PREFEITURA DE TRINDADE

SARGENTO EDYMAR

27 outubro 2021

Araripina: Polícia Militar cumpre mandado de prisão contra homem acusado de tráfico de drogas

 

Foto: ilustração

Um homem acusado de tráfico de drogas foi preso por policiais militares da 9ª CIPM, nessa terça-feira (26), na Vila Serrânia II, zona rural de Araripina, no Sertão de Pernambuco.

Em posse de informações repassadas de que o acusado estaria no local citado, o efetivo fez diligências e conseguiu lograr êxito na captura deste, o qual tinha mandado de prisão em aberto expedido pela justiça em seu desfavor pelo crime de tráfico de drogas.

O acusado foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil – D.P.C. de Araripina-PE para a adoção das medidas legais cabíveis.

FONTE. ROBERTO GONSALVES 

Carne vermelha fica mais barata pela 1ª vez em um ano e meio

 

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maior prévia da inflação apurada desde fevereiro de 2016 trouxe ao menos uma boa notícia para o bolso dos consumidores: as carnes vermelhas ficaram mais baratas pela primeira vez em 17 meses.

A queda de 0,31% registrada no preço da proteína em outubro, no entanto, ainda é insuficiente para reverter os saltos no acumulado deste ano (+10,27%) e nos últimos 12 meses (+22,06%), de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Conforme os dados, a deflação das carnes no IPCA-!5 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) na passagem de setembro para outubro foi guiada pelos cortes capa de filé (-1,83%), costela (-1,68%) e pá (-1,59%).

Também ficaram mais em conta, só que em menor intensidade, o peito (-0,98%), o lagarto redondo (-0,98%), o músculo (-0,82%), o cupim (-0,67%), o patinho (-0,36%), o lagarto comum (-0,34%), o acém (-0,25%) e o filé-mignon (-0,11%).

Por outro lado, a picanha (+2,88%) e o fígado (+0,37%) e as carnes de porco (+0,3%) ficaram mais caros e impediram uma queda mais significativa nos preços das carnes no período entre os dia 16 de setembro e 15 de outubro de 2021.

No acumulado dos últimos 12 meses, nenhum dos cortes de carne apresentam variação negativa de preços. Os destaques ficam por conta do músculo (+29,7%), da pá (+27,9%), do lagarto comum (+27,1%) e da carne de carneiro (+26,9%).

Já as menores altas apuradas no período entre setembro de 2020 e outubro de 2021 partem da capa de filé (+1,9%), da carne de porco (+8,1%), do fígado (+11,3%) e do cupim (+17,4%).

Substitutos

Para burlar o aumento das carnes vermelhas, os consumidores têm a alternativa de escolher por outras proteínas que tiveram uma variação menor de preço nos últimos 12 meses.

Escolha mais comum para substituir a carne, o frango acumula uma alta semelhante à da proteína bonina nos últimos 12 meses. Os saltos ocorrem tanto na compra da peça inteira (+28,7%), quanto por pedaços (+31,3%).

Outra fonte alternativa de proteína, os ovos ficaram 17.9% mais caros no último ano. Os pescados, por sua vez, têm uma variação de 7,2% no período e podem ser uma boa opção para o bolso.

BC anuncia hoje alta nos juros que pode chegar a 1,5 ponto percentual

 

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O Copom (Comitê de Política Monetária) anuncia nesta quarta-feira (27) a nova taxa básica de juros do Brasil. A previsão do mercado é de que a Selic sofra elevação de até 1,5 ponto percentual, ou seja, de 6,25% para 7,75%.

A Greenbay Investimentos projeta que a Selic chegue 8% já nesta quarta, ou seja, alta de 1,75 ponto percentual. Inicialmente, as projeções apontavam para um aumento de 1 ponto percentual (7,25%).

A mudança ocorreu após o ministro da economia, Paulo Guedes, anunciar que o governo pode furar o teto dos gastos para pagar o Auxílio Brasil — benefício que substitui o Bolsa Família — no valor mínimo de R$ 400 até o fim de 2022.

A Selic vem registrando uma série de altas nas últimas cinco reuniões do Copom. No encontro realizado em setembro, a taxa básica de juros passou de 5,25% para 6,25% ao ano.

Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor-executivo da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), acredita que o anúncio de Guedes vai refletir no resultado desta reunião do Copom.

“Se não subir mais de um ponto percentual nesta reunião, certamente subirá na seguinte. Com isso o juro e o dólar ficarão mais caros e impactarão diretamente a inflação”, diz Oliveira.

Caio Megale, economista-chefe da XP, destaca que o teto de gastos é importante pelo fato de o Brasil ser um país muito endividado.

“A nossa dívida pública está na ordem de 80% do PIB [Produto Interno Bruto], ou seja, 80% de tudo o que a gente gera de riqueza nós temos em dívida, enquanto a média dos países emergentes é em torno de 50%. E essa dívida não é só elevada como tem um juro alto no país que atua sobre esse estoque de débitos”, conta Megale.

Projeções do mercado elevam Selic a até 8%

De 43 instituições ouvidas na segunda-feira (25) pelo Projeções Broadcast, 18 esperam alta de 1,50 ponto porcentual, para 7 75%, outras 18 de 1,25 ponto, para 7,50%, e sete acreditavam em aumento de 1,00 ponto, passo adotado em setembro, para 7,25%.

Mas, diante do IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15) de outubro acima do esperado, algumas casas já estão mudando de novo suas apostas, para um patamar mais elevado.

