário Armando Monteiro Neto, que desde as primeiras horas do dia da publicação da matéria tenta tirar proveito eleitoral do assunto. O que me parece mais grave é a tentativa caluniosa de me descredibilizar. Sou servidor público há 22 anos, com uma trajetória séria e reconhecida. Nunca, em nenhum momento, fui vítima de qualquer ação que questionasse os princípios que levo, de casa, à vida pública: honestidade, correção, respeito, senso de justiça. Daí a minha mais profunda indignação diante deste episódio. Será que, pela condição de candidato ao governo, devo ser exposto publicamente por conta da má fé de elementos como o referido senhor? Atitudes assim envergonham a atividade política e, pior, buscam arrastar para os espaços nebulosos, onde atua um “ficha-suja”, pessoas que estão na vida pública apenas com o intuito de exercer sua vocação e atender a uma convocação. Figuras como José Augusto Maia devem ser banidas da política, como já foi determinado pela justiça.
Portanto, em meu nome, da minha família e de todos aqueles a quem represento, nesta caminhada, como cidadão e homem público, anuncio que estou tomando todas as medidas judiciais cabíveis contra José Augusto Maia e todos os envolvidos nesta nefasta e inadmissível atitude. Mais do que uma retaliação, do mais baixo nível, como se poderia esperar, pelo seu autor, fui vítima de um golpe que me obriga a reagir, imediatamente, e com força proporcional – não necessariamente à repercussão, mas à intenção.
Tenho uma missão a cumprir e assim será. Estou convencido de que o ocorrido servirá apenas para nos fortalecer nesta luta, contra adversários desleais. Manteremos o rumo e, apesar da indignação, não perderemos a serenidade. Pernambuco conta comigo. E estou cada vez mais firme na decisão, coletiva, de vencer com trabalho e respeito.
Assessoria de Imprensa do PSB
ARARIPINA – SÍTIO PITOMBEIRA – CRIANÇA MORRE AO CAIR DE VEÍCULO DE TRANSPORTE ESTUDANTIL
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