No mercado de juros futuros, o prêmio embutido na curva se traduz em aumento na precificação de alta de 1,75 ponto porcentual (80%) da Selic amanhã, para 8%, nos cálculos da Greenbay Investimentos.

Se confirmada qualquer uma dessas opções, será a sexta elevação consecutiva da taxa básica. Desde o fim de 2017, a Selic está abaixo desses patamares.

Em Trindade, vereadores de oposição se juntam a Zé Capacete e declaram apoio a deputada Roberta Arraes

 

No último final de semana, a deputada estadual Roberta Arraes esteve reunida com o grupo de oposição da cidade de Trindade, reafirmando mais uma vez seu compromisso com Zé Capacete, que é empresário, ex-vereador, e que foi candidato a prefeito nas últimas eleições, juntamente com os vereadores Emilio de João de Leocadio, Ubirajara Araripe (Bira) e Prof. Divaldo Barros.

Zé Capacete teve uma expressiva votação nas eleições de 2020, alcançado mais de 6 mil votos, já o vereador Bira está no seu quarto mandato e é ex-presidente da Câmara dos Vereadores. Professor Divaldo está no seu primeiro mandato, hoje representando a família do ex-prefeito Everton e de Dra. Conceição Barros no legislativo, assim como Emílio, que também tem uma família tradicionalmente política.

O grupo representa a oposição no município e carrega em sua história, uma trajetória familiar de serviços prestados pelo desenvolvimento da cidade, e agora, junto com a parlamentar, continuarão levando ações para que a cidade se desenvolva mais.

De acordo com o grupo, Roberta Arraes tem feito um trabalho muito voltado para o sertão, lutando pela interiorização dos serviços e do desenvolvimento das microrregiões, e a cidade de Trindade tem sido uma das suas prioridades. Juntamente com o deputado federal, Eduardo da Fonte, levou muitas ações e entregas de equipamentos, como ambulância, ambulância-UTI, tratores, perfurações de poços e mais de 500 mil reais de custeio para a saúde do município, além de uma panificadora comunitária para a associação das mulheres de Trindade, presidida pela ex-vereadora, Tequinha.
Roberta ainda destinou para a COMPESA, uma emenda no valor de 200 mil reais, com o objetivo de melhorar a distribuição de água da comunidade do povoado da Bonita e do Bairro São Geraldo, que já está em processo de licitação para a execução da obra.

“O encontro foi mais uma oportunidade de reafirmar meu compromisso com os Trindadenses , assim como planejar novas ações que iremos fazer, em breve, para que o município se desenvolva muito mais. Contem comigo!”, afirmou Roberta Arraes.

Por fim, o grupo mencionou o trabalho importante que a deputada vem realizando no desenvolvimento da região, sobretudo nos investimentos na saúde e o destaque durante a pandemia, que salvaram muitas vidas.

IPCA-15: prévia da inflação fica em 1,20% em outubro e atinge 10,34% em 12 meses

 

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é uma prévia da inflação oficial do país, acelerou a alta para 1,20% em outubro, após ter registrado taxa de 1,14% em setembro, mostram os dados divulgados nesta terça-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Trata-se da maior variação para um mês de outubro desde 1995 (1,34%), e a maior variação mensal desde fevereiro de 2016 (1,42%)”, informou o IBGE.

A alta foi puxada pelo custo da energia elétrica (3,91%), que representou 0,19 ponto percentual da inflação do mês, e dos combustíveis (2,03%).

Inflação de 10,34% em 12 meses

No ano, o IPCA-15 acumula alta de 8,30% e, em 12 meses, chegou a 10,34%, contra os 10,05% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.

O resultado veio pior do que o esperado. As projeções de analistas de 28 consultorias e instituições financeiras consultados pelo Valor Data apontavam para um avanço de 0,98% em outubro e de 10,1% em 12 meses.

A meta central do governo para a inflação em 2021 é de 3,75%, e o intervalo de tolerância varia de 2,25% a 5,25%. No final de setembro, o Banco Central elevou de 5,8% para 8,5% sua estimativa de inflação para o ano, admitindo oficialmente o estouro da meta.

O IPCA-15 é uma prévia do IPCA, calculado com base em uma cesta de consumo típica das famílias com rendimento entre um e 40 salários mínimos, abrangendo nove regiões metropolitanas, além de Brasília e do município de Goiânia. A diferença em relação ao IPCA está no período de coleta e na abrangência geográfica.

O que mais subiu no mês

Houve alta em 8 dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados. Veja abaixo o resultado do IPCA-15 para cada um dos grupos:

  • Alimentação e bebidas: 1,38%
  • Habitação: 1,87%
  • Artigos de residência: 0,53%
  • Vestuário: 1,32%
  • Transportes: 2,06%
  • Saúde e cuidados pessoais: -0,01%
  • Despesas pessoais: 0,77%
  • Educação: 0,09%
  • Comunicação: 0,34%

A energia elétrica (3,91%) foi o destaque no grupo Habitação. A alta decorre, em grande medida, da vigência da bandeira tarifária Escassez Hídrica, que acrescenta R$ 14,20 na conta de luz a cada 100 kWh consumidos, o mais alto entre todas as bandeiras. Em 12 meses, a alta da energia é de 30,78%.

Pernambuco confirma mais 328 casos e 11 óbitos

 

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A Secretaria Estadual de Saúde (SES) acrescentou em Pernambuco, nesta terça-feira (26), mais 328 casos do novo coronavírus (Covid-19). Entre os confirmados hoje, 17 (5%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 311 (95%) leves. Pernambuco passa a totalizar 629.223 infectados pela doença, sendo 54.425 graves e 574.798 leves, que estão distribuídos por todos os 184 municípios pernambucanos – além do arquipélago de Fernando de Noronha.

O boletim também registrou um total de 567.431 pacientes recuperados da doença. Destes, 33.300 eram pacientes graves, que necessitaram de internamento hospitalar, e 534.131 eram casos leves.

Também foram confirmados laboratorialmente 11 óbitos (6 masculinos e 5 femininos), ocorridos entre os dias 1º de maio e 25 de outubro deste ano. As novas mortes são de pessoas residentes dos municípios de Cortês (1), Escada (2), Gameleira (1), Gravatá (1), Jaboatão dos Guararapes (1), Olinda (3) e Recife (2). Agora o Estado contabiliza 19.959 mortes pela doença.

Balanço

Pernambuco já aplicou 11.595.230 doses de vacinas contra a Covid-19 na sua população, desde o início da campanha de imunização no Estado (no dia 18 de janeiro último). Outras informações detalhadas sobre a população já imunizada estão disponíveis no Painel de Acompanhamento Vacinal.

Fonte: Carlos Britto

Petroleiros prometem greve contra a privatização da Petrobras

 

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A Federação Única dos Petroleiros (FUP) aprovou nesta terça-feira (26) uma agenda de ações de resistência caso o governo privatize a Petrobras. Entre as ações, estão uma greve nacional por tempo indeterminado.

A aprovação pela federação foi feita em reunião com seus sindicatos em conselho deliberativo. A FUP tem 12 sindicatos de petroleiros associados.

“A FUP e sindicatos decidiram iniciar um novo processo de mobilização da categoria petroleira contra a venda da maior empresa do Brasil e da América Latina. Caso tente privatizar a Petrobras, o governo federal enfrentará a greve mais forte da história da categoria em defesa do patrimônio público nacional”, disse o coordenador-geral da FUP, Deyvid Bacelar, em nota.
Na segunda-feira (25), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que a privatização da Petrobras entrou no radar do governo, mas alegou que o processo é complicado e que nada mudaria quando se fala em monopólio e preços.

Fonte: DP

Policiais Civis fazem passeata por reajuste salarial e valorização da categoria

 

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O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (SINPOL-PE), reuniu mais de 3 mil Policiais Civis em uma passeata que saiu da sede do SINPOL até o Palácio do Campo das Princesas, nesta terça-feira (26). Os profissionais da Segurança Pública reivindicam um reajuste salarial e valorização funcional da categoria. Além da pauta de reivindicação, os Policias carregaram cruzes nas mãos que simbolizaram os Policias Civis mortos pela Covid-19 e o aumento dos números de homicídios em Pernambuco.

Uma comissão formada pelo Presidente do SINPOL-PE Rafael Cavalcanti, o Vice-presidente Marçal Sobreira e duas integrantes da diretoria do Sindicato foi recebida no Palácio do Campo das Princesas pelo Secretário Executivo da Casa Civil, Eduardo Figueiredo.

De acordo com Rafael Cavalcanti, o caminho para negociação foi aberto. “Finalmente o governo se dispõe a marcar uma data para iniciarmos a nossa negociação. Está marcado para o dia 11 de novembro um encontro com membros da Secretaria de Defesa Social e Secretaria de Administração para discutirmos nossa pauta ” detalhou Rafael, após sair do Palácio do Governo.

Há mais de cinco meses em Campanha Salarial, o SINPOL-PE tem tentado diálogo com o Governo do Estado visando a valorização profissional e funcional dos Policiais Civis. Sem sucesso  nas negociações, no dia 27 de Julho foi lançada a Operação Polícia Cidadã,  após uma reunião, marcada com antecedência de mais de dois meses com a Secretaria de Administração, ter sido desmarcada em cima da hora, no momento em que a categoria estava em assembleia reunida, aguardando um posicionamento do Governo do Estado.

Uma primera passeata foi realizada em 19 de agosto, onde foi entregue o PJEs (Programa de Hora Extra da Policia Civil). Uma Assembleia realizada em 27 de julho deu início à  Campanha Salarial 2021/2022 dos Policiais Civis.

Ainda de acordo com Rafael Cavalcanti, a Operação Padrão (Polícia Cidadã) continua a pleno vapor, além da manutenção da entrega dos PJES e o aumento da fiscalização das ilegalidades, num estágio de alerta para após dia 11 de novembro, assim que finalizar a reunião com o Governo, uma nova assembleia será realizada com a categoria para deliberar os rumos do movimento.

Fonte: Waldiney Passos

Vacinação nas escolas da Rede Municipal teve início nesta terça (26) em Garanhuns

 

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O município de Garanhuns, iniciou nesta terça-feira (26), a vacinação contra a Covid-19 nas escolas, para os estudantes da rede municipal de 12 a 17 anos de idade. A ação busca levar a vacina de forma itinerante até as instituições de ensino, e depende de um termo de autorização preenchido pelo pai, mãe ou responsável legal do adolescente.

A iniciativa tem o intuito de imunizar com maior agilidade as crianças e adolescentes que por algum motivo ainda não receberam a vacina contra a Covid-19. “Já iniciamos a busca ativa nas escolas da Rede Municipal, onde identificamos alunos dentro da faixa etária que ainda não receberam nenhuma dose. Vamos continuar adotando estratégias para levar a vacina até a nossa população, afinal, essa é a única medida eficaz contra a Covid-19”, destaca o prefeito Sivaldo Albino.

A parceria entre Secretaria de Saúde e Educação promove ainda um levantamento prévio dos alunos que ainda não foram vacinados. Por meio das equipes de cada escola os pais e responsáveis legais estão sendo convocados para que possam preencher o termo de autorização. A ação teve início nesta terça (26), pela Escola Silvino Almeida; na quarta (27) será a vez da Escola Julião Capitó Filho; e na quinta (28), a Escola Letácio Brito.

Em Garanhuns já foram aplicadas 183.716 doses da vacina contra a Covid-19. Deste total, 100.115 foram primeiras doses, 68.931 segundas doses, 11.989 doses únicas, e 2.681 doses de reforço. O município já chegou a quase 57% da população total com o esquema vacinal completo.

Fonte: Finfa

Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira prêmio acumulado em R$ 33 milhões

 

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A Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira (27) um prêmio acumulado em R$ 33 milhões.

As seis dezenas do concurso 2.423 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

As apostas podem ser realizadas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

Fonte: UOL

Caixa paga auxílio emergencial a nascidos em julho

 

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Trabalhadores informais nascidos em julho recebem hoje (27) a sétima parcela do auxílio emergencial em 2021. O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro é depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

Também recebem hoje a sétima parcela do auxílio emergencial os participantes no Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) de final 8. As datas da prorrogação do benefício foram anunciadas em agosto.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros estão sendo beneficiados pela rodada do auxílio emergencial deste ano. O benefício começou a ser pago em abril.

 Sétima parcela do auxílio emergencial para beneficiários do CadÚnico

Sétima parcela do auxílio emergencial para beneficiários do CadÚnico – Caixa/Divulgação

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da sétima parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 18 e segue até a próxima sexta-feira (29). O auxílio emergencial somente é depositado quando o valor é superior ao benefício do programa social.

Calendário da sétima parcela do auxilio emergencial para beneficiários do bolsa família

Calendário da sétima parcela do auxilio emergencial para beneficiários do bolsa família – Divulgação/Caixa

Em todos os casos, o auxílio está sendo pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à atual rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafo).

O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas. A partir de novembro, o público do Bolsa Família será migrado para o Auxílio Brasil.

Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

Covid-19: Brasil registra 13,4 mil casos e 442 mortes em 24 horas

 

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Em 24 horas, as autoridades brasileiras de saúde registraram 13.424 novos casos de covid-19 e 442 mortes decorrentes de complicações associadas à doença. Os dados foram divulgados na atualização diária do Ministério da Saúde desta terça-feira (26).

Com os novos números, a soma de pessoas infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 21.748.984.

Ainda há 198.651 casos em acompanhamento, de pessoas que tiveram o quadro de covid-19 confirmado.

Acrescidos os novos registros do balanço do Ministério da Saúde, o total de vidas perdidas para a covid-19 alcançou 606.246.

Até esta segunda-feira, 20.944.087 pessoas se recuperaram da covid-19.

Os números em geral são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da redução de equipes para a alimentação dos dados. Após aos fins-de-semana ou feriados, em geral há mais registros diários pelo acúmulo de dados atualizado.

Vacinação

No total, até o início da noite desta terça-feira o sistema do Ministério da Saúde marcava a aplicação de 270 milhões de doses de vacina contra a covid-19 no Brasil, sendo 153,8 milhões como primeira dose e 116,1 milhões como segunda dose e dose única.

Foram aplicadas 6,1 milhões de doses de reforço. No total, foram distribuídas 320 milhões de doses a estados e municípios.

Fonte: EBC

25 outubro 2021

Novas doses de vacinas da Coronavac chegam a Pernambuco

 

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Pernambuco recebeu mais um reforço para a campanha de vacinação contra a Covid-19. Foram desembarcadas, nesse final de semana, no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre, mais 68.200 doses do imunizante da Coronavac/Butantan. A remessa foi encaminhada à sede do Programa Estadual de Imunização (PNI-PE) para divisão de quantitativo por município.

Esta nova remessa deverá ser destinada à aplicação de primeiras e segundas doses na população em geral a partir dos 18 anos de idade. O lote seguirá para as 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres), onde as vacinas ficarão disponíveis para a retirada por parte dos gestores municipais.

“Os municípios devem ficar atentos à destinação dessa nova remessa, organizando seus estoques e planejando as estratégias mais eficazes para seguir avançando na vacinação de seus habitantes”, reforçou a superintendente de Imunizações de Pernambuco, Ana Catarina de Melo.

Desde o início da campanha, em janeiro deste ano, Pernambuco já recebeu 14.408.080 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 4.707.170 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 4.549.920 da Coronavac/Butantan, 4.977.180 da Pfizer/BioNTech e 173.810 da Janssen.

Fonte: Waldiney Passos

Bolsonaro diz que não vai interferir no preço dos combustíveis

 

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O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste domingo (24) que não vai interferir no preço dos combustíveis. O chefe do Executivo comentou um novo ajuste nos preços e voltou a defender a privatização da Petrobras. A declaração ocorreu ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, na saída de uma feira de pássaros no Parque de Exposições da Granja do Torto, em Brasília.

“Temos aí, pelo que tudo indica, reajuste nos preços dos combustíveis. Isso nem precisa ter bola de cristal, nem informações privilegiadas, o que eu não tenho. É só ver o preço do petróleo lá fora e o comportamento do dólar aqui dentro. Eu não tenho poderes de interferir sobre a Petrobras. Estou conversando com o Paulo Guedes sobre o que fazer com ela no futuro. É um monopólio, a legislação deixa ela praticamente independente. Eu indico o presidente, nada além disso. Alguns querem que a gente interfira no preço, a gente não vai interferir no preço de nada. Isso já foi feito no passado e não deu certo”, alegou.


Sobre a privatização, reclamou de “burocracia” no processo.”Privatizar não é botar na prateleira e tudo bem. Não. É complicada a situação. Teríamos privatizado muito mais coisa se não fosse essa burocracia”, disse, completando que “a Petrobras está amarrada por leis, as mais variadas possíveis”.


Bolsonaro ainda comentou sobre o “auxílio diesel” que prometeu a 750 mil caminhoneiros autônomos, no valor de R$ 400. “Infelizmente, pelos número do petróleo lá fora e o dólar aqui dentro, nos próximos dias, a partir de amanhã, teremos reajuste de combustível. Prevendo isso, nós discutimos bastante um auxílio ao caminhoneiro. Sabemos que é pouco R$ 400 por mês, mas estamos fazendo isso tudo no limite da responsabilidade fiscal”.


Ele também criticou a demora do Supremo Tribunal Federal (STF) para julgar uma ação protocolada pelo governo de inconstitucionalidade contra os governadores sobre o valor do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) dos combustíveis.


“Estamos buscando uma forma de minorar este problema. Tanto que, há três meses, entrei com um processo no Supremo, que ainda não se manifestou. Não é justo o ICMS incidir em cima dos próprios impostos federais, da margem de lucro, bem como no frete […] É uma forma de calcular que não é equivocada, é injusta”, defendeu.
Bolsonaro voltou a culpar governadores pelo aumento dos combustíveis e disse que “o sacrifício tem que vir de todas as partes”. “Toda vez que há algum reajuste no preço dos combustíveis é muito grande, os governadores ganham ainda mais [com o imposto]. Lamento a demora do STF em decidir esta questão”, afirmou o presidente.
Já Guedes caracterizou o governo como uma “aliança de liberais conservadores contra a esquerda que estava levando o país para a miséria”.


“Não estamos aqui lutando por 2022″Bolsonaro negou visar a reeleição através de programas sociais populistas e alegou “nem ter partido ainda”. No entanto, o governo tem feito viagens pelo país ao lado de aliados, dentre membros do centrão, líderes evangélicos e ministros que podem sair candidatos no próximo ano em um ritmo frenético que mais lembra uma campanha eleitoral. O foco de Bolsonaro é a conquista do eleitorado nordestino, que, em geral, ainda é fiel ao ex-presidente Lula, principal candidato para o pleito de 2022. O presidente aposta nos programas como forma de reverter a queda de sua popularidade.


“Aqueles que acham que derrubar o governo é o suficiente, apresente a solução agora. Se for boa, o Paulo Guedes acolhe agora a sugestão dessa pessoa. Mas não são sugestões simplistas voltadas para o populismo. Tem que ser coisa séria”, bradou.


Por fim, disse lamentar a situação de miséria vivida por grande parte dos brasileiros. “Lamentamos a situação que se encontra o pobre no Brasil, passando dificuldade. Tanto é que estamos socorrendo essas pessoas mais pobres como socorremos no ano passado. Não estamos aqui lutando por 22. Não se toca no assunto, tanto é que até o momento nem partido eu tenho ainda. É o Brasil que está na frente. Todos nós estamos exatamente no mesmo barco. Todos nós quem? Nós, 210 mi de brasileiros”, justificou.

Bancada Pernambucana comemora escolha de Pernambuco como nova sede da Escola de Sargentos do Exército

 


O deputado federal Augusto Coutinho (Solidaderiedade-PE), que coordena a bancada estadual no Congresso Nacional ao lado do deputado Wolney Queiroz (PDT), comemorou o anúncio da escolha de Pernambuco como a nova sede da Escola de Formação e Graduação de Sargentos. A decisão foi comunicada, nesta quinta-feira, 21, pelo comandante do Exército, Paulo Sérgio Nogueira.

“Essa também é uma vitória da nossa bancada estadual, que se uniu, independente de questões ideológicas e políticas em torno desse projeto. Nós trabalhamos desde o princípio em conjunto para trazer esse investimento que representa mais oportunidades para nossos jovens”, destacou o deputado. Para atrair a escola, a bancada pernambucana realizou diversas reuniões com membros das Forças Armadas, sobretudo, do Exército Brasileiro.

Além disso, Augusto Coutinho e Wolney Queiroz conquistaram o apoio de coordenadores das bancadas dos outros estados do Nordeste, transformando a luta de Pernambuco em uma pauta de toda a região. Já o Governo de Pernambuco se comprometeu a investir mais de R$ 320 milhões em obras de infraestrutura no entorno da área onde será instalada a instituição.

Apesar de sediada em Abreu e Lima, a nova escola tem grandes dimensões e deve abranger outros municípios, como Paudalho, Tracunhaém, Araçoiaba, Camaragibe, São Lourenço e Igarassu. O estado de Pernambuco estava concorrendo com os estados do Rio Grande do Sul e Paraná, que apresentaram projetos para as cidades de Santa Maria e Ponta Grossa, respectivamente.

A escola deve ser construída numa área de 1.235 km dentro do Campo de Instrução Marechal Newton Cavalcanti (CIMNC). O projeto inclui a construção da escola, de uma vila olímpica, vila militar e estande de tiro dentro da área do campo de instrução. A previsão é que se candidatem para a escola, por ano, 140 mil pessoas de todo o Brasil.

O efetivo militar da escola, incluindo familiares, é de 10 mil pessoas. Além das seis armas, a nova escola do Exército irá formar militares do Quadro de Material Bélico, Serviço de Saúde, Música, Topografia e Aviação do Exército. A projeção é que se tenha em torno de 2,4 mil alunos e um corpo docente e apoio com 1.8 mil militares. A folha de pagamento prevista é de R$ 100 milhões e com perspectiva de investimentos de R$ 1 bilhão.

Foto: Leo Malafaia/Divulgação

Lula tem triplo de votos sobre Bolsonaro em PE: 51,6% x 17,4%

 

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O ex-presidente Lula (PT) segue tendo a preferência absoluta dos eleitores pernambucanos, segundo levantamento do Instituto Opinião para o Blog do Magno.

No primeiro cenário, o petista chega a 51,6% das intenções de voto, bem à frente do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que aparece em segundo, com 17,4%. O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) é o terceiro, com 4,8%, seguido pelo apresentador José Luiz Datena (PSL), 2,5%, e o ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro – prestes a entrar no Podemos –, com 2,4%.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), tem 1% e o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM) possui 0,7%. Brancos e nulos somam 12% e os que não sabem em quem votar são 7,6%. O segundo cenário traz o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, como o representante tucano, em substituição a Doria. Mandetta também sai de cena porque, quando a pesquisa foi a campo, Pacheco ainda estava no DEM.

Lula soma 51,1% das intenções, enquanto Bolsonaro tem 17,1%. Ciro vai a 4,9%, Datena possui 2,7% e Moro atinge 2,6%, com números semelhantes ao primeiro cenário. Eduardo Leite tem apenas 0,3% e Pacheco aparece com 0,2%. Brancos e nulos são 11,9% e os indecisos chegam a 9,2%. Em comparação à pesquisa anterior, publicada em maio, Lula (53,2%) e Bolsonaro (20%) oscilaram dentro da margem de erro, enquanto Ciro (4,8%) se manteve estável. Doria (1,5%) recuou 0,5%.

Na espontânea, quando o entrevistado diz em quem vai votar sem recorrer a uma lista, Lula foi citado por 39,2%, Bolsonaro por 15,3% e Ciro Gomes por 1,8%. Outros mencionados: Luciano Huck (0,3%), Sergio Moro (0,3%), Datena (0,2%), João Doria (0,2%), Cabo Daciolo, Guilherme Boulos e Mandetta (ambos com 0,1%). Neste cenário, os indecisos chegam a 32,2% e brancos e nulos somam 10,2%.

No quesito rejeição, o presidente Bolsonaro lidera com sobra: 51,5% dos eleitores disseram que não votarão nele de jeito nenhum. Lula vem na sequência, com 19,1% de rejeição. Completam a lista com índices menores: Moro (2,2%), Doria (2,1%), Ciro (1,9%), Datena (1,1%), Mandetta (0,6%), Rodrigo Pacheco (0,5%) e Eduardo Leite (0,3%). Entre os consultados, 9,7% disseram que rejeitam todos e 11% afirmaram não rejeitar nenhum dos candidatos.

A pesquisa foi feita entre os dias 16 e 20 de outubro, com a aplicação de dois mil questionários em 80 cidades de Pernambuco. O intervalo de confiança estimado é de 95,5% e a margem de erro máxima estimada é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. A modalidade de pesquisa adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação. Foram realizadas entrevistas pessoais e domiciliares.

Fonte: Nill Junior

Estudo aponta redução de atendimentos de saúde mental durante pandemia

 

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Um estudo de pesquisadores brasileiros publicado no periódico internacional The Lancet apontou uma queda do atendimento de saúde mental durante a pandemia. O trabalho indicou o impacto da pandemia da Covid-19 sobre este tipo de cuidado, em um momento de crescimento de transtornos mentais, como ansiedade e depressão.

Segundo análise de pesquisadores da Universidade de Brasília, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, foram registrados nos primeiros seis meses da pandemia 1,18 milhão de atendimentos ambulatoriais relacionados à saúde mental.


Esse número, segundo os autores, é 28% abaixo do que seria esperado. A expectativa a partir dos dados de períodos anteriores era de uma média de 1,66 milhão de procedimentos deste tipo.
Os atendimentos de grupo tiveram uma queda de 68%. Nos seis meses examinados pelo estudo, ocorreram 102,4 mil atendimentos coletivos. Entretanto, a expectativa a partir das médias de anos anteriores era de 317,8 mil.
A hospitalização psiquiátrica também sofreu com a pandemia, com uma redução de 33%. As internações entre março e agosto de 2020 totalizaram 289,2 mil. Mas a média esperada era de 430,3 mil.


A pesquisa também identificou procedimentos associados à saúde mental que cresceram durante a pandemia. As consultas de emergência nessa área subiram 36%. Já o atendimento domiciliar teve um acréscimo de 52%. Os dados sinalizam a opção das pessoas por evitar o ambiente de clínicas e hospitais e serem atendidas em seus lares.
“Nossos achados mostram uma mudança dramática na assistência à saúde mental durante a pandemia. Esse fenômeno pode agravar a crise de saúde mental e gerar uma pandemia paralela que pode durar por um tempo maior do que a pandemia da Covid-19”, concluem os autores no estudo.

Fonte: DP

Covid-19: Brasil registra 6,2 mil novos casos e 187 óbitos

 

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O Brasil registrou neste domingo 6.204 novos casos de covid-19. No total, 21.729.763 pessoas já foram contaminadas no país, segundo revela a atualização do Ministério da Saúde publicada na tarde de hoje (24).

O boletim epidemiológico mostra que 187 novos óbitos em decorrência da doença foram confirmados. Outras 3.048 mortes estão em investigação. Segundo aponta o boletim, 76 pessoas morreram em decorrência da síndrome respiratória aguda grave (Srag) nos últimos 3 dias.

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde mostra a evolução dos números da pandemia de covid-19.

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde mostra a evolução dos números da pandemia de covid-19. – Ministério da Saúde

Cerca de 1% dos contaminados – 216.895 casos – segue em observação médica, seja em hospitais ou em isolamento doméstico. A taxa de recuperação da covid-19 permanece no ápice desde o início da pandemia: 96,2% – 20,9 milhões de pessoas.

Estados

Segundo a Saúde, Mato Grosso não atualizou os números da pandemia desde o dia 22. Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Tocantins não atualizam os dados desde ontem (23).

São Paulo segue em primeiro, tanto em casos quanto em mortes. O estado contabiliza 4,39 milhões de casos e 151.544 óbitos. Mesmo desatualizada, a tabela do Rio de Janeiro indica que o estado permanece em segundo lugar nos óbitos, com 1,31 milhões de diagnósticos positivos e 67.997 óbitos – número que deve acumular 2 dias amanhã com a divulgação de um novo boletim. Minas Gerais segue em terceiro, com 55.401 óbitos e 2,17 milhões de casos.

Vacinação

Segundo mostra o painel nacional de vacinação, 271.727.874 doses de vacinas oferecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) já foram aplicadas na população. Destas, 153.198.420 são referentes à primeira dose, enquanto 118.529.454 são relativas à segunda dose ou dose única. O painel mostra que foram aplicadas 921 mil doses nas últimas 24 horas.

Fonte: EBC

Petrobras diz que não há perspectiva para estabilização do preço dos combustíveis

 

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O gerente-geral de Comercialização no Mercado Interno da Petrobras, Sandro Barreto, disse aos integrantes da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados que ainda não há perspectiva para a  estabilização dos preços dos combustíveis. Ele explicou que existem pressões de aumento de consumo com o inverno no Hemisfério Norte e com a aceleração da produção global a partir da melhoria dos números da pandemia de Covid-19.

O técnico informou que os países produtores de petróleo vêm aumentando a produção de derivados, mas não há como saber se o ponto de equilíbrio entre oferta e demanda está próximo.

Por sua vez, o coordenador de Defesa da Concorrência da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Bruno Caselli, afirmou que a alta de 28,2% do etanol nos últimos seis meses está relacionada a opções das usinas sobre fabricar álcool ou açúcar, porém também reflete a alta mundial de todos os produtos ligados ao setor de energia. No mesmo período, a gasolina subiu 16,5%.

Concorrência
Já para o presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, deputado Celso Russomanno (Republicanos-SP), ainda falta concorrência no setor de etanol. Ele pediu que os técnicos informem com mais detalhes se já está sendo praticada a venda direta das usinas para os postos nesse segmento.

Sandro Barreto disse que, do preço médio da gasolina, de R$ 6,32, apenas R$ 2,18 são devidos à Petrobras. Os impostos estaduais e federais ficam com R$ 2,40; os distribuidores e revendedores, com R$ 0,69; e o anidro, com R$ 1,06.

Ele voltou a afirmar que a estatal tem preços livres, que seguem a flutuação internacional. “O mercado de commodities é extremamente volátil, nervoso. Taxa de câmbio também tem uma variação bastante intensa, às vezes de um dia para o outro. E o que a Petrobras busca na sua política de preços é justamente evitar o repasse dessa volatilidade imediata para a sua precificação no mercado brasileiro”, declarou Barreto.

Na opinião do coordenador-geral de Estudos e Monitoramento de Mercado Substituto da Secretaria Nacional do Consumidor, Paulo Nei, é preciso discutir mais os pontos de concentração de mercado no setor de combustíveis. “O preço aumenta na Petrobras e rapidamente chega ao consumidor, por outro lado, quando diminui, nem sempre o cliente sente essa redução. Existem elos nessa cadeia produtiva que ainda são muito concentrados, e isso precisa ser debatido também.”

ICMS
O diretor de Programa na Secretaria Especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Negris, lembrou que o governo tem avaliado com os estados a possibilidade de cobrar o ICMS de maneira que o tributo não aumente com a elevação do preço da gasolina nas refinarias.

No último dia 13, a Câmara dos Deputados aprovou projeto (PLP 11/20) que estabelece um valor fixo para a cobrança de ICMS sobre os combustíveis. A proposta ainda aguarda análise do Senado. ​

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Qual a hora de acabar com as máscaras? Para especialistas, não é agora

 

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O uso das máscaras para proteção contra a Covid-19 continua sendo, por ora, uma arma importante no combate à pandemia segundo especialistas. Mas isso não significa que não seja possível – e até plausível –discutir parâmetros para a sua remoção.

Ao assumir o Ministério da Saúde, em março, Marcelo Queiroga, afirmou que a obrigatoriedade das máscaras seria mantida. Já em junho, ele encomendou um estudo para avaliar desobrigar seu uso, com conclusão prevista para outubro.

Desde então, o ministro já se posicionou diversas vezes contra a obrigatoriedade das máscaras, embora inúmeras evidências científicas hoje comprovem como a proteção – em especial as do tipo PFF2 – são eficazes em conter de maneira significativa a transmissão do coronavírus.

Diante da possibilidade de uma mudança da exigência de proteção facial em espaços abertos pelo governo federal, os especialistas ouvidos pela Folha afirmam que é, sim, adequado fazer estudos e montar comitês científicos para definir quando e como o equipamento será flexibilizado, mas o momento é de cautela.

“O problema é a definição de ‘ambiente ao ar livre’. Um ponto de ônibus é um ambiente ao ar livre, mas as pessoas com frequência se aglomeram nesses espaços. Isso torna o lugar seguro? Não, não é bem assim”, explica a infectologista, consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia e professora da Unicamp Raquel Stucchi.

Para ela, o mais difícil – convencer a população a usar a proteção facial – já foi conquistado, e é melhor manter essa orientação. “O fato de os municípios terem decretado a obrigatoriedade do uso de máscaras, considerando que ainda hoje nem todos usem máscaras de boa qualidade – embora qualquer máscara seja melhor do que nenhuma – retirar agora seria jogar contra. O ideal seria reforçar daqui até o começo do próximo ano o uso de máscaras mais adequadas, com melhor poder de filtração”, afirma.

O mesmo raciocínio é defendido pela pneumologista e pesquisadora da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), Margareth Dalcolmo. “Eu considero essa discussão extemporânea. A prioridade agora é fazer com que as pessoas que tomaram a primeira dose da vacina retornem para a segunda dose e aqueles que são elegíveis para uma dose de reforço o façam. Além disso, manter o uso de máscaras adequadas. Qualquer discussão que tire foco de um hábito extremamente útil, saudável, desejável e recomendável em uma virose respiratória que é usar máscaras de boa qualidade é uma perda de energia”, afirma.

Dentre alguns dos critérios que devem ser levados em consideração tanto pelo governo federal quanto por autoridades estaduais que queiram revogar a lei está o avanço na vacinação. O país completou na última quarta-feira (20) 50% da população com esquema vacinal completo.

Com essa medida em mente, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), afirmou que o município pode desobrigar o uso de máscaras, inclusive em locais fechados, quando alcançar 75% da população vacinada. Mas para os especialistas, mesmo uma cobertura vacinal elevada não deve ser o único fator a ser levado em consideração.

Dalcolmo reforça que os parâmetros para uma eventual remoção das máscaras, além da cobertura vacinal completa de ao menos 80% da população, é a taxa de transmissão do vírus (também chamada de R0 ou Rt) abaixo de 1.

Esse número indica para quantas pessoas alguém que está contaminado transmite o vírus. Se ele é de 2, por exemplo, isso significa que cada indivíduo com Covid-19 passa a doença para mais dois.

Assim, para a pandemia estar controlada, o número precisa estar abaixo de 1 –para os especialistas, o ideal é liberar as máscaras quando o Rt estiver próximo de 0,5. Outros indicadores também devem ser levados em conta, como a manutenção de um patamar baixo e sustentado de hospitalizações e mortes por Covid-19.

Isso não significa, diz a médica, que em locais abertos e com distanciamento, como praias e parques, a máscara não possa ser removida. “Mas isso já é defendido pela comunidade médica e científica há meses. Não precisa de lei ou portaria para dizer que uma pessoa sozinha caminhando à beira-mar pode estar sem máscara. O que precisamos é de um discurso coerente, homogêneo, entre a comunidade acadêmica, a imprensa, as autoridades sanitárias e o Executivo.”

Além dos índices mais técnicos, por assim dizer, de controle da pandemia, há também o bom senso, explica o infectologista Jamal Suleiman, do Instituto de Infectologia Emilio Ribas. “Em espaços abertos não aglomeráveis é perfeitamente possível estar sem máscara. Agora, o que são esses espaços, como saber, aí vai da avaliação do risco individual. Não é que nunca chegaremos no momento de retirar as máscaras, apenas que em outubro de 2021, essa discussão ainda não condiz”, afirma.

Suleiman, no entanto, reforça que se há o interesse do governo em avaliar quando essa retirada será possível é preciso apresentar de maneira transparente para toda a sociedade quais os parâmetros usados para definir essa regra. “Os parâmetros a serem avaliados são redução do R0, cobertura vacinal, leitos hospitalares com baixa ocupação, mortalidade baixa, testagem de casos-índice? Esses dados todos têm que ser levantados. Feito isso, o caminho, eventualmente, será mesmo tirar as máscaras. Agora quando esses dados estiverem disponíveis a autoridade sanitária precisa torná-los públicos”, lembra.

E há um consenso de que quando essa flexibilização começar ela deve ter início, preferencialmente, nos espaços públicos abertos, e não em espaços fechados, afirma o pediatra e diretor da Sociedade Brasileira para Imunização, Renato Kfouri. Foi isso que fizeram países como Alemanha, Reino Unido e Portugal, que na última semana, determinou o fim da obrigatoriedade de máscaras nas ruas.

“Ao meu ver, o uso das máscaras em lojas, comércio, bares e restaurantes deve ser uma das últimas flexibilizações a ser feita. Por dois motivos, você não está beneficiando um setor que foi fortemente impactado com a pandemia ao abolir as máscaras, como foi a decisão de reabrir o comércio [para recuperar a economia], e obviamente dispensar o uso da máscara traz automaticamente a possibilidade de aumento de circulação do vírus”, diz Kfouri.

A determinação de quando será possível flexibilizar o uso, portanto, deve ser feita por um comitê técnico, como pretende o governo de São Paulo, explica o médico. “Não é possível dizer ‘quando atingirmos tantos por cento dá para tirar as máscaras. É necessário definir critérios, monitorar, e exigir que esses critérios sejam seguidos para a retirada das máscaras”, conclui